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Detido coautor de morte de homem na Figueira da Foz

Após o crime, os suspeitos “transportaram o corpo, num veículo automóvel, para uma zona de terrenos agrícolas, ocultando-o num curso de água”.

Um homem, de 40 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por ser suspeito de, em coautoria, um crime de homicídio e profanação de cadáver, no concelho da Figueira da Foz.

O crime ocorreu em agosto do ano passado, tendo em outubro do mesmo ano sido detidos outros cinco coautores do mesmo crime. De acordo com um comunicado da PJ, os homens aguardam julgamento em prisão preventiva.

Na altura da detenção dos restantes suspeitos, a PJ anunciou que o crime estaria “relacionado com negócios ilícitos”. “Os arguidos agrediram a vítima (32 anos de idade), com inusitada violência, provocando-lhe  lesões graves, nomeadamente ao nível da cabeça, que se vieram a revelar fatais”, referiu a PJ.

Após o crime, os suspeitos “transportaram o corpo, num veículo automóvel, para uma zona de terrenos agrícolas, ocultando-o num curso de água”.

O agora detido tem antecedentes criminais e vai ser presente a primeiro interrogatório judicial, para aplicação das medidas de coação. 

Ativistas pintam de vermelho obra de Picasso exposta no CCB em Lisboa

Obra está coberta por um vidro protetor, não tendo sido por isso diretamente atingida

Dois ativistas da Climáximo cobriram de tinta vermelha, esta sexta-feira, a obra ‘Femme dans un fauteuil (métamorphose)’, de Pablo Picasso, exposta no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa.

Num comunicado enviado à TVC, a Climáximo revela que a ação faz parte do protesto contra a “crise climática, uma guerra declarada às pessoas, conscientemente, por governos e grandes empresas emissoras”.

“Não há arte num planeta morto. Temos de parar de consentir com uma normalidade onde milhares são assassinados pelos governos e empresas emissoras”, lê-se na mesma nota.

“Quando soldados alemães entraram no estúdio de Picasso em Paris, onde vivia durante a II Guerra Mundial, e viram o ‘Guernica’ (a famosa obra-prima que retrata os horrores da guerra), perguntaram-lhe ‘fizeste isto?’. Ele respondeu ‘não, tu fizeste isto’. As instituições culpadas pelo colapso climático declararam guerra às pessoas e planeta. Temos de parar aceitar esta normalidade”, salientou Sara, uma das ativisitas que participou do protesto.

Já a porta-voz do coletivo disse que, “em termos práticos, há que colocar um fim aos planos de novos aeroportos e expansão do gás em Portugal, parar os projetos da GALP no sul global, e fazer quem criou esta guerra pagar uma transição energética justa”, defendendo assim a causa da Climáximo.

De realçar que a obra, criada em 1929 pelo artista andaluz, encontra-se coberta por um vidro protetor, não tendo sido diretamente atingida. Anteriormente integrava a coleção privada do milionário Joe Berardo.

Surfista encontra corpo de mulher a flutuar em praia da Figueira da Foz

A vítima, que não tinha identificação, terá entre os 35 e os 40 anos. O alerta foi dado por um surfista.

O corpo de uma mulher foi encontrado a flutuar, na praia da Cova Gala, na Figueira da Foz, ao início da tarde desta quinta-feira, confirmou a TVC junto do comandante do Porto da Figueira da Foz, Pedro Cervaens Costa.

De acordo com a mesma fonte, a vítima, que não tinha identificação, terá entre os 35 e os 40 anos e o corpo foi encontrado por um surfista na zona de rebentação da praia pelas 15h00.

A Estação salva-vidas da Polícia Marítima da Figueira da Foz, com apoio de uma moto de água, procedeu à remoção do corpo, que foi posteriormente transportado para o Instituto de Medicina Local de Coimbra.

No local, estiveram também os Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).

Câmara de Peniche aprova proposta para criar taxa turística de um euro

 A Câmara Municipal de Peniche aprovou uma proposta de regulamento que visa introduzir uma taxa turística de um euro nas dormidas, de forma a compensar o aumento do número de turistas no concelho do distrito de Leiria.

A proposta foi aprovada, por unanimidade, na última reunião de Câmara e será ainda submetida à Assembleia Municipal.

Antes de entrar em vigor, o regulamento da taxa municipal turística de Peniche, que terá o valor de um euro, será posta a consulta pública pelo prazo de 30 dias, segundo a proposta a que a agência Lusa teve hoje acesso.

No preâmbulo da proposta, a Câmara de Peniche justifica a necessidade da criação de uma taxa turística com “crescimento significativo nos últimos anos” do número de pessoas que visitam este município.

“O Município de Peniche considera que o princípio da justa repartição dos encargos públicos impõe que os custos operacionais em que incorre com a geração de utilidades aos turistas que visitam o concelho seja imputado, na proporção em que delas usufruem a estes turistas e não à população residente do município. Deste modo, torna-se legítimo exigir dos turistas o pagamento de uma compensação”, justifica a autarquia.

Segundo a Câmara de Peniche, a aplicação de uma taxa turística municipal permitirá “amenizar o impacto social e ambiental sobre as infraestruturas do concelho”, sem “comprometer a competitividade do concelho no contexto da região”.

Em termos práticos, a taxa municipal turística de Peniche irá incidir sobre as dormidas em estabelecimentos hoteleiros (hotéis, pousadas, hotéis-apartamentos), aldeamentos turísticos, resorts, alojamentos locais, empreendimentos de turismo e parques de campismo e caravanismo.

“A taxa turística é devida por noite, até um máximo de cinco noites seguidas por pessoa ou estadia. A interrupção da estadia implica nova contagem. A liquidação e a cobrança da taxa aos hóspedes é da responsabilidade das empresas ou das outras entidades que as exploram”, pode ler-se ainda na proposta.

De acordo com dados divulgados pela autarquia, o valor anual da despesa global do município com a atividade turística é de 32,5 milhões de euros e o valor de custo por dormida 3,37 euros.

A Câmara de Peniche é composta por dois eleitos do Grupo Cidadãos Eleitores por Peniche, dois do PS, dois do PSD e um da CDU.

Em 03 de agosto deste ano, os vereadores do PS na Câmara de Peniche deixaram de estar a tempo inteiro e de ter pelouros, quebrando o acordo pós-eleitoral feito com o grupo de independentes que preside ao município.

Município de Viseu tem quatro milhões de euros de prejuízo na recolha do lixo

A Câmara de Viseu tem um prejuízo de quatro milhões de euros no sistema de recolha de lixo, mas não vai haver aumentos na taxa cobrada aos munícipes, disse hoje o presidente do município.

“O nosso lixo gera uma receita de 2,5 milhões de euros, mas a despesa é de 6,5 milhões. Portanto, há aqui um esforço público de 4 milhões”, adiantou Fernando Ruas.

No final da reunião ordinária do executivo municipal, o presidente contou aos jornalistas que “isto não pode continuar assim por muito tempo”, apesar de reconhecer que “a decisão foi a de não aumentar a tarifa” ao munícipe.

“Portanto, mantém-se o pagamento de há muitos anos e que está na fatura da água e que é de três euros para as domésticas e, nas faturas não domésticas, a taxa é de cinco euros”, afirmou o presidente.

Fernando Ruas reconheceu que, “quando deixar o executivo”, sem confirmar se se volta a candidatar, quer que o seu sucessor “receba uma instituição equilibrada e sem encargos” e, por isso, “terá de ser pensada uma taxa do lixo de forma mais justa”.

“Obviamente que um T1 com poucas pessoas não fará o mesmo lixo que uma enorme vivenda e por isso teremos de encontrar uma forma justa e escalonada para o pagamento da tarifa do lixo”, defendeu.

No seu entender, a solução “tem de passar por uma forma mais diferenciada, de acordo com as pessoas que podem pagar e evitar esta diferença que é insuportável” para o município.

Utentes dos Serviços Públicos de Santarém em vigília em defesa do SNS

A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Santarém promove na sexta-feira uma vigília em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), pretendendo “denunciar e exigir a resolução dos problemas” relacionados com o hospital distrital e também com o SNS.

A vigília visa não só denunciar e exigir a resolução de problemas relacionados com o hospital, mas também, de um modo geral, com o SNS aqui no nosso concelho e com natural correspondência com o resto da área geográfica do distrito de Santarém”, disse à Lusa Rui Raposo, da Comissão de Utentes.

De acordo com o responsável é necessário, em primeiro lugar, a “normalização do funcionamento da urgência do hospital”, reivindicando uma rápida resolução do problema.

Rui Raposo lembrou que são os “utentes que estão a sofrer as consequências desta situação”, tendo em conta que estão a ser deslocados para outras unidades hospitalares quando recorrem à urgência do Hospital de Santarém.

O responsável referiu também que a Comissão de Utentes está “abertamente contra” o funcionamento intercalado de urgências hospitalares consoante os dias da semana ou consoante as semanas.

“Defendemos que o que tem de ser resolvido é o problema da falta de profissionais e, portanto, nesse sentido, normalizar o funcionamento do serviço”, disse.

Rui Raposo apontou igualmente “um novo aumento do número de utentes sem médico de família na área da intervenção do hospital, ou seja, no Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria”, tendo em agosto e setembro subido “mais de um milhar”.

A vigília em defesa do Serviço Nacional de Saúde realiza-se a partir das 17:30, junto ao Hospital Distrital de Santarém.

Cerca de 70% dos residentes na região Centro estão satisfeitos com a vida

Cerca de 70% dos residentes na região Centro estão globalmente satisfeitos com a sua vida, revela um inquérito de satisfação promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), tornado público hoje.

Em comunicado, a CCDRC indica que a 9.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, promovido no âmbito da monitorização do Barómetro Centro de Portugal, permite aferir que 67,5% dos residentes na região Centro estão globalmente satisfeitos com a sua vida.

“O inquérito mostra que os residentes ativos (empregados e desempregados) encontram-se mais satisfeitos do que os inativos (estudantes, domésticos e reformados). No que respeita aos residentes empregados, o grau de satisfação é tendencialmente mais elevado nas profissões mais qualificadas”, refere.

Também que o grau de satisfação é “tendencialmente maior, quanto mais elevadas são as habilitações escolares dos inquiridos”.

Na recolha deste ano, os residentes com mestrado, pós-graduação, doutoramento ou licenciatura são “os mais satisfeitos” e os residentes que concluíram o 1.º ciclo, os analfabetos ou que apenas sabem ler e escrever “os mais insatisfeitos”.

Entre os principais motivos de satisfação encontram-se “a qualidade de vida, ter um nível de vida estável, a vida familiar, ter emprego e ter saúde”.

Nos motivos de insatisfação, “as dificuldades financeiras/custo de vida elevado, as remunerações e reformas baixas e os problemas de saúde” são as três principais razões apontadas pelos inquiridos.

“A insatisfação com a situação profissional, entendida como insatisfação geral com o trabalho, falta de valorização profissional, de oportunidades de trabalho ou de perspetivas de futuro, a conciliação entre trabalho e lazer e a dificuldade no acesso aos serviços de interesse geral, designadamente a transportes públicos, aparecem, pela primeira vez, como causas de insatisfação”, realça a CCDRC.

Nesta edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na Região Centro foi novamente pedido aos jovens entre os 21 e os 34 anos que indicassem os três principais fatores que valorizam num território para nele viverem.

Os três fatores preponderantes identificados pelos jovens da região Centro para se fixarem num território são “a proximidade à família e amigos, a segurança e o custo de vida acessível”.

Segue-se o acesso a um “emprego digno e devidamente remunerado e o acesso à saúde e educação”.

Com menor relevância face aos restantes fatores, surgem “a oferta cultural e de espaços de lazer, um ambiente favorável ao empreendedorismo e inovação e, por último, a conectividade digital”.

Em 2022, 72% dos entrevistados consideraram-se globalmente satisfeitos, enquanto há dez anos, ano em que foi realizada a primeira inquirição na região (2013), a fasquia dos satisfeitos cifrava-se em 61,2%.

Trabalhadores da RTP convocam greve de sete dias a partir de sábado

O Sinttav — Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisuais convocou uma greve de sete dias na RTP, a começar no sábado, em protesto contra a falta de progressão nas carreiras e de aumentos, anunciou hoje, em comunicado.

Assim, “na sequência de uma greve ao trabalho suplementar na RTP que já retirou do ar vários programas da grelha informativa da estação” o Sinttav enviou “à administração da empresa, um pré-aviso de greve com a duração de sete dias, iniciando-se às 00:00 horas de dia 14 [sábado] e terminando às 23:59 de dia 20 de outubro”, lê-se na mesma nota.

O Sinttav explicou que “esta greve surge após a decisão do Conselho de Administração da RTP, em fazer apenas 53 reenquadramentos profissionais (progressões de carreira) num universo de 1.800 trabalhadores, não proceder a qualquer aumento intercalar para combater a inflação, contrariando as indicações do próprio Governo, e recusar sequer negociar estas matérias com os sindicatos”.

Segundo a estrutura sindical, os trabalhadores estão “fartos de uma situação aberrante, que consiste no facto de uma empresa pública como a RTP, não ter sequer um procedimento de avaliação de desempenho e de promoções”, indicando ainda que, no canal público, “abunda repetidamente o recurso à precariedade laboral e à falta de transparência na gestão de recursos humanos”.

A paralisação, prevê, tem “o potencial de afetar fortemente o serviço público de media”, contando ainda com a adesão de outro sindicato.

Segundo o Sinttav, a greve “prosseguirá até que o Conselho de Administração se sente à mesa, disponível para negociar as matérias prioritárias para os trabalhadores da RTP, com espírito de diálogo construtivo e sem a habitual postura de adiar problemas e decisões para ganhar tempo”.

O sindicato referiu que “esta, aliás, tem sido sistematicamente a estratégia de todas as administrações durante as últimas duas décadas e teve como resultado final a perda de 85% do valor da tabela salarial dos trabalhadores da empresa”.

A greve ao trabalho suplementar convocada pelo Sinttav teve início a 05 de outubro, por tempo indeterminado.

Familiares e amigos de grávida desaparecida na Murtosa ouvidos pela PJ

A mulher, que vivia com os dois filhos de 11 e 14 anos, não é vista desde o dia 3 de outubro.

Passou mais de uma semana desde que Mónica Silva, grávida de sete meses, saiu de casa para tomar café, acompanhada apenas pelas ecografias, e nunca mais foi vista, na Murtosa. Os familiares e amigos da mulher de 33 anos foram ouvidos pela Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro, na terça-feira, que não descarta qualquer cenário.

“A minha irmã saiu, por volta das nove horas da noite, disse aos filhos que ia tomar um café, e que já regressava. Ainda ligou ao filho a dizer que estava a ir para casa, por volta das onze”, contou a irmã de Mónica Silva à TVI.

Contudo, a mulher, que vivia com os dois filhos de 11 e 14 anos, não é vista desde o dia 3 de outubro. A família participou o desaparecimento junto da Guarda Nacional Republicana (GNR) da Murtosa no dia seguinte, tendo sido levadas a cabo buscas e divulgados apelos nas redes sociais que, até ao momento, provaram ter sido infrutíferos.

Segundo a irmã de Mónica Silva, a grávida “estava muito entusiasmada com um programa de novas oportunidades, aproveitava o tempo que estava em casa e estava a terminar o 12.º ano”.

A mulher não tinha carro, tendo saído de casa apenas com as ecografias da gravidez.

“Só não entendo, eu e creio que toda a gente que tem conhecimento disto, porque é que ela levou as ecografias. Foi a única coisa que levou”, complementou a irmã.

O caso passou, entretanto, para as mãos da PJ, que não afasta qualquer cenário.

Tribunal começou a julgar processo com 21 suspeitos de tráfico de droga

Treze dos 21 arguidos que começaram hoje a ser julgados no Tribunal de Espinho, no distrito de Aveiro, num processo de tráfico de droga, decidiram remeter-se ao silêncio.

Os arguidos, 20 homens e uma mulher, com idades entre os 25 e 59 anos, estão acusados dos crimes de tráfico de estupefacientes e tráfico de menor gravidade. Quatro deles estão também acusados de crimes de detenção de arma proibida, um dos quais responde ainda por 13 crimes de condução sem habilitação legal.

Depois de identificados, apenas oito dos 21 arguidos comunicaram ao coletivo de juízes que pretendiam prestar declarações.

Um cavaleiro, de 25 anos, que se encontra a residir atualmente na Holanda, foi o primeiro a falar, tendo assumido que comprou 10 gramas de cocaína a um outro arguido, na sequência de uma recaída com drogas, numa altura em que se encontrava de quarentena, devido à covid-19.

“Estava fechado em casa. Não tinha nada que fazer. Pensei logo em consumir”, disse o arguido, garantindo que a droga se destinava para consumo próprio.

Um outro arguido, que se encontra em prisão preventiva, assumiu a posse de toda a droga encontrada na sua casa, ilibando a mãe e o irmão, que são coarguidos no mesmo processo.

Este arguido contou ainda que, por vezes, pedia “favores” à mãe para “ir buscar uma mochila com droga” e, antes de ser detido, pediu ao irmão para guardar uma mala com droga, assegurando que aquele desconhecia o que se encontrava no interior.

Os arguidos foram detidos em julho de 2022, no âmbito de uma investigação levada a cabo pela GNR, que durou cerca de um ano e meio.

Na altura, a GNR referiu que os suspeitos “dedicavam-se ao tráfico de estupefacientes, na zona norte do distrito de Aveiro e sul do distrito do Porto”.

No total, foram realizadas 32 buscas domiciliárias, 24 em viaturas e oito em estabelecimentos, garagens e anexos, nos concelhos de Santa Maria da Feira, Vale de Cambra, Ovar e Espinho, no distrito de Aveiro, e Santo Tirso, Matosinhos e Vila Nova Gaia, no distrito do Porto.

No decorrer da operação foram apreendidas 43.267 doses de haxixe, 3.181 doses de cocaína, 316 doses de liamba, 59,2 gramas de óleo de haxixe, 126,2 gramas de anfetaminas, 650 selos de LSD, 55,25 gramas de MDMA e 24 pastilhas de ‘ecstasy’.

Foram ainda apreendidos mais de 14 mil euros em dinheiro, diverso material de corte e embalamento, 13 viaturas e duas armas.

Após terem sido presentes a primeiro interrogatório judicial, sete arguidos ficaram em prisão preventiva.

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