Miguel Reis e empresário Francisco Pessegueiro são acusados de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências na Operação Vórtex.
O Ministério Público (MP) pediu, esta sexta-feira, prisão preventiva para o antigo presidente da Câmara Municipal de Espinho, Miguel Reis, que renunciou na quinta-feira ao cargo, e Francisco Pessegueiro, empresário, avançou a CNN Portugal.
Na terça-feira, Miguel Reis (PS), um funcionário da autarquia e três empresários foram detidos no âmbito da Operação Vórtex, por suspeitas de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.
Segundo disse o chefe de gabinete da presidência da Câmara de Espinho, Nuno Cardoso, à Lusa, “a investigação incide essencialmente sobre operações urbanísticas realizadas no mandato anterior”. Uma visão que, no entanto, Pinto Moreira, autarca em Espinho entre 2009 e 2021, contesta.
As medidas de coação dos arguidos só serão conhecidas no sábado.
[Notícia em atualização]