100 anos de cor, luz e legado artístico.
Santa Maria da Feira assinala os 100 anos do nascimento do mestre António Joaquim com uma exposição inédita que leva a arte do pintor autodidata às ruas do centro histórico da cidade. A partir do dia 1 de junho, data da inauguração, 10 réplicas de obras icónicas do artista estarão espalhadas por espaços urbanos, convidando o público a redescobrir o seu legado de cor, emoção e identidade. Os originais podem ser admirados no Museu Convento dos Lóios.

Em 2025, o Município de Santa Maria da Feira presta homenagem a uma das suas figuras artísticas mais marcantes com a Exposição Comemorativa do Centenário do Nascimento do Mestre António Joaquim (1925–2025).
De forma inédita, a cidade ganha nova vida a 1 de junho, com 10 réplicas de obras emblemáticas do artista exibidas em espaço público, criando um percurso artístico acessível a todos, integrando a arte no quotidiano urbano e convidando à contemplação em movimento.
Paralelamente, os originais dessas obras e de outras peças representativas do seu percurso estarão patentes no Museu Convento dos Lóios, proporcionando ao público uma experiência mais íntima com o legado artístico de António Joaquim.
Natural de Travanca, mestre António Joaquim é reconhecido como o mais consagrado pintor autodidata do concelho, cuja obra singular continua a emocionar e a inspirar, cem anos após o seu nascimento. Com um traço intuitivo, cores vibrantes e uma sensibilidade muito própria, a sua pintura oferece uma leitura profunda da realidade e da alma humana.

Esta iniciativa celebra não apenas o centenário de um mestre da pintura portuguesa, mas também a democratização da arte e a valorização da identidade cultural local.
A Exposição Comemorativa do Centenário, a inaugurar no dia 1 de junho às 12h30, é um convite a redescobrir um nome maior da arte feita em Portugal e a deixarmo-nos tocar pela sua inesgotável humanidade.