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Acórdão do caso do incêndio em Tondela que provocou 11 mortos é conhecido hoje

A leitura do acórdão do processo do presidente da Associação Cultural Recreativa e Humanitária de Vila Nova da Rainha, concelho de Tondela, acusado de homicídio por negligência, está marcada para a tarde de hoje.

A leitura acontece praticamente cinco anos e nove meses depois do incêndio, ocorrido em 13 janeiro de 2018, na Associação Cultural Recreativa e Humanitária de Vila Nova da Rainha, que causou a morte a 11 pessoas durante um torneio de sueca.

Nesse dia, o balanço foi de oito mortos e 38 feridos, entre ligeiros e graves, mas o número de mortos aumentou para 11 nos dias seguintes.

O presidente da associação, Jorge Dias, regressa hoje à sala de audiências do Tribunal de Viseu para responder por 11 crimes de homicídio por negligência e um crime de ofensa à integridade física negligente grave.

Único arguido neste processo, cujo julgamento se iniciou em junho de 2022, Jorge Dias já admitiu que o edifício funcionava sem licença de utilização e que não lhe ocorreu que esta fosse necessária.

“Não me ocorreu na altura”, afirmou Jorge Dias na primeira sessão do julgamento, contando que a associação recebia apoios quer da Câmara Municipal de Tondela, quer da Junta de Freguesia, e nunca ninguém alertou para essa situação.

Na acusação é referido que Jorge Dias, “ao não diligenciar pela legalização das obras efetuadas, impediu que o edifício cumprisse todas as normas de segurança”, concretamente no que respeita ao risco de incêndio.

Na noite de 13 de janeiro de 2018, pelo menos 60 pessoas participavam no torneio de sueca no piso superior do edifício, enquanto, no piso de baixo, estavam mais 15 pessoas.

Suspeito de homicídio em Pedrógão Grande entrega-se à GNR

Um homem de 32 anos entregou-se ontem à GNR depois de, supostamente, ter assassinado um homem no concelho de Pedrógão Grande, distrito de Leiria, disse à agência Lusa fonte do Comando Territorial de Leiria da GNR.

Segundo a mesma fonte, o suspeito de ter matado um homem com uma arma branca entregou-se no posto da GNR do município vizinho de Figueiró dos Vinhos cerca das 06:30.

O crime, que passou para a alçada da Polícia Judiciária, terá acontecido num pinhal da freguesia da Graça, no concelho de Pedrógão Grande, na madrugada de ontem.

Empresa de Vagos construiu 300 casas modulares desde 2011 por todo o país

A Clickhouse, empresa de Vagos, construiu aproximadamente 300 casas modulares desde 2011, um tipo de construção procurado “pelo preço apetecível”, mas que está “em crescimento pela experiência de valor acrescentado que proporciona”, considerou hoje o diretor da marca.

Em declarações à agência Lusa, José Camarinha recordou que a empresa de construção de casas modulares, com sede na Zona Industrial de Vagos, no distrito de Aveiro, nasceu em 2011, “no meio de uma crise profunda”, com o objetivo de “proporcionar às pessoas casas de qualidade ao mais baixo preço possível”.

Desde então já construíram perto de três centenas de casas modulares, primeiro respondendo a solicitações de clientes situados nas imediações da sede da Clickhouse, estendendo-se depois a todo o país, “fruto da maior entrada de clientes ocorrer por via digital”.

“Ao longo dos tempos o mercado começou a solicitar-nos, naturalmente, um produto de valor acrescentado e hoje somos uma marca universal, tendo por objetivo que todos possam ter uma Clickhouse. A Clickhouse é a proposta de uma experiência habitacional de valor acrescentado”, sustentou.

Para além do preço “um bocadinho mais acessível”, este tipo de construções tem ainda como vantagem “a rapidez da construção, comparativamente com as habitações ditas tradicionais”.

“Mas realço especialmente que a grande vantagem é do ponto de vista do conforto da casa, que decorre da eficiência energética, acústica e qualidade de construção, em termos de robustez e segurança”, acrescentou.

Com três grandes linhas arquitetónicas e mais de 50 modelos de casas ‘standard’ de várias tipologias, o prazo médio de construção varia entre seis meses e um ano.

“Quando o cliente já traz projeto aprovado pela câmara municipal e quer construir com o método Clickhouse, o tempo médio de construção é de aproximadamente seis meses. Se chegar sem nada, em termos médios, demora aproximadamente um ano, pois dependemos das câmaras municipais e de todo o tipo de licenciamentos”, explicou.

Estas são as mesmas variáveis que fazem com que o valor das habitações, todas elas construídas apenas em rés-do-chão, atinjam maiores ou menores custos por cada metro quadrado.

“Uma moradia t2, considerando só a construção, conseguimos fazer tranquilamente bem abaixo dos 100 mil euros. Falamos de 800 a 900 euros por metro quadrado, só que uma casa não é só a estrutura e acrescem os custos com o processo de licenciamento, taxas e licenças, valor do terreno e no final há custos com medições finais e emissão de licença de utilização”, esclareceu.

De acordo com o diretor da marca, a Clickhouse tem como objetivo para este ano “chegar às 50 casas, depois de no ano passado ter optado por fazer “um ‘downgrade’, por falta de capacidade de resposta devido à falta de mão-de-obra e de serviços técnicos”.

Este é “o maior constrangimento” com que se debatem, no entanto, estimam que os próximos três anos sejam de consolidação e “com um crescimento na ordem dos 20%, desde que haja capacidade operacional, especialmente mão-de-obra”.

“É muito difícil encontrar mão-de-obra especializada nesta área, desde eletricistas, canalizadores a aplicadores de pladur”, concluiu.

Atualmente com 30 funcionários, a Clickhouse registou uma faturação, no ano de 2022, na ordem dos três milhões de euros.

Tenta burlar vítima em 30 mil euros e acaba detido por documento falso

Total de 30 mil euros seria “para abrir uma conta em Portugal e obter benefícios fiscais”.

Um homem, com 52 anos, foi detido, ao início da manhã da passada terça-feira, 19 de setembro, no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, por uso de documento falso. A detenção ocorreu após tentar burlar uma mulher em 30 mil euros. 

Em comunicado, enviado esta sexta-feira às redações, a Polícia de Segurança Pública (PSP) explicou que, “no âmbito de uma denúncia por suposta burla, a denunciante, solicitou ao suspeito para se deslocar” ao aeroporto para lhe entregar “um valor monetário significativo”, um total de 30 mil euros “para abrir uma conta em Portugal e obter benefícios fiscais”.

Já no aeroporto e ainda na presença do suspeito, a vítima pediu ajuda à PSP, que solicitou a identificação do indivíduo. O homem “apresentou um passaporte com um nome diferente do que havia sido informado pela denunciante”. 

“A fim de apurar a sua verdadeira identidade foram efetuadas diligências, tendo o suspeito apresentado outro passaporte de nacionalidade diferente, com outro nome, e uma carta de condução, documentos estes que após uma breve análise visual suscitaram dúvidas”, acrescentou a PSP. 

Foi então possível apurar, “após perícia e análise documental”, que “de facto os documentos analisados eram contrafeitos”.

Despiste com embate contra poste de eletricidade causa um morto nas Caldas da Rainha

Um homem de 49 anos morreu hoje quando o automóvel que conduzia se despistou e embateu contra um poste de eletricidade, na localidade de Espinheira, no concelho das Caldas da Rainha, informaram os bombeiros.

A vítima “era o único ocupante de uma viatura ligeira”, tendo o óbito sido declarado no local, disse à agência Lusa a adjunta do comando dos Bombeiros das Caldas da Rainha (distrito de Leiria), Bruna Simões.

O acidente ocorreu às 09:07, na Rua das Arroteias e resultou também na queda do poste de eletricidade, que, segundo a mesma fonte, “ficou a obstruir a via, aguardando-se a chegada de técnicos da EDP para proceder à sua retirada”.

No local estiveram dois veículos e sete bombeiros da corporação das Caldas da Rainha, a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) do Hospital das Caldas da Rainha e a GNR.

As circunstâncias do acidente estão a ser investigadas pelo Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação.

Museu do Vinho Bairrada comemora 20º aniversário

O Museu do Vinho Bairrada comemora no próximo dia 30 de setembro, o seu 20º aniversário. Para assinalar a efeméride, o Município de Anadia inaugura, pelas 16h00, a exposição “20 anos de Museu”. Uma mostra coletiva que pretende prestar reconhecimento aos artistas e instituições que colaboraram com este espaço museológico ao longo destas duas décadas.

A exposição conta com trabalhos de sete dezenas de artistas plásticos que já expuseram no Museu a título individual ou integrado em mostras coletivas. Os trabalhos apresentados vão, desde pintura, escultura, fotografia, desenho, cartoon, até à vídeo arte. Um dos atrativos será o acervo de vestidos e adereços de palco de Amália Rodrigues que os visitantes poderão, uma vez mais, contemplar.

Nesta instalação artística podem ser vistas criações e peças de, entre outros, Paula Rego, Júlio Pomar, Manuel Cargaleiro, Arpd Szenes e Vieira da Silva, Almada Negreiros, João Cutileiro, Nadir Afonso, Cândido Teles, Mário Silva Pedro Olavo (filho), Zé Penicheiro e muitos mais.

A exposição conta ainda com objetos do acervo do Museu do Vinho Bairrada, que até ao momento ainda não tinham sido expostos. Os visitantes têm também a oportunidade de apreciar uma exposição de peças raras, tais como vasos gregos para vinho, datados dos séculos VI e V a.c..

A mostra vai estender-se pelos dois pisos do edifício, fazendo assim uma simbiose entre a arte contemporânea e o acervo histórico. Para além de algumas obras de arte que já estiveram patentes, podem ser apreciados trabalhos realizados propositadamente para esta instalação.

A sessão de inauguração contará ainda com alguns momentos de animação, com declamação de poesia e performances ao vivo.

De referir que o Museu do Vinho Bairrada, ao longo destes 20 anos, tem desempenhado um papel importante na dinamização e fomento da atividade cultural, e de guarda da memória e do património histórico da Região Vitivinícola da Bairrada.

Coimbra procura voluntários para fazer companhia e dar apoio a idosos

A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Coimbra está à procura de voluntários para fazer companhia e dar apoio a idosos da Baixa da cidade, revelou hoje a coordenadora do projeto comunitário de solidariedade social “Sim à Vida”.

Em declarações à agência Lusa, Teresa Almeida Santos, que é também vice-presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Coimbra, explicou que pretendem recrutar cerca de 30 voluntários, entre estudantes universitários ou outros interessados em disponibilizar algum do seu tempo livre.

“Juntamente com um bombeiro, com formação em psicologia ou em serviço social, que temos na Associação [Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Coimbra], estes voluntários vão visitar habitantes ou famílias isoladas da Baixa de Coimbra que, infelizmente, é um local que tem muitas pessoas idosas. Muitas delas vivem em edifícios muito antigos, com más condições, más acessibilidades e dificuldades em sair”, referiu.

As candidaturas ao programa “Voluntário de Companhia”, do projeto “Sim à Vida”, poderão ser formalizadas através do preenchimento de um formulário disponível na página www.ahbvcoimbra.pt/sim-a-vida/, até ao dia 08 de outubro.

Segue-se depois “uma entrevista de avaliação psicológica individual” e os selecionados “irão receber formação e colaborar com dois bombeiros voluntários que trabalham na área da ação social e psicologia”.

“Estimamos que o programa possa começar na última semana de outubro”, acrescentou.

De acordo com Teresa Almeida Santos, este programa pretende levar os voluntários a casa dos idosos para proporcionar uma conversa, auxílio em pequenos arranjos ou até para ajudar nas idas às compras ou à farmácia.

“O voluntário pode, desde logo, substituir o cuidador para que ele possa sair um pouco e ir às compras ou à farmácia. Ou podem, eles próprios, encarregarem-se dessas pequenas tarefas, facilitando a vida destas pessoas que estão fragilizadas e limitadas até na sua mobilidade”, evidenciou.

Posteriormente, se for criada uma relação de confiança e de ligação, os voluntários poderão “alargar um pouco o âmbito da sua atividade, já sem necessidade de ter permanentemente um bombeiro”.

No arranque do programa, as atividades serão desenvolvidas junto de oito famílias, que estão identificadas “pelas instituições de solidariedade social ou até pelos próprios Bombeiros Voluntários”.

No entanto, “há muito mais” e a ideia é “aumentar o auxílio a outras famílias”.

“Nunca seremos demais para as necessidades que existem. Apelo à generosidade das pessoas, este voluntariado não custa muito: no fundo é dar uma ou duas horas por semana em prol dos outros”, concluiu.

O projeto “Sim à Vida” tem como missão “responder às necessidades dos cidadãos em situação de vulnerabilidade social, detetadas pelos serviços, com vista à promoção do seu bem-estar e o dos seus cuidadores”.

Tem por objetivos “garantir o acompanhamento psicossocial da pessoa que se encontra numa situação fragilizada e do seu cuidador, além de executar uma abordagem integrada, com o objetivo de servir melhor o cidadão”.

Carris lança funcionalidade para localizar autocarros em tempo real

A Carris Metropolitana vai lançar uma funcionalidade, ainda em fase de testes, que permite aos passageiros visualizar em tempo real a localização dos autocarros, anunciou a TML – Transportes Metropolitanos de Lisboa, em comunicado.

A empresa gestora do serviço rodoviário entre os distritos de Lisboa e Setúbal adianta que esta nova ferramenta já está disponível através da página da Carris Metropolitana, oferecendo ao passageiro a possibilidade de rastrear a localização dos veículos e obter o tempo de espera previsto para o próximo autocarro.

“Os utilizadores terão a oportunidade de monitorizar com precisão e eficácia as circulações das linhas que servem a paragem selecionada, contribuindo para a otimização do sistema”, refere.

A ferramenta “está numa fase de testes para garantir a máxima precisão dos dados”, pelo que é disponibilizada agora para consulta dos passageiros uma versão beta (em https://beta.carrismetropolitana.pt/stops).

Atualmente, a Carris Metropolitana transporta em média 550 mil passageiros por dia útil e opera uma frota de mais de 1.600 autocarros que prestam serviço diariamente nos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML), totalizando mais de 19.800 percursos realizados num dia útil.

A operação, que pretende uniformizar os transportes rodoviários de passageiros em toda a AML, foi dividida em quatro zonas, duas envolvendo municípios da margem norte do Tejo e outras duas na margem sul.

A Área Metropolitana de Lisboa é composta por 18 municípios dos distritos de Lisboa e Setúbal, sendo que três mantêm as transportadoras internas: os Transportes Coletivos do Barreiro (TCB), no concelho do Barreiro, a Mobi Cascais, em Cascais, e a Carris, em Lisboa.

Câmara de Ovar “desiludida” com prazos para obras da APA na praia do Furadouro

A Câmara de Ovar disse-se hoje “desiludida” com os prazos previstos pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para as obras na defesa da linha aderente da praia do Furadouro, zona da costa portuguesa sujeita a grande risco de erosão.

Após analisar os planos da APA para a empreitada denominada “Reabilitação e Reforço da Estrutura Longitudinal Aderente da Praia do Furadouro”, que a referida autarquia do distrito de Aveiro aponta como obra “há muito prometida e não concretizada”, a câmara lamenta também “a falta de projetos mais estruturantes” para lidar com o avanço do mar nessa porção da orla costeira do município.

O presidente da autarquia, Salvador Malheiro, explica a deceção: “De acordo com compromissos assumidos previamente pelo Governo, estávamos à espera de boas notícias, mas não as tivemos. Esta obra de reabilitação só terá início em 2024 e, muito provavelmente, só no outono”.

Além disso, “mais grave” é que os planos apresentados pela APA também não refiram as construções destinadas a proteger a costa da ondulação marítima. “A construção dos quebra-mares destacados não tem programação concreta, aguardando ainda luz verde do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, pelo que ficamos todos sem saber quando a obra irá começar”, acrescenta o autarca.

Por essas razões, Salvador Malheiro declara que “o Governo da Nação falha mais uma vez, em toda a linha, com o município de Ovar”.

Salientando que o concelho está “a perder território extremamente valioso”, o presidente social-democrata defende que, a par de intervenções preventivas, o Governo devia dar prioridade a um “investimento estrutural” que permitisse fixar a linha de costa tanto no Furadouro como em Cortegaça e, se possível, “ganhar terreno ao mar”.

Quanto ao que já está efetivamente anunciado, a câmara revela que a empreitada da APA a iniciar em 2024 no Furadouro vai envolver a recuperação e reforço de cerca de 1.300 metros de enrocamento de pedra, assim como a reabilitação e fortalecimento dos esporões de praia.

Com um valor-base de 2,5 milhões de euros, a obra terá um prazo de execução de 12 meses e, segundo a autarquia, a respetiva candidatura a financiamento já foi submetida ao PACS 2023 – Programa de Ação Climática e Sustentabilidade.

Semana ‘fecha’ com céu nublado, descida de temperatura e (menos) chuva

As condições meteorológicas vão voltar a dar ‘tréguas’, esta sexta-feira, mas não espere calor.

Depois de a chuva e aguaceiros terem atravessado todo o território nacional, as condições meteorológicas vão voltar a dar ‘tréguas’, esta sexta-feira.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), as temperaturas máximas vão registar-se no Funchal, no arquipélago da Madeira, que deve atingir os 27ºC. Já nos Açores as máximas deverão oscilar entre os 24ºC e os 26ºC.

No continente, nenhum dos distritos deverá atingir os 25ºC, sendo Setúbal, Beja e Faro os distritos onde é esperado mais calor, mas na ordem dos 24ºC.

Viseu será a região onde se fará sentir mais frio, com as temperaturas a rondar os 8ºC. Abaixo dos 10ºC também estará o distrito de Bragança. Regista-se hoje uma “pequena descida da temperatura mínima”.

A chuva e aguaceiros deverão ficar apenas pelos Açores e pelos distritos de Braga e Porto. No continente, o céu deverá estar nublado e com nuvens altas a sul. “Céu com períodos de muita nebulosidade, apresentando-se geralmente pouco nublado na região Sul até meio da manhã, e tornando-se gradualmente pouco nublado a partir do meio da tarde”, lê-se na nota do IPMA.

Acima do distrito de Évora, o céu estará parcialmente nublado na maior parte das regiões.

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