Um homem de 44 anos foi detido pela PSP de Coimbra, no último dia do ano de 2022, ao circular em contramão no Itinerário Complementar 2 (IC2), sob efeito de álcool, anunciou hoje aquela força policial.
Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, o comando da PSP de Coimbra revelou ter sido informada de uma viatura a circular em contramão, pelas 00:50 de 31 de dezembro, sábado, no sentido sul-norte do IC2, o que se veio a confirmar.
O condutor, que “circulava em sentido contrário”, foi intercetado e, após sujeito ao teste de despistagem de alcoolemia, acusou uma taxa de 2,07g/l, tendo sido detido.
No espaço de 10 dias foi o segundo caso, em Coimbra, de veículos a circular em contramão: a primeira ocorrência, na chamada via rápida de Taveiro, resultou numa colisão frontal que provocou dois feridos, um deles em estado grave.
A operação da PSP de Coimbra “Polícia Sempre Presente – Festas em Segurança 2022”, realizada nos dois últimos dias de 2022, levou ainda à detenção de três pessoas por condução sem habilitação legal para o efeito e um quarto detido, este por suspeitas de tráfico de droga.
No sábado, o homem, de 47 anos, foi detido na zona de Eiras, na periferia norte de Coimbra, cerca das 15:00, tendo na sua posse 27 doses individuais de heroína e 16 de cocaína.
No âmbito da mesma operação, mas na freguesia de Alhadas, nos arredores da Figueira da Foz, o Núcleo de Armas e Explosivos do Comando da PSP apreendeu mais de 200 artigos de pirotecnia durante uma ação de fiscalização de uma empresa do ramo.
“Foram apreendidos cerca de três dúzias de foguetes categoria F4, conhecidos por fogos-de-artifício para utilização profissional, que apresentam risco elevado, e que só podem ser manuseados por indivíduos habilitados para o efeito”, sustenta o comunicado.
Segundo a PSP, foram ainda apreendidas 48 balonas pirotécnicas da mesma categoria (F4) e também rastilho, “por se encontrarem armazenados por operador económico, em local não autorizado”, dois foguetes, “também de categoria F4, encontrados na posse de um cidadão que não estava autorizado e 150 fogos-de-artifício de categoria F2 (de risco baixo e que se destinam a ser utilizados em áreas confinadas) por desconformidades na rotulagem.