Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede com espetáculos no Casal, Cordinhã e Cantanhede

O Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede regressa no próximo fim de semana com a itinerância de três grupos envolvidos nesta ação de revitalização da atividade teatral promovida pela edilidade cantanhedense, designadamente pelo grupo de teatro da
Associação Cultural e Desportiva do Casal, o grupo cénico do Clube União Vilanovense e a companhia de teatro Bombarda.


O grupo de teatro da Associação Cultural e Desportiva do Casal sobe ao palco da sua sede, em Casal de Cadima, no sábado, pelas 21:30, para apresentar “Leandro, Rei de Helíria”, de Alice Vieira, e “Vamos Cortar na Casaca 2025” deste mesmo grupo.


A peça remete para um rei que, ao repartir o reino entre as filhas, deserda injustamente a mais nova, e descobre tarde demais que ela era a única digna da sua generosidade, sendo salvo e perdoado por ela após mergulhar na miséria.


No mesmo dia, no salão da Junta de Freguesia da Cordinhã, o grupo cénico do Clube União Vilanovense vai representar “A Flauta Mágica”, de Wolfgang Amadeus Mozart e Emanuel Schikaneder, adaptado por Alexandra Santos, igualmente às 21:30.


Segundo a sinopse trata-se de uma história fantástica, repleta de acontecimentos fantásticos e sons bombásticos, que narra a vida, os amores, a adversidade, os encontros e desencontros, no caminho que se faz para alcançar a felicidade e o amor.


No dia seguinte, a sede da Associação Musical do Grupo Musical das Franciscas recebe a companhia de teatro Bombarda que vai subir ao palco para representar “Auto das Manas”, às 16h00.


As Manas Gaiteiras, trapalhonas e alcoviteiras, com uma mistura de alegria, atrevimento e humor, comentam as virtudes e os pecados das personagens, enquanto revelam um mundo às avessas, refere a sinopse.


Recorde-se que a edição deste ano do ciclo de teatro decorre até abril, num total de 38 sessões de teatro, envolvendo a participação de mais de 350 pessoas, entre atores e outros elementos que asseguram diversas tarefas inerentes à produção e montagem dos espetáculos.


Durante quatro meses, todos os fins de semana, haverá a apresentação de, pelo menos, uma peça de teatro numa das freguesias onde desenvolvem intervenção cultural as coletividades que vão dar corpo a esta ampla ação cultural, em algumas datas com representações simultâneas em diferentes locais.