Andreia Magalhães, diretora artística do Centro de Arte Oliva (CAO) e docente da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), integra o júri de seleção da representação de Portugal na Bienal de Veneza em 2026. A 61.ª edição terá como curadora-geral a suíço-camaronesa Koyo Kouoh.
A equipa do júri é também composta por Joaquim Moreno, diretor do Mestrado Integrado em Arquitetura e docente da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), José Bragança de Miranda, ensaísta e professor universitário, Nuno Faria, diretor do Museu da Fundação Arpad Szenes — Vieira da Silva (Lisboa), e Marta Mestre, curadora do Centro Cultural de Belém (CCB).
No âmbito do novo modelo de seleção da representação oficial de Portugal na Bienal de Veneza, o júri irá definir a metodologia a ser adotada, com base na utilizada na bienal deste ano, dedicada à arquitetura, ajustando-a à Bienal de Arte marcada para 2026.
A abertura da chamada para manifestações de interesse está prevista para o momento em que o tema geral for definido, o que deverá ocorrer no próximo verão.