Guarda promove a 7.ª Feira Farta para valorizar os produtos locais

A Câmara da Guarda promove a 7.ª edição da Feira Farta, nos dias 09 e 10 de setembro, uma iniciativa que tem como objetivo valorizar as freguesias e divulgar os produtos locais.

O certame, que vai decorrer no largo do Mercado Municipal, conta com a participação de mais de 400 produtores das 43 freguesias do concelho.

O presidente da Câmara Municipal da Guarda, Sérgio Costa (Movimento Pela Guarda), considerou hoje que a iniciativa mostra a autenticidade que existe no concelho e é uma montra privilegiada para os produtos endógenos.

O autarca, na apresentação do certame, realizada no Jardim José de Lemos, destacou que “o evento se tem tornado uma referência do mundo rural na região”, que “mostra aquilo que há de mais genuíno”.

“Da cestaria à tapeçaria, aos produtos hortícolas. Da fruta da época ao mel, ao azeite e doces típicos. E tantos outros produtos que vão estar à venda”, apontou.

Sérgio Costa evidenciou ainda a participação especial da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior e a presença de sete bairros da cidade e da Associação Acriguarda, que vão “apresentar ementas com petiscos e pratos típicos da região, com destaque para a carne da raça autóctone, a vitela jarmelista”.

O autarca estimou que, tendo em conta a afluência de 2022, “possam passar pela Feira Farta cerca de 10 mil pessoas”.

“São muitas as pessoas que nos visitam de todo o concelho e um pouco de toda a região”, sustentou o autarca.

Sérgio Costa defendeu que a iniciativa contribui para dinamizar a economia local e lançou o desafio aos comerciantes e empresários da cidade para “estarem de portas abertas” durante a Feira, pois “certamente alguém os irá visitar”.

O programa da Feira inclui animação pelas associações culturais e grupos do concelho e alguns espetáculos musicais.

No dia 09 de setembro, um sábado, sobem ao palco os DAMA e no dia seguinte será a vez do guardense Filipe Nunes, que assinala 25 anos de carreira, e de Toy, que irá encerrar o certame.

O município da Guarda prevê investir cerca de 180 mil euros no certame, que começou a ser organizado em 2015, tendo sido interrompido nos dois anos da pandemia.