Início Site Página 712

Teatro comédia “Ai a minha filha” em Penacova dia 28 de janeiro

Teatro comédia “Ai a minha filha”, 28 de janeiro, em Penacova. Reserve já o seu lugar, antes que esgote!

Bilhetes: 239 470 306 ou eventos@cm-penacova.pt

SOBRE O ESPETÁCULO

Jacinto é um cinquentão a quem a vida sempre que correu de feição, até ao momento em que a sua mulher o apanhou, em flagrante, a traí-la. Detentor de uma grande lábia e uma líbido ainda maior, Jacinto sempre teve as mulheres todas a seus pés. Mas a partir desse dia, tudo mudou…
De um momento para o outro, tudo lhe passou a correr mal: passou de dono de restaurante a empregado de mesa, de abastado a remediado, de chefe de família a pai solteiro, e de mulherengo a encalhado. E este é o maior dos seus males: estar há dois anos sem ter uma mulher.

A viver com a sua filha desde então, Jacinto fará tudo para voltar a viver um (ou mais) grande amor. E, para isso, tentará de tudo. E tudo é mesmo tudo. Até ajuda profissional.
Jacinto está longe é de saber que a raíz de todos os seus problemas dorme debaixo do seu tecto: e é nem mais nem menos do que a sua filha.

Três detidos por tráfico de droga em Benavente. Apreendida canábis

Os suspeitos foram detidos e constituídos arguidos. O caso foi encaminhado para a alçada do Tribunal Judicial de Santarém.

Três homens, com idades entre os 23 e os 57 anos, foram detidos pelo Comando Territorial de Santarém, na quinta-feira, no concelho de Benavente, por suspeitas da prática de crime de tráfico de estupefacientes.

“No decorrer de uma ocorrência por dano em propriedade, os militares da Guarda aperceberam-se que, numa propriedade contígua ao local da ocorrência, encontrava-se uma tenda. No decorrer das diligências policiais foi possível verificar a existência de plantas de canábis”, revela a Guarda Nacional Republicana (GNR) em comunicado a que a TVC teve acesso.

A ação policial resultou na apreensão de “26 pés de canábis, uma estufa, diverso material de elétrico e de iluminação, um frasco de líquido fertilizante e três telemóveis.

Os suspeitos foram localizados, detidos e constituídos arguidos, tendo o caso transitado para a alçada do Tribunal Judicial de Santarém.

Cinco distritos do continente vão estar sob aviso laranja esta noite

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) elevou hoje para laranja o aviso em vigor para os distritos de Setúbal, Santarém, Lisboa, Leiria devido à chuva forte prevista para a meia-noite de domingo.

Na sua página oficial, o IPMA refere que estes quatro distritos do continente vão estar sob aviso laranja entre as 00h00 e as 03h00 de domingo enquanto no distrito de Portalegre estará ativo entre as 03h00 e as 06h00, devido à previsão de chuva forte e persistente.

Entretanto, o IPMA elevou, desde o início da manhã de hoje, para os 18 distritos de Portugal Continental sob aviso amarelo devido à previsão de queda de neve, chuva persistente, ventos fortes, e tambem agitação marítima.

Os avisos amarelos nos distritos de Beja, Lisboa, Leiria, Faro e Setúbal estão ativos entre as 21h de hoje e até às 6h de domingo e referem-se a situações de precipitação persistente e por vezes forte e de vento, com rajadas da ordem de 75km/hora.

Durante a madrugada de domingo estão ativos os avisos laranja nestes distritos.

No distrito de Évora o aviso amarelo para a precipitação e vento tem início às 00h00 de hoje e prolonga-se até às 06h00 de domingo, prevendo-se chuva forte e persistente e rajadas de vento na ordem dos 75 km/hora.

O IPMA prevê para os distritos de Santarém e de Portalegre chuva forte e persistente tendo acionado o aviso amarelo entre as 00h00 de hoje e as 6h de domingo.

Os distritos de Braga, Castelo Branco, Viana do Castelo, Vila Real, Guarda, Viseu, e Bragança, de domingo, devido à previsão de queda de neve acima de 1.100 metros, com acumulação acima de 1.200 metros, que poderá ser de 5 cm.

Como impactos prováveis, o IPMA refere “perturbação causada por queda de neve com acumulação e possível formação de gelo (por exemplo em vias condicionadas ou interditas, danos em estruturas ou árvores, abastecimentos locais prejudicados)”.

O aviso laranja é o segundo mais grave numa escala de quatro e implica uma situação meteorológica de risco moderado a elevado,já o aviso amarelo é emitido pelo IPMA sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

O IPMA colocou ainda os distritos do Porto, Setúbal, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Aveiro, Coimbra e Braga sob aviso amarelo devido à agitação marítima, entre 3h e as 9h de domingo (em Lisboa) e depois os oito distritos entre as 9h e as 21h de segunda-feira, devido à ondulação que poderá chegar aos cinco metros.

A Câmara de Lisboa alertou no final de sexta-feira para a chuva “persistente e por vezes forte” que se espera no sábado à noite e pediu à população para tomar precauções.

“Considerando que o IPMA colocou o distrito de Lisboa sob aviso amarelo, com período mais crítico entre as 22h do dia 10 de dezembro e as 6h do dia 11, onde se espera precipitação persistente e por vezes forte, a Câmara Municipal de Lisboa apela à população para que tome precauções”, indicou a autarquia num comunicado.

Na mesma nota, a câmara disse que os agentes de Proteção Civil da cidade, os serviços operacionais municipais e elementos das Juntas de Freguesia “estão de prevenção para a mais pronta resposta à cidade”.

Este alerta da autarquia lisboeta surge depois de a cidade ter sido afetada pelo mau tempo na quarta-feira à noite, sendo os municípios de Lisboa, Loures, Odivelas, Amadora e Oeiras aqueles que sofreram mais danos após a forte chuva que caiu.

Várias inundações cortaram estradas, túneis, acessos a estações de transporte e danificaram estabelecimentos comerciais, habitações e veículos, causando elevados prejuízos.

Há a registar a morte de uma mulher em Algés, no concelho de Oeiras, e dezenas de pessoas desalojadas

Presépio de Natal reúne mais de 1000 figurinos em Albergaria

Este domingo, dia 11, às 15h, apresenta-se em Albergaria um presépio único, produzido localmente, com mais de 1.000 figuras em barro, de 8 a 12 cm de altura, que, para além da representação do Presépio, mostra profissões e atividades do quotidiano. 

Os arraiais das festas populares, a procissão religiosa, a banda no coreto e o rancho folclórico. As castanhas assadas, os petiscos, os jogos e as feiras. A Aldeia e as ruas das profissões: os ferreiros, os sapateiros, as fiandeiras, os padeiros, os carpinteiros, as lavadeiras, a pesca e a bateira. O recinto da escola e os jogos populares: o pião, a roda, o baloiço, o papagaio, e a corda. A quinta: a matança do porco, o milho na eira, a vindima e o lagar. Pastores, pastoras e as ovelhas na serra. Os moleiros e os moinhos. A praia, as salinas, a seca do bacalhau, as dunas.

O Presépio está em exposição no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Albergaria-a-Velha e Vale Maior este domingo, dia 11, e no próximo domingo, dia 18, às 15h.

Paralelamente estará uma mostra de figurado variado de Barcelos e Estremoz, nomeadamente os conhecidos apitos de vários ceramistas.

Lisboa alerta para “chuva persistente” prevista para sábado à noite

A Câmara de Lisboa alertou hoje para a chuva “persistente e por vezes forte” que se espera no sábado à noite e pediu à população para tomar precauções.

“Considerando que o IPMA colocou o distrito de Lisboa sob aviso amarelo, com período mais crítico entre as 22:00 do dia 10 de dezembro e as 06:00 do dia 11, onde se espera precipitação persistente e por vezes forte, a Câmara Municipal de Lisboa apela à população para que tome precauções”, indicou a autarquia num comunicado.

Na mesma nota, a câmara disse que os agentes de Proteção Civil da cidade, os serviços operacionais municipais e elementos das Juntas de Freguesia “estão de prevenção para a mais pronta resposta à cidade”.

Este alerta da autarquia lisboeta surge depois de a cidade ter sido afetada por uma forte chuva e por inundações.

Desde a noite de quarta-feira, o mau tempo associado à chuva intensa provocou várias inundações no distrito de Lisboa, o que motivou o corte de estradas, túneis e acessos a estações de transporte, assim como danos em estabelecimentos comerciais, habitações e veículos, causando elevados prejuízos.

Há a registar a morte de uma mulher em Algés, no concelho de Oeiras, distrito de Lisboa, e dezenas de pessoas desalojadas no distrito.

Atropelamento causa uma vítima mortal no concelho da Covilhã

Um homem de 38 anos morreu hoje na sequência de um atropelamento na Estrada Nacional 18-3, na freguesia de Teixoso e Sarzedo, concelho da Covilhã, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.

De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco, o acidente envolveu uma carrinha e ocorreu cerca das 19:00, ao quilómetro 5 da EN 18-3, entre as localidades de Teixoso e Caria (concelho de Belmonte).

O óbito foi declarado no local pelo médico da Viatura de Emergência e Reanimação (VMER) da Covilhã.

As operações de socorro mobilizaram os Bombeiros Voluntários de Belmonte, a equipa da VMER da Covilhã e a GNR, num total de 12 operacionais e cinco veículos.

Ambulâncias retidas por falta de macas em Caldas da Rainha e Santarém

Os Bombeiros de Rio Maior denunciaram hoje que várias ambulâncias estão retidas nos hospitais de Santarém e Caldas da Rainha devido à falta de macas nestas unidades, situação que coloca em risco o socorro à população.

“Infelizmente está a acontecer a todos. São situações que dificultam a vida a doentes, profissionais de saúde e a nós também”, adiantou à agência Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Rio Maior, Paulo Cardoso.

O comandante desta corporação do distrito de Santarém respondia à Lusa na sequência da publicação na página na rede social Facebook dos Bombeiros de Rio Maior, onde foi denunciada a falta de ambulâncias de socorro nas suas instalações “em virtude de estarem retidas em unidades de saúde por falta de macas ou por não conseguirem disponibilizar os equipamentos [da corporação]”.

Paulo Cardoso explicou que no hospital de Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, integrado no Centro Hospitalar do Oeste, encontravam-se às 19:30 três ambulâncias desta corporação sem previsão para os equipamentos serem libertados.

“Caldas [da Rainha] nem é o nosso hospital de referência, que é Santarém, mas como Santarém não tinha hoje serviços de ortopedia, todos os doentes com problemas ortopédicos tiveram que ir para Caldas da Rainha, o que nos dificulta mais, porque é outro distrito, embora a proximidade seja a mesma”, explicou.

Já no hospital de Santarém, encontrava-se pelas 19:30 uma ambulância retida, acrescentou.

Esta situação é causada pela “falta de macas para deixar os doentes, que efetivamente depois causa estes transtornos”, frisou.

“Ficamos com os meios parados, retidos quatro, cinco horas nas urgências dos vários hospitais”, lamentou ainda.

Contactado pela Lusa, fonte do Hospital de Santarém referiu, pelas 21:45, que aquela unidade não tinha macas retidas.

O comandante dos Bombeiros de Rio Maior alertou ainda que, com os equipamentos indisponíveis por estarem retidos em unidades hospitalares, outras corporações de bombeiros deslocaram-se a Rio Maior hoje à tarde para situações de “rotina do pré-hospitalar”, mas que, depois, também estas corporações vão ficando com ambulâncias retidas nos hospitais.

“Torna-se uma bola de neve em que o socorro fica completamente sob o risco de falhar”, concluiu.

A Lusa procurou contactar também o hospital de Caldas da Rainha, mas até ao momento não foi possível obter uma reação.

Portugueses e espanhóis lideram as reservas nas épocas de Natal e fim de ano na região Centro

Turistas portugueses e espanhóis lideram as reservas nas épocas de Natal e fim de ano na região Centro e as projeções da entidade regional de turismo apontam para volumes de reservas e valor superiores a 2019.

Dados de um barómetro permanente da Turismo Centro de Portugal (TCP), que reúne cerca de 1.100 empresas da região, hoje revelados à agência Lusa por Pedro Machado, presidente daquela entidade, apontam para uma “esmagadora” procura de turistas portugueses, seguida dos espanhóis.

“Neste momento, são as duas nacionalidades que dominam claramente a procura das reservas: mercado interno e espanhóis. Depois, brasileiros, também, seguido de americanos e de outras nacionalidades, mas já com percentagens menos relevantes”, esclareceu.

As projeções da Turismo Centro de Portugal apontam ainda para um fim de ano de 2022 a superar, em volume de procura e de rendimento, os números de 2019, ano com que compara, o último antes da pandemia de covid-19.

“Temos os fluxos [de turistas] a superarem 2019, mas essencialmente o rendimento. Primeiro, por força das circunstâncias do aumento dos custos operacionais, que aumentaram para toda a gente, a energia e outros, mas também porque o mercado está a fazer um ajustamento de preços, os operadores estão a vender com mais valor incorporado”, frisou Pedro Machado.

“Não é mais caro, é com mais valor. Mas dentro daquilo que o mercado pode suportar”, enfatizou.

Como exemplo, Pedro Machado apontou restaurantes e unidades hoteleiras com “pacotes mais qualificados”.

“Sobem o valor relativamente a 2021 ou 2019, mas também oferecem mais serviços. Parece-me estar a haver da parte dos empresários, e inteligentemente, um ajustamento do preço, mas também com mais serviços incorporados”, notou.

Quanto às regiões mais procuradas, destaca-se a Serra da Estrela, um ‘clássico” do fim de ano em Portugal, “por força da neve e das suas características naturais, com muitas unidades já a 100%, taxa de ocupação total”, afirmou o presidente da TCP.

Segue-se a Beira Baixa, “que é zona de ligação com a Serra da Estrela”, nomeadamente no Fundão e Castelo Branco, onde “existe também grande procura” da ordem dos 95%.

Pedro Machado notou, por outro lado, que a procura no fim de ano de 2022 “é também assinalada nos locais onde decorrerão festas” de rua, apontando os casos dos municípios de Mira, Figueira da Foz, Coimbra ou Nazaré.

“Onde existem programas de réveillon públicos, há também uma forte presença de reservas, acima dos 95%”, declarou.

Nova descarga de efluentes polui Ribeira dos Milagres em Leiria

A Comissão de Ambiente e Defesa da Ribeira dos Milagres alertou hoje para uma nova descarga de efluentes suinícolas e considerou que na quinta-feira foi uma “noite negra” para o afluente do rio Lis no concelho de Leiria.

“As descargas são anunciadas nos boletins meteorológicos. Ontem [quinta-feira] estavam criadas as condições para que se pudessem fazer descargas livremente, com pouca visibilidade, porque foi ao cair da noite, quando o caudal da ribeira era muito e a chuva intensa”, afirmou à agência Lusa o porta-voz da comissão, Rui Crespo.

Segundo Rui Crespo, a descarga foi “feita na Ribeira dos Milagres” e já foi apresentada queixa à Guarda Nacional Republicana (GNR).

“Foi a partir da Madalena até à Ponte da Pedra, na Estrada Nacional 109, e era visível em três locais”, esclareceu, adiantando que foi, “sem dúvida nenhuma”, uma descarga de efluentes suinícolas.

Rui Crespo apontou a existência de “espuma abundante e algum cheiro”, e, embora reconheça que existam outros agentes poluidores, as descargas “eram de suiniculturas claramente”.

A ribeira dos Milagres é um afluente do rio Lis e este desagua na Praia da Vieira, concelho da Marinha Grande.

De acordo com o porta-voz da Comissão de Ambiente e Defesa da Ribeira dos Milagres, esta “tem cerca de 30 pequenos afluentes, junto aos quais estão instaladas cerca de 180 suiniculturas ativas”.

“Já foram 250 no passado”, acrescentou.

Fonte da GNR esclareceu que na quinta-feira, cerca das 20:30, foi rececionada denúncia telefónica.

“O Núcleo de Proteção Ambiental do Comando Territorial de Leiria da GNR, órgão que tem competência para investigar este tipo de situações, está hoje no terreno a desenvolver diligências”, acrescentou a mesma fonte.

Em 2021, a GNR recebeu 41 denúncias de descargas de efluentes pecuários no distrito de Leiria e instruiu um processo-crime e 30 autos de contraordenação relativos a descargas ilegais, segundo informação do Comando Territorial enviada à Lusa.

A maioria das denúncias ocorreu nos concelhos do litoral, como Leiria, Alcobaça e Caldas da Rainha, e ainda Batalha e Porto de Mós.

Estarreja aprova orçamento de 28,5 milhões de euros para 2023

A Câmara de Estarreja, distrito de Aveiro, aprovou, com os votos da maioria PSD/CD-PPS e o voto contra dos vereadores do PS, as opções do plano e orçamento para 2023, no valor global de 28,5 milhões de euros.

O presidente da Câmara, Diamantino Sabina, defendeu o equilíbrio das propostas da maioria, apesar do contexto adverso de incerteza, aludindo à guerra na Ucrânia e à crise energética, bem como às dificuldades em executar obras e exemplificando com o facto de terem ficado desertos oito concursos públicos.

 “Estamos perante um documento equilibrado, com uma forte componente de investimento, sensível do ponto de vista das exigências sociais e claramente um impulsionador económica e socialmente”, sustentou.

Já os vereadores do PS, na oposição, defenderam mais apoio às famílias, aos estudantes e às associações do município.

O PS propunha o aumento do apoio às associações e IPSS “no mínimo, em valor igual ao da inflação”, a duplicação do número de bolsas de estudo atribuído a alunos do ensino superior oriundos do concelho e a atualização do seu valor pela inflação.

Quanto ao denominado “pacote fiscal”, o executivo municipal aprovou para o ano de 2023 a participação no IRS de 3% (o PS propunha a diminuição para metade) e decidiu manter a taxa do IMI em 0,35%, aplicando as reduções para as famílias em função do número de dependentes.

Ainda no que respeita ao IMI, foi aprovada uma majoração de 30% em prédios degradados e de 100% em prédios rústicos florestais abandonados.

De uma redução para metade do IMI vão beneficiar os prédios classificados de interesse público, valor municipal ou património cultural e ainda de 25% os prédios urbanos com eficiência energética.

No que respeita à derrama a lançar sobre o rendimento das empresas foi aprovada a derrama de 1,5%, que se fica pelos 0,01% nas empresas com um volume de negócios inferior a 150 mil euros.

O orçamento de Estarreja deste ano foi de 24 milhões de euros, menos 4,5 milhões do que o de 2023.

Destaques