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Courts de Ténis do Complexo Desportivo de Anadia retomam atividade

Os três courts do Campo de Ténis, localizados no Complexo Desportivo de Anadia, retomam esta segunda-feira, 18 de setembro, a sua atividade normal, após um período de reabilitação dos mesmos, num investimento municipal superior a 65 mil euros.

A intervenção contemplou a colocação de um novo piso sintético, bem como o nivelamento do piso que se encontrava danificado e com fissuras, a pintura das marcações, e as respetivas redes de ténis, devidamente certificadas, com postes, tensores, cabos e redes.

Entretanto, encontra-se em fase de conclusão a colocação de um novo piso sintético no Campo de Futebol 11, no Complexo Desportivo de Anadia, num investimento que ronda os 150 mil euros.

Com estas intervenções, o Município pretendeu melhorar e reforçar as condições da prática destas modalidades aos seus utilizadores.

Montemor – o – Velho: Seniores da Ereira aprendem a ler QR-codes

A freguesia da Ereira recebeu, na quinta-feira, o programa VirtuALL que ajudou os Seniores em Movimento a subirem mais um degrau nas competências tecnológicas com a atividade “Vamos desvendar o QR-Code?”.

A iniciativa, integrada no programa municipal dedicado à comunidade sénior, pretende continuar a promover um envelhecimento ativo, saudável e participativo.

Recorda-se que o programa VirtuALL é coordenado pela AD ELO e conta com a parceria dos municípios (investidores sociais) da sua área de influência (Cantanhede, Montemor-o-Velho, Mealhada, Penacova, Figueira da Foz e Mira).

Assembleia Municipal de Viseu exige “prioridade nacional” para obras no IP3 e IC12

A Assembleia Municipal de Viseu aprovou hoje por unanimidade uma moção apresentada pelo Bloco de Esquerda que defende obras no Itinerário Principal 3 (IP3) e no Itinerário Complementar 12 (IC12) com caráter urgente e de prioridade nacional.

“Manifestar ao Governo a exigência desta Assembleia, de que as obras de requalificação e duplicação do IP3 tenham caráter de urgência, de prioridade nacional, tendo em conta o elevado grau de sinistralidade da via, fundamental para a região, sem que existam alternativas viáveis”.

Através da moção, apresentada pela única deputada do Bloco de Esquerda (BE) na Assembleia Municipal de Viseu, Lúcia Vilhena, exige-se ainda ao Governo a apresentação de soluções imediatas para a salvaguarda da existência de bermas de segurança que permitam a circulação de veículos de emergência nos locais com apenas uma via.

A Assembleia exigiu ainda a “apresentação de solução para as partes do traçado que, apesar da intervenção, ainda persistem troços em perfil 1+1 faixas e 1+2 faixas, de forma que a IP3 seja definitivamente com o perfil completo 2+2, que merece”.

Os representantes daquele órgão pediram também a “conclusão do IC12 até à A25, na zona de Mangualde, essencial para uma solução de mobilidade na CIM [Comunidade Intermunicipal] [Viseu] Dão Lafões” cuja via atravessa.

O IC12 liga Canas de Senhorim, em Nelas, a Carregal do Sal e termina na saída do IP3, concelho de Santa Comba Dão, o que totaliza “21 km de estrada construída em perfil 2+2 faixas que iriam ligar à A25 em Mangualde”. 

“Os 22 km restantes do trajeto nunca foram construídos. Este itinerário complementar permitiria escoar trânsito, principalmente pesado, do IP3, além de ser uma forma de garantir o direito à mobilidade dentro da CIM da região de Dão-Lafões”. 

Lúcia Vilhena exigiu igualmente que a Assembleia deve manifestar ao Governo “a vontade de continuar a ver todas estas soluções livres de portagens” e que o documento seja entregue a todas as entidades, inclusive aos municípios atravessados pelas vias.

A apresentação da moção, que faz uma resenha histórica das duas vias, desde os anos de construção a requalificações e promessas a moções e reivindicações já apresentadas, foi aprovada por unanimidade.

O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, reforçou as críticas ao Governo e admitiu que não sabe “o que é que se pode fazer mais para o problema do IP3 ser resolvido”.

Fernando Ruas, que também preside a CIM Viseu Dão Lafões lamentou a “falta de resposta do ministro para a solução apresentada” pela CIM para a zona de Santa Comba Dão.

Cerca de 50% dos estabelecimentos turísticos falham cobrança de taxa em Coimbra

A Taxa Turística em Coimbra, que começou a ser aplicada em abril, já gerou uma receita de 230 mil euros, mas cerca de 50% dos estabelecimentos de alojamento local estão a falhar a cobrança do imposto, afirmou hoje o município.

A Taxa Municipal Turística em Coimbra já gerou um total de 230 mil euros de receita desde que começou a ser aplicada até julho, disse o vereador com a pasta da economia, Miguel Fonseca, realçando que, dos 619 estabelecimentos de hotelaria e alojamento local registados no concelho, cerca de metade (a grande maioria alojamentos locais) não comunicaram a cobrança da taxa.

“São efetivamente os alojamentos locais os prevaricadores, que não procederam ao registo, nem à comunicação das respetivas dormidas”, notou o vereador, frisando que “o município não está a dormir” e está a analisar a situação.

Segundo Miguel Fonseca, a autarquia está a “desencadear os procedimentos para ver se os estabelecimentos [que falharam a cobrança] estão ou não em atividade”.

“Vamos analisar o enquadramento legal de uma ação de fiscalização”, avançou.

O vereador falava durante a discussão da revisão do regulamento da Taxa Turística, que, de momento, é de um euro por pessoa (cobrada até um máximo de três noites seguidas).

A abertura do procedimento de revisão do regulamento da Taxa Turística visa, entre outras alterações, garantir que a taxa é cobrada durante todo o ano (de momento, é cobrada entre março e outubro).

A proposta do executivo foi aprovada com quatro votos contra do PS.

Segundo o vereador do PS José Dias, existem “grandes dificuldades” para as empresas do setor, considerando que 2023 “é um ano complicado”, defendendo que a taxa turística foi uma proposta “apressada” do executivo.

Na resposta, Miguel Fonseca notou que os dados de ocupação e dormidas em 2023 já estão em linha com os valores pré-pandemia.

Câmara de Coimbra mantém impostos para 2024

 A Câmara de Coimbra aprovou hoje a manutenção dos impostos para 2024, com o Imposto Municipal Sobre Imóveis (IMI) no limite mínimo legal de 0,3% e a derrama municipal fixada em 1,45%.

O executivo, reunido hoje, aprovou a fixação do IMI no limite mínimo de 0,3%, continuando a aplicar o IMI familiar, introduzido no ano passado, que permite uma dedução fixa ao imposto a pagar entre 20 e 70 euros, consoante o número de dependentes.

Todas as propostas da política fiscal para 2024 do município foram aprovadas por unanimidade.

Para o vereador com a pasta da contabilidade e finanças, Miguel Fonseca, a manutenção do IMI no limite mínimo legal “é uma medida social”, num contexto em que tem aumentado o esforço das famílias, face à “escalada” da taxa Euribor que tem reflexo nas prestações do crédito bancário.

Ainda no IMI, a Câmara de Coimbra prevê uma minoração de até 30% da taxa aplicável à área classificada como Património Mundial da Humanidade e respetiva zona de proteção, e uma majoração para o triplo no caso de prédios urbanos devolutos há mais de um ano.

A derrama municipal manter-se-á nos 1,45%, ficando também inalterada a taxa municipal de direitos de passagem nos 0,25%.

Também não haverá alterações na participação variável do município no IRS, que se mantém nos 5%.

“Tínhamos todo o gosto em reduzir a taxa variável, mas não será possível”, afirmou Miguel Fonseca, vereador eleito pela coligação Juntos Somos Coimbra (liderada pelo PSD), referindo que esta participação variável representa uma receita estimada média de 15 milhões de euros.

Para a vereadora do PS Regina Bento, “esta é a política fiscal do Partido Socialista [que liderou o executivo nos dois mandatos anteriores]”, mostrando-se de acordo com “tudo o que está proposto”.

A vereadora socialista notou também que o presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva, enquanto vereador da oposição no anterior mandato “não se cansou de apregoar” uma redução gradual da política fiscal, que agora não segue.

Também o vereador eleito pela CDU, Francisco Queirós, considerou estar de acordo com a “política fiscal apresentada” pelo executivo, salientando que as “autarquias não fazem omeletes sem ovos”, sendo necessário recursos “para se trabalhar”.

Segundo José Manuel Silva, a manutenção da política fiscal representa “um enorme esforço de rigorosa gestão camarária e respeito pela situação difícil de muitas famílias, pois a elevada inflação teve um impacto muito negativo na despesa pública, que não é acompanhado pela receita”.

O próximo ano “vai ser um ano particularmente exigente”, notou o presidente da Câmara de Coimbra.

Politécnico da Guarda preenche 76,9 % das vagas disponíveis

O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) preencheu 76,9 % das vagas disponíveis para novos alunos, depois de conhecidos os resultados da segunda a fase de colocações ao ensino superior durante o fim de semana.

De acordo com a instituição estão colocados 687 estudantes nas licenciaturas das quatro escolas superiores.

Em comunicado enviado à Lusa, o IPG destaca os resultados das escolas de Saúde, de Tecnologia e Gestão e de Educação, Comunicação e Desporto, que “têm a maioria dos cursos totalmente preenchidos”.

Também a Escola Superior de Tecnologia e Gestão que preencheu a totalidade das vagas nas licenciaturas da área das ciências empresariais e que alcançou “a ocupação plena” ainda nos cursos de Mecânica e Informática Industrial, assim como de Design do Equipamento.

Registou-se ainda um aumento de colocados em Engenharia Informática.

Destaque também para a Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto que esgotou as vagas em cinco cursos: Comunicação Multimédia, Desporto, Comunicação e Relações Públicas, Educação Básica e Desporto, Condição Física e Saúde.

O curso de Animação Sociocultural ficou apenas a três vagas de estar totalmente preenchido.

As licenciaturas da Escola Superior de Saúde registaram “uma elevada procura”, com Enfermagem e Farmácia a esgotarem as vagas disponíveis.

O curso de Biotecnologia Medicinal ficou só com quatro vagas por ocupar.

Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, citado na nota da instituição, “é um resultado muito positivo”, tendo em conta que desde 2019 foram abertos “seis novos cursos” e houve aumento de vagas todos os anos.

“Em qualquer uma das escolas da Guarda consolidámos um número significativo de cursos com a totalidade das vagas ocupadas todos os anos”, sublinha o dirigente.

Já sobre a Escola Superior de Turismo e Hotelaria, em Seia, a Gestão Hoteleira, Joaquim Brigas admite ser “necessário um esforço suplementar para tornar as outras licenciaturas mais atrativas”.

O IPG explica que as vagas sobrantes vão agora ser abertas a estudantes internacionais e a alunos de concursos especiais, “áreas nas quais o Politécnico da Guarda se tem revelado muito atrativo nos últimos anos”.

O IPG recorda que na primeira fase de colocações foi uma das poucas instituições nacionais a crescer em número de colocados face a 2022, como destacou na altura o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior na nota aos órgãos de comunicação social.

Força Aérea resgata criança de 5 anos e casal francês de veleiro à deriva em Ovar

A Força Aérea portuguesa resgatou um casal e uma criança de 5 anos, de nacionalidade francesa, de um veleiro “à deriva” a cerca de 600 quilómetros de Ovar, numa operação de “elevado grau de complexidade e exigência”.

“Três meios aéreos da Força Aérea estiveram empenhados numa missão exigente e complexa para resgatar um casal e a filha, de 5 anos, que se encontravam num veleiro à deriva a cerca de 600 km de Ovar, durante praticamente todo o dia de ontem [sábado], 16 de setembro” refere a Força Aérea numa nota divulgada no domingo.

Segundo o comunicado, o casal e a criança navegavam em alto mar, com ondulações de sete metros, quando o mastro da embarcação se partiu “e o veleiro ficou à deriva, sem comunicações e sem energia”.

O alerta foi dado pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta Delgada (MRCC), nos Açores, que informou o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento das Lajes (RCC) da ativação de um Emergency Position-Indicating Radio Beacons (EPIRB).

Quando ativado, este aparelho envia sinais intermitentes que possibilitam a localização das pessoas, embarcações ou aeronaves em situações de emergência, explica o texto.

“De imediato, foi posta em prática uma ação de busca e salvamento com elevado grau de complexidade e exigência para as tripulações”, lê-se na nota, quer pela elevada distância a que a embarcação se encontrava da costa, quer pelas condições meteorológicas extremamente adversas, que se verificavam, explica.

Primeiro foi ativado um avião C-295M para confirmar a existência da emergência e encontrar a origem do sinal.

Imediatamente após ser confirmada a necessidade de tirar as pessoas da embarcação e de ter sido detetada a localização exata do veleiro, foi ativado para o local um helicóptero EH-101 Merlin para proceder ao resgate dos tripulantes.

O helicóptero que descolou da Base Aérea N.º 6, no Montijo, no distrito de Setúbal, fez ainda uma paragem no Aeródromo de Manobra N.º 1, em Ovar, no distrito de Aveiro, para reabastecer.

“Dada a longa distância a que a embarcação se encontrava da costa, obrigando o helicóptero a atuar no limite da sua autonomia, foi também ativado um P-3C Cup+ Orion que fez o acompanhamento da missão, garantindo que toda a operação de resgate decorria em segurança”, esclarece ainda a nota.

De acordo com a Força Aérea Portuguesa, “o casal e a criança, que apresentavam alguns sinais de hipotermia, foram recuperados com sucesso e posteriormente transportados para a cidade do Porto, após terem recebido os primeiros cuidados de saúde ainda a bordo do helicóptero”.

A tripulação do helicóptero “destaca a coragem da menina de 5 anos que não hesitou em saltar para a água com sete metros de ondulação, e de noite, para ser retirada pelo recuperador-salvador”.

Esta operação foi coordenada pela Marinha Portuguesa, através do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta Delgada, e em articulação com o Centro Coordenador de Busca e Salvamento Aéreo das Lajes (RCC Lajes), indica a Marinha num comunicado.

SNS distingue profissionais de saúde com criação de prémios

O Serviço Nacional de Saúde (SNS) vai distinguir os profissionais que tenham contribuído para o desenvolvimento da estrutura durante os 12 meses anteriores, valorizando “quem se dedica”, anunciou hoje o diretor executivo.

A direção executiva [do SNS] pretende acima de tudo homenagear os profissionais de saúde, reconhecer a sua dedicação, o seu compromisso, o trabalho que têm no dia a dia. Valorizar os resultados obtidos”, disse Fernando Araújo à agência Lusa.

Lançados no dia em que se comemora o 44.º aniversário do SNS, os “SNS Awards” são dirigidos a todos os profissionais e equipas.

“É importante que quem se dedica, quem se esforça e quem, ao longo do ano, tem uma cultura de compromisso possa ver no final algum desse reconhecimento”, realçou.

Os prémios distinguirão os profissionais ou as equipas que se tenham destacado em 17 categorias distintas.

À Lusa, Fernando Araújo destacou, entre outros, o Acesso, a Humanização de Cuidados, o Trabalho em Rede e a Sustentabilidade Ambiental, dizendo que “há um conjunto de temas nos quais os profissionais de saúde se vão rever”.

“Será um motivo para celebrarmos os resultados alcançados pelo SNS”, sublinhou.

Questionado sobre se os prémios poderão ser uma forma de atrair novos profissionais para o SNS, o dirigente explicou que “a questão dos vencimentos cada vez mais não é suficiente para cativar”.

“Temos de ter projetos. Projetos de diferenciação profissional para cada um dos nossos profissionais. Mas, também é verdade que há uma parte do salário emocional: esta também é uma parte importante. Ter noção de que o trabalho deles é reconhecido pelos outros e é de alguma forma homenageado”, salientou.

Fernando Araújo disse ainda que o SNS “precisa todos os dias de se afirmar”.

“Acho que temos uma história de sucesso, de 44 anos, mas temos todos os dias de demonstrar, claramente, que continuamos a ser um bastião na defesa do estado social, na defesa de uma resposta, com um enorme cuidado, a todos os portugueses, com equidade, com proximidade”, sustentou.

“Afirmar o SNS é seguramente conhecer o trabalho de quem todos os dias dá o melhor para ter respostas com qualidade para os utentes”, acrescentou.

As candidaturas podem ser submetidas através do ‘site’ do SNS (https://www.sns.min-saude.pt/sns-awards/) entre 16 e 24 de setembro.

Também podem candidatar-se profissionais externos que tenham dado o seu contributo para o SNS, nomeadamente na área de Jornalismo e Voluntariado.

A apreciação de candidaturas e seleção de finalistas pelo júri, “constituído por especialistas de reconhecido mérito e elementos da sociedade civil”, decorre entre 25 de setembro e 01 de outubro. Os finalistas são conhecidos em 02 de outubro.

A votação final será feita ‘online’ pelos profissionais do SNS, através de formulário próprio disponível no ‘site’ oficial da direção executiva do SNS, entre 02 e 13 de outubro.

A cerimónia de entrega dos “SNS Awards” vai decorrer no dia 16 de outubro, no Palácio da Bolsa, no Porto.

Bastonário dos Médicos com alta e restantes feridos de colisão no IP3 em observação

O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, teve alta do Centro Hospitalar Tondela Viseu (CHTV), enquanto as restantes três vítimas da colisão de hoje no IP3 continuam em observação, disse à agência Lusa fonte da unidade de saúde.

“O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, já teve alta hospitalar, encontrando-se agora em repouso domiciliário”, informou a agência Lusa fonte da Ordem dos Médicos.

Carlos Cortes era uma das quatro vítimas de uma colisão frontal esta manhã no Itinerário Principal 3 (IP3), em Tondela, sendo um dos três feridos considerados ligeiros.

A colisão provocou ainda “um ferido considerado grave e também encaminhado para Viseu, para o Centro Hospitalar Tondela Viseu (CHTV), um indivíduo masculino com cerca de 60 anos”, disse à agência Lusa o segundo-comandante dos Bombeiros Voluntários de Tondela, Rui Vale.

“Os restantes feridos, os dois ligeiros e o ferido grave, continuam no serviço de urgência sob observação, o único com alta foi o senhor bastonário”, disse à agência Lusa fonte do CHTV.

Segundo informação da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes “não marcará presença em Coimbra, na cerimónia simbólica da rega da “oliveira SNS”, agendada para a tarde de hoje e que conta com a presença de outras entidades.

No ato estarão o presidente da Liga de Amigos dos Hospitais da Universidade de Coimbra, Isabel Carvalho Garcia, o presidente da secção regional do Centro da Ordem dos Médicos, Manuel Teixeira Veríssimo.

A presidente da Administração Regional de Saúde do Centro, Rosa Reis Marques, o presidente da Câmara Municipal de Coimbra, José Manuel Silva, e família do fundador do Serviço Nacional de Saúde, António Arnaut marcam igualmente presença.

Moimenta da Beira: Expodemo’23 no centro da vila até domingo

O Largo do Tabolado, no centro da vila de Moimenta da Beira, distrito de Viseu, acolhe até domingo mais uma edição da Expodemo com “mais de 150 expositores, implantados em cerca de oito mil metros quadrados”, que também contempla espaços comerciais e de lazer.

“A Expodemo, a maior feira de arte e cultura e de entretenimento e negócios da região”, é organizada pela Câmara de Moimenta da Beira que, num trabalho conjunto com parceiros, tem por objetivo “garantir a adequada gestão de resíduos” do evento.

Do cartaz musical fazem parte os Xutos & Pontapés, Insert Coin e a companhia francesa de artes de rua Les Commandu Percu, com o espetáculo “Silence”, criado em junho e apresentado em França, Luxemburgo e Reino Unido.

“Há ainda o 3ª Festival de Estátuas Vivas, provas de maçãs de variedades diversas; provas comentadas de vinhos das regiões Távora-Varosa, Dão e Douro; duas ‘apple party’; instalações artísticas; tasquinhas com gastronomia regional e espaços infantis”, detalha a autarquia.

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