A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira aprovou a atribuição de um apoio extraordinário de 100 mil euros à Cruz Vermelha Portuguesa – Núcleo de Sanguedo para aquisição de duas viaturas de emergência e socorro, e um reforço de 16.500 euros para medidas de assistência humanitária e social.
Aprovados por unanimidade em sede de reunião camarária, ambos os apoios extraordinários são justificados pelo aumento do número de situações de emergência registadas no território feirense.
Para a aquisição das duas viaturas de emergência e socorro, consideradas fundamentais e uma mais-valia de reforço à emergência pré-hospitalar em prol da comunidade feirense, a Autarquia aprovou um apoio extraordinário único de 80% do valor total previsto, até um limite máximo de 100 mil euros.
Relativamente ao apoio municipal para medidas de assistência humanitária e social, a Câmara Municipal aprovou um montante extraordinário de 16.500, que vai juntar-se ao valor já estipulado no protocolo plurianual em vigência (13.500 euros), num montante global de 30 mil euros para o ano de 2025.
Refira-se que a estrutura da emergência constitui um dos pilares fundamentais da ação desta organização, permitindo fazer face a diferentes situações de emergência e socorro, sejam as do dia a dia, sejam as de exceção, provocadas por catástrofes, acidentes ou crises, disponibilizando respostas de forma imediata e eficaz, sem esquecer o necessário trabalho de prevenção.
Com um percurso de 27 anos ao serviço da comunidade, a Cruz Vermelha Portuguesa – Núcleo de Sanguedo presta socorro e apoio social às populações, para além de intervir ativamente nas áreas da saúde física e mental, voluntariado e formação.
Na mesma sessão camarária, o executivo municipal aprovou ainda a atribuição de um apoio financeiro global de 6.500 euros à Escola Básica António Alves Amorim e Escola Secundária de Santa Maria da Feira (3.250 euros a cada uma), destinado a comparticipar o programa de comemorações dos 25 anos de ambos os estabelecimentos de ensino, envolvendo a participação dos alunos, ex-alunos, professores e respetivas comunidades, num momento de reconhecimento público pelo trabalho realizado ao longo das últimas cinco décadas.
Coligação PSD/CDS foi ontem recebida em audiência pelo Bispo de Coimbra, Dom Virgílio do Nascimento Antunes.
Este encontro permitiu abordar questões transversais à coligação e à Igreja, como é o caso da imigração. Para o Bispo de Coimbra, trata-se de uma realidade complexa que, parafraseando o Papa Francisco, exige bom senso e humanismo, reconhecendo, no entanto, que este fenómeno tem gerado dificuldades várias e considerando que deve ser objeto de alguma regulação no sentido de dignificar e respeitar direitos, liberdades e garantias.
Foram ainda discutidos outros temas relevantes, como a situação das pessoas em condição de sem-abrigo e as dificuldades económicas enfrentadas por diversas instituições sociais, muitas das quais sob tutela da Igreja e que sensibilizaram a comitiva da AD liderada por Rita Júdice e que incluía, ainda, Maurício Marques, Paula Helena Ferreira e Silva, Martim Syder e João Miguel Pais.
Dado que a comitiva integrava dois jovens candidatos, o senhor Bispo manifestou particular interesse em conhecer a perspetiva das novas gerações relativamente aos recentes acontecimentos que marcam o mundo, bem como quais os seus anseios.
Cerimónia decorreu em Aveiro e contou com presença de altas individualidades do sector e do Governo. Novo presidente quer reforçar autonomia, criar um hotel-escola e dinamizar relações com Espanha.
Rui Ventura assumiu esta terça-feira, 15 de abril, a presidência da Comissão Executiva da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal (TCP), numa cerimónia que decorreu no Centro de Congressos de Aveiro. Eleito em Assembleia Geral Extraordinária no passado dia 27 de março, Ventura sucede a Raul Almeida, antigo presidente da TCP, falecido em dezembro de 2024.
Na sua intervenção de tomada de posse, Rui Ventura defendeu uma profunda revisão da Lei n.º 33, que regula o funcionamento das entidades regionais de turismo, apontando caminhos para uma maior autonomia administrativa e financeira, sem que isso implique um afastamento da tutela do Turismo de Portugal.
“Precisamos de trabalhar na reforma da Lei n.º 33. Os estudos demonstram que é possível avançar para uma maior autonomia, mantendo o necessário alinhamento com a tutela. Todas as regiões já provaram que são capazes de assegurar esse equilíbrio”, afirmou.
Um mandato com metas ambiciosas
Comprometido com uma visão de futuro para o turismo da região Centro, Rui Ventura destacou que “a Turismo Centro de Portugal é um desafio ao qual me vou dedicar de corpo e alma”. Deixou claro que pretende construir uma liderança próxima e participativa, baseada na escuta ativa dos agentes do território: “Irei ouvir e ponderar as posições dos diversos players do território, como sempre fiz”.
O novo presidente da TCP destacou ainda o papel das pessoas e das comunidades no desenvolvimento turístico. “Não há turismo sem pessoas, sem empresários, sem o cuidado de cada autarca em preservar o melhor de cada concelho. A nossa região é feita de gente autêntica, generosa e dedicada. É um raro caso de resiliência em Portugal”, sublinhou.
Entre as prioridades anunciadas, Ventura destacou a criação de um hotel-escola, a valorização da experiência turística no destino, o reforço da promoção externa através da Agência Regional de Promoção Turística e a realização de eventos com projeção nacional e internacional. Pretende ainda intensificar a digitalização, a sustentabilidade, e implementar novos modelos de comercialização e monitorização da oferta turística regional.
Outro eixo estratégico será o aprofundamento das relações transfronteiriças com as regiões espanholas vizinhas, nomeadamente Castela e Leão, Extremadura e Comunidade de Madrid, reforçando a cooperação ibérica no setor do turismo.
“Este é o momento de agarrar as oportunidades, de atrair e agregar todos aqueles que se reveem na diversidade turística única do Centro de Portugal”, apelou Rui Ventura.
Pedro Machado sublinha “triângulo virtuoso” para o sucesso
A cerimónia contou com a presença de Pedro Machado, Secretário de Estado do Turismo, que encerrou a sessão destacando três pilares essenciais para o sucesso da entidade: a equipa, o território e a comissão executiva.
“A estrutura da Turismo Centro de Portugal acolheu-me de braços abertos. São homens e mulheres dedicados, que sustentam o trabalho da entidade”, disse o governante, acrescentando que o território “vive da sua diversidade e do dinamismo das empresas que nele operam”.
Sobre a nova direção, Pedro Machado referiu-se ao “triângulo virtuoso” formado pela equipa, o território e a liderança da Comissão Executiva, sublinhando que esta base permitirá à TCP ultrapassar os desafios e crescer nos mercados internos e internacionais.
Cerimónia com ampla representação institucional e empresarial
A sessão de tomada de posse contou com uma vasta presença de representantes institucionais e do tecido empresarial ligado ao turismo. Marcaram presença, entre outros, o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves, que foi anfitrião da cerimónia; José Francisco Rolo, presidente da Assembleia Geral da TCP; Isabel Damasceno, presidente da CCDR Centro; Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal; e Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal.
A cerimónia reuniu ainda deputados à Assembleia da República, autarcas da região Centro, dirigentes das Comunidades Intermunicipais e outras Entidades Regionais de Turismo, além de representantes das forças de segurança.
O setor privado fez-se representar por empresários turísticos, presidentes de Comissões Vitivinícolas e dirigentes de várias associações do setor, como a APAVT, AHRESP, APECATE, ARAC, AHP e ADHP.
A nova liderança da Turismo Centro de Portugal arranca, assim, com um vasto apoio institucional e com uma agenda clara de transformação, assente na valorização do território, das pessoas e da cooperação estratégica para colocar a região no centro da atratividade turística nacional e internacional.
A bailarina e coreógrafa Leonor Barata junta-se este fim-de-semana às comemorações dos 10 anos dos Sábados para a Infância no Teatro da Cerca de São Bernardo, em Coimbra.
Apresenta no próximo sábado, dia 19 de Abril, o espectáculo “Ver a Odisseia para chegar a Ítaca”, que acompanha a mítica viagem de Ulisses no seu regresso a casa.
Ocasiões especiais pedem acontecimentos especiais. Afastada dos palcos há mais de três anos, Leonor Barata aceitou o convite lançado pel’A Escola da Noite e volta a apresentar no TCSB “Ver a Odisseia para chegar a Ítaca”, espectáculo que estreou em 2016, no âmbito dos Sábados para a Infância, na sequência de um conjunto de oficinas com crianças e jovens.
Partindo do texto de Homero, o espectáculo conta as aventuras de Ulisses de uma forma lúdica e divertida. “Com a palavra e com o movimento reconstruímos esta viagem clássica que acompanha o nosso herói de regresso a Ítaca e à sua Penélope e conhecemos algumas das personagens mais marcantes da história da mitologia, para compreender que parte de nós pode ainda viajar nesse mar antigo” – adianta Leonor Barata. Recomendado para crianças a partir dos 6 anos mas igualmente irresistível para os mais velhos, “Ver a Odisseia para chegar a Ítaca” conta com a participação do público, que é convidado a colaborar, ora narrando, ora comentando, ora fazendo a banda sonora.
“Pretendemos fazer a viagem juntos, porque, nas palavras de Homero, ‘leve é a tarefa quando muitos dividem o trabalho” – desafia a artista.
O espectáculo integra as comemorações do décimo aniversário do programa Sábados para a Infância no TCSB, do qual Leonor Barata foi uma das principais impulsionadoras, apresentando diferentes criações e dirigindo várias oficinas de dança para crianças e famílias entre 2015 e 2019. É apresentado numa sessão única a 19 de Abril, pelas 11h00, na sala principal do Teatro da Cerca de São Bernardo.
Os bilhetes têm o preço único de 5 euros e podem ser comprados na ticketline ou reservados antecipadamente pelos contactos habituais do Teatro: 239 718 238 / 966 302 488 / bilheteira@aescoladanoite.pt.
LEONOR BARATA Nascida em 1975, Leonor Barata é licenciada em Filosofia e pós-graduada em Estudos Artísticos pela Universidade de Coimbra. Fez a sua formação em dança no Fórum Dança, em Lisboa, dividindo desde então a sua actividade entre a interpretação, a criação e a pedagogia artísticas.
Como intérprete, participou em “Cyrano”, de Claudio Hochman (1997); “Miss Liberty”, de Mónica Lapa (1999); “Duel”, com o Tof Theatre (2000 – 2002); “Visitas Dançadas no Museu Nacional Grão Vasco”, de Aurélie Gandit (2009-2011) e “Madame – conversas privadas em espaços públicos”, com António Alvarenga (2020), entre outros.
Como formadora, colaborou com instituições como o Centro Cultural de Belém, o CENTA, A Moagem, o Centro Cultural Vila Flor e o Teatro Viriato, tentando sempre o cruzamento das suas áreas de eleição – a filosofia e dança –, fazendo–as comunicar e promovendo o pensamento crítico sobre cada um dos assuntos a desenvolver.
Como coreógrafa, criou vários espectáculos para o público jovem, entre os quais A Menina do Mar (2004), Pretas e Vermelhas Penduradas nas Orelhas (2007), Fios e Labirintos (2010), Azul! (2012), Ver a Odisseia para chegar a Ítaca (2016) e Amor de Perdição, a partir da obra de Camilo Castelo Branco (2021). Foi responsável pelas visitas guiadas ao Centro Cultural de Ílhavo (2011), ao Teatro Académico de Gil Vicente (2012), à Casa-Museu Júlio Dinis (2017) e ao Museu Nacional Grão Vasco (2018).
Em 2021 foi eleita vereadora da Câmara Municipal de Viseu, instituição na qual é responsável pelos pelouros do património, cultura, ciência, turismo e acção social.
O Centro de Interpretação da Pateira de Frossos assinala no dia 23 de abril, às 19h, o seu 3.º aniversário. A data será celebrada com uma cerimónia que contará com a presença do Presidente da Câmara Municipal, António Loureiro, e de diversas entidades e parceiros que têm acompanhado o trabalho deste espaço dedicado à valorização do património natural e cultural da região.
Este ano, a celebração ganha um significado especial com o lançamento oficial do “Guia da Flora | Pateira de Frossos”, uma publicação que resulta de dois anos de investigação e levantamento de campo realizados pela equipa do Centro.
O guia reúne uma seleção cuidada das espécies botânicas mais representativas do território, apresentadas com fotografias e descrições acessíveis, promovendo o conhecimento e a valorização da flora local.
Este projeto surge como uma ferramenta educativa e de sensibilização, acessível tanto a especialistas como ao público em geral, e constitui mais um passo na missão do CIPF de fomentar uma relação mais próxima e consciente com o património natural.
Desde a sua inauguração, o Centro tem-se afirmado como um ponto de encontro entre ciência, educação ambiental e comunidade, promovendo atividades regulares para públicos de todas as idades.
O seu aniversário constitui um momento simbólico para reconhecer o impacto positivo do trabalho desenvolvido e reforçar o compromisso com a preservação da biodiversidade da Pateira de Frossos.
A participação na cerimónia é gratuita, mas carece de confirmação até ao dia 20 de abril, através do email ci.pateira.frossos@cm-albergaria.pt ou do telefone 234 098 736.
O emblemático convívio “A Páscoa é em Janeiro” regressa a Janeiro de Baixo no dia 19 de abril (sábado) e promete voltar a encher a aldeia de alegria, reencontros e memórias felizes.
Para além da tradicional caminhada de cerca de 10 quilómetros ao longo do PR4 – Caminho do Xisto de Janeiro de Baixo, que serpenteia toda a zona envolvente desta Aldeia do Xisto, o evento é conhecido pela atmosfera convivial e de boa disposição constante.
Espera-se um dia repleto de energia, natureza e animação, numa iniciativa que é já uma tradição incontornável e continua a juntar não só os habitantes locais, como também visitantes de toda a Região, que marcam presença para viver um dia especial.
As inscrições obrigatórias até ao dia 17 de abril, através de um dos seguintes contactos:
Junta de Freguesia de Janeiro de Baixo (932 669 365 / 934 089 535 / 235 512 191)
Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra (235 590 335)
ADXTUR (275 647 700 / 960 101 873) Programa da 13ª edição 08h30: Atuação dos Bombos de Dornelas do Zêzere 09h00: Concentração Parque de Merendas, junto à Praia Fluvial 09h00: Atuação do Grupo Musical António Vaz 09h30: Entrega de reforço alimentar 10h00: Início da caminhada no PR4 PPS (9,7 quilómetros) 12h30: Almoço convívio no Parque de Merendas 15h00: Atuação do Rancho de Pampilhosa da Serra 16h00: Degustação de Filhó Espichada 16h00: Animação com António Vaz
O convívio é organizado pela Junta de Freguesia de Janeiro de Baixo e pela Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, com o apoio dos Bombeiros Voluntários de Pampilhosa da Serra e da Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto.
Terminou na passada sexta-feira, 11 de abril, o prazo para apresentação de propostas no âmbito do “Concurso de Conceção para a Realização e Implantação de Obra de Arte Escultórica em Espaço Definido pelo Município, em Vale de Ílhavo, sobre o Tema: Cardadores”. O ato público de abertura das propostas teve lugar hoje, dia 15 de abril, às 14h, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Ílhavo.
Este concurso de ideias, aberto a pessoas singulares e coletivas e realizado em regime de anonimato, obedece a seis critérios de avaliação: qualidade da proposta; coerência e adequação à paisagem urbana; grau de conexão com a temática dos Cardadores e a valorização da identidade comunitária; viabilidade económica, sustentabilidade, viabilidade técnica/exequibilidade, perenidade e custos de manutenção; inovação, criatividade, originalidade conceptual, clareza visual e estética; custo e prazo de execução.
A obra será instalada junto à sede da Associação “Os Cardadores de Vale de Ílhavo”. O valor máximo previsto para a adjudicação da execução e implementação da obra, por ajuste direto, é de 40.650,00 euros (acrescidos de IVA).
O projeto vencedor será premiado com 5.000,00 euros, sendo atribuído ao segundo classificado o valor de 2.500,00 euros. Poderão ainda ser concedidas menções honrosas, de carácter não pecuniário, a propostas que se destaquem pela sua originalidade. O júri reserva-se o direito de não atribuir prémios, caso considere que a qualidade das propostas apresentadas não o justifique.
O júri do concurso é constituído por João Campolargo, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo; Gonçalo Gomes, representante do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro; Paulo Lousinha, vencedor da 1.ª Edição do Prémio Municipal de Arquitetura – António Sarrico; José Miguel Estrela, engenheiro civil em representação da Ordem dos Engenheiros e da Delegação Distrital de Aveiro; e João Pinho, presidente de direção de “Os Cardadores de Vale de Ílhavo – Associação Cultural e Recreativa”.
De origem perdida no tempo, os Cardadores são um grupo secreto exclusivamente masculino, que sai à rua no Carnaval, envergando uma máscara imponente, feita de cotim, pele de carneiro, cortiça, bigodes de vaca ou de boi, duas asas e fitas coloridas – tudo isto perfumado com “Tabu”.
Além da máscara, usam roupa interior de mulher – uma combinação – um lenço de tricana, meias até ao joelho e um cinto com sinos. Utilizam cardas – objetos tradicionalmente utilizado para a tecelagem de lã – para “cardar as raparigas”, entre saltos, corridas e urros.
Os jovens nadadores da Secção de Natação da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, esteve presente na 3ª Jornada do 1º Mergulho.
Esta competição organizada pela Associação de Natação de Coimbra em parceria com o Município de Cantanhede, contou com a presença de cerca de 193 atletas em representação de 15 clubes.
A SCC contou com uma comitiva composta por 14 nadadores do escalão mais novo (cadetes C) que tiveram a oportunidade de demonstrar as suas capacidades aquáticas e evolução técnica resultantes de alguns meses de integração na equipa de federados da Coletividade de Cantanhede.
A próxima competição para este escalão será na 9ª edição do Torneio “Joaquim Padilha” prova organizada pela SCC no próximo dia 8 de junho, sendo uma das iniciativas das comemorações dos 75º anos da Coletividade.
No contexto das eleições legislativas de 2025, agora que são conhecidos os programas eleitorais das duas forças políticas com possibilidade de liderar o próximo Governo, importa salientar que o Partido Socialista é o único que assegura, sem tibiezas, a abolição total das portagens na A25.
O PS inscreveu no seu programa o “alargamento da isenção na A25 a toda a sua extensão”, ao contrário do programa da coligação PSD/CDS, que ignora por completo esta reivindicação da região de Aveiro.
É evidente que só a vitória do PS, e a consequente formação de um Governo por si liderado, garante o fim das portagens na A25 na região de Aveiro, em coerência com as prioridades que o PS sempre defendeu, como forma de aliviar os encargos das populações que dependem destas vias, mas também para impulsionar o desenvolvimento económico e social da região.
Quando conquistámos a eliminação dos demais pórticos na A25, assumimos que continuaríamos o caminho em direção à abolição total, mesmo sabendo que o atual Governo não estava disposto a dar os passos necessários para a concretização desta mudança. Essa indisponibilidade fica agora ainda mais vincada pela omissão patente no programa da coligação PSD/CDS, o que desmascara o pretenso choque dos dirigentes e autarcas do PSD/CDS e descredibiliza Luís Montenegro que, segundo o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, considerou aberrante a decisão de manutenção das portagens entre Aveiro e Albergaria-a-Velha.
Só o PS está empenhado em abolir essa “aberração”. Continuaremos a lutar por este objetivo, procurando levar este trabalho até ao fim, sendo essencial, para esse efeito, a vitória do PS no dia 18 de maio.
A luta pela justiça social e pelo equilíbrio regional não é um custo, mas sim um investimento no futuro do nosso país. É com esta convicção que continuaremos a trabalhar, certos de que estamos a fazer o que é correto para a nossa região e para Portugal.
Não se revelando possível a venda das duas parcelas na Avenida das Laranjeiras, em área contígua ao Parque Urbano de Anadia, com vista à construção dos edifícios “Varandas do Parque I e II”, destinados a habitação multifamiliar, o Município deliberou, em reunião de executivo, no passado dia 10 de abril, lançar o procedimento concursal para a construção do edifício “Varandas do Parque II”, com o preço- base de 3.815.948,24€ (estimativa do valor com IVA), com um prazo de execução de 24 meses.
O edifício “Varandas do Parque II” irá dispor de 15 fogos de tipologia T3 e três de tipologia T2.
O edifício projetado marca diferença na inovação de alguns conceitos arquitetónicos relativamente aos existentes, permitindo, desta forma, uma requalificação urbana de uma das principais entradas da cidade.
O Município encontra-se também a promover os procedimentos para que, no futuro, lhe permita colocar à venda as frações do edifício, a qual deverá ser realizada por hasta pública.