S. João da Madeira | Concurso público para construção de bancada no Campo de Jogos das Travessas

Investimento de cerca de 300 mil euros.

A Câmara Municipal de S. João da Madeira avança com o concurso público para a elaboração de projeto e construção de bancada coberta no Campo de Jogos das Travessas.

Os documentos necessários estão finalizados e o procedimento – aprovado em 29 de julho – é lançado esta semana, com um preço-base de 283 mil euros, aos quais acresce IVA.

O concorrente que apresentar a melhor proposta terá 30 dias para a elaboração do projeto de execução, seguindo-se um prazo de 120 dias para a execução da bancada coberta, com aproximadamente 380 lugares, bem como instalações sanitárias – masculinas, femininas e para pessoas com mobilidade condicionada – de apoio aos utentes dessa nova estrutura.  

“A concretização da intervenção permitirá ainda requalificar a frente nascente do Campo de Jogos das Travessas, intervindo de forma integrada no talude e na drenagem pluvial existente, otimizando a segurança estrutural e a funcionalidade do espaço”, como é referido na informação camarária relativa a este procedimento.

“Investimento público estruturante”

O Campo de Jogos das Travessas recebe regularmente treinos e competições oficiais, com forte adesão da comunidade local, nomeadamente de clubes, atletas, famílias e adeptos, que, com a construção de uma bancada coberta, passam a beneficiar de “condições acrescidas de conforto“, como afirma o presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira.

Destacando a “melhoria da capacidade de acolhimento a quem procura este equipamento municipal, sobretudo em condições climatéricas adversas“, o autarca Jorge Sequeira considera que este “é um investimento público estruturante, quer do ponto de vista desportivo e urbanístico, quer do ponto de vista da coesão social, do reforço da atratividade da cidade e da promoção da prática desportiva, tanto informal como federada“.

Referência ainda para a componente ambiental, com a autarquia a determinar que as novas estruturas terão de ser “energeticamente eficientes” e resultar de “soluções construtivas que prolonguem a vida útil dos edifícios”, por forma a promover a “redução da fatura energética” e a contribuir para “uma baixa emissão de gases com efeito de estufa”.