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Edição das crónicas de Fernão Lopes em inglês terá “impacto significativo”

A edição em inglês das crónicas de Fernão Lopes é apresentada na quinta-feira no Mosteiro da Batalha e a coordenadora da obra, Amélia Hutchinson, considera que terá “impacto significativo” no reconhecimento do papel de Portugal na história da Europa.

A coleção de cinco volumes “The Chronicles of Fernão Lopes” (Boydell & Brewer/Tamesis, 2023) levou 12 anos a concretizar e vai projetar o legado do cronista Fernão Lopes (1385-1460) entre académicos e investigadores, disse aquela responsável.

“Estamos certos de que esta edição irá evidenciar a importância da história de Portugal, país geograficamente pequeno, mas respeitado entre seus pares e participante ativo em momentos cruciais da história da Europa desde a época medieval”.

Amélia Hutchinson avançou à agência Lusa que “o interesse [internacional] já se nota”, por exemplo, “ao consultar o catálogo universal ‘online’ WorldCat”, onde surge a referência a esta edição “em bibliotecas no Dubai e em Taiwan”.

A importância da tradução para inglês das crónicas de D. João I, D. Pedro I e de D. Fernando I é “enorme e terá impacto significativo para o conhecimento da História de Portugal no mundo”.

Segundo Amélia Hutchinson, a publicação “surge da necessidade de proporcionar a um público internacional a obra de um dos maiores cronistas medievais do Ocidente da Europa”, através do inglês.

A investigadora recordou que há muito que medievalistas ingleses e americanos solicitavam uma tradução integral das crónicas de Fernão Lopes.

Em 2005, resolveu aceitar o desafio lançado durante o Congresso Internacional de Estudos Medievais, realizado pela Universidade de Western Michigan, nos Estados Unidos da América.

A partir daí foi constituída uma equipa de especialistas internacionais, integrando seis tradutores, uma consultora em tradução e as codiretoras Amélia Hutchinson, professora na Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos da América, e Teresa Amado, na Universidade de Lisboa, “que também planeava realizar uma tradução das crónicas”.

Reunidos os esforços, os trabalhos decorreram durante 12 anos, dando origem também ao Fernão Lopes Portal (acessível em fernaolopes.fcsh.unl.pt), agora instalado na Universidade Nova de Lisboa.

A nível académico, acredita-se que as crónicas venham a integrar cursos de História e Cultura Medievais ministrados em universidades estrangeiras, porque a riqueza de informação “providenciará um contributo significativo para um largo número de áreas de Estudos Medievais”, da Historiografia à Ciência Política, passando por alguns menos óbvios, como Estudos sobre Mulheres ou Medicina Medieval.

A edição em inglês de “The Chronicles of Fernão Lopes” foi financiada por instituições como a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e o Instituto Camões, em Portugal, a Anglo-Portuguese Society, no Reino Unido, e o National Endowment for the Humanities, nos Estados Unidos da América.

Depois de um primeiro lançamento em maio nos Estados Unidos da América, em Portugal a apresentação será na quinta-feira, numa sessão às 19:00, integrada na conferência internacional “Arquitecturas da alma”, que decorre no Mosteiro da Batalha.

Para o dia 23 de novembro está agendado o lançamento no Reino Unido, na Embaixada de Portugal em Londres e, em maio de 2024, chegará até ao Congresso Internacional de Estudos Medievais da Universidade de Western Michigan, nos Estados Unidos.

Câmara de Viseu encerra temporariamente vários espaços verdes

Vários espaços verdes da cidade de Viseu vão estar fechados temporariamente devido ao mau tempo, por haver risco de queda de ramos, anunciou hoje a Câmara.

Num aviso de segurança emitido ao início da manhã de hoje, a autarquia informou que decidiu encerrar temporariamente a Mata do Fontelo, o Parque Aquilino Ribeiro, a Mata do Serrado e a Mata da Quinta do Bosque, atendendo às previsões de fortes rajadas de vento.

A autarquia pediu aos munícipes “que evitem a passagem e permanência em áreas com grande concentração de árvores”.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou entre as 20:00 e as 07:00 de hoje 394 ocorrências relacionadas com o mau tempo, a maioria na Grande Lisboa e Península de Setúbal, que não causaram vítimas.

Em declarações à agência Lusa, Paulo Santos, da ANEPC, adiantou que naquele período foram registadas em todo o país 394 ocorrências, das quais 142 no concelho de Lisboa e 42 na Península de Setúbal, que estão relacionadas sobretudo com quedas de árvores, queda de estruturas, limpeza de vias e inundações.

Oito distritos de Portugal continental estão hoje sob aviso laranja por causa do vento e da chuva forte, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Babet. Vento atinge o pico na hora do almoço, há risco de inundações

Rajadas de vento “podem atingir os 90 km/h”, segundo o climatologista Mário Marques.

Portugal passou de uma espécie de verão tardio para um inverno rigoroso. Para o climatologista Mário Marques, esta é uma situação normal já que antes o país estava a ser influenciado por um “anticiclone estático” que “trazia o ar quente de África”. 

Esta terça-feira, o país está a ser afetado pela depressão Babet, que está a provocar a ocorrência de forte precipitação e vento. Em declarações à SIC Notícias, Mário Marques explicou que a ocorrência de vento vai atingir o “pico a partir da hora do almoço com rajadas que podem atingir os 90 km/h”. Além do vento, a precipitação pode também “ser particularmente intensa”. Assim sendo, “há o risco de inundações rápidas”, referiu Mário Marques.

Durante a noite de hoje, a situação climatérica vai “desagravar-se”, sendo o dia de amanhã uma transição para um novo agravamento do estado do tempo. Na noite de quarta para quinta-feira “a precipitação poderá ser intensa”, sobretudo acima da região de Coimbra. Já durante o dia,  a região centro e o Algarve podem “podem ser fustigados” pela precipitação. 

Entre as  00h00 e as 07h00 desta terça-feira, já foram registadas 394 ocorrências relacionadas com o mau tempo, a maioria na Grande Lisboa e Península de Setúbal, que não causaram vítimas. As ocorrências estão relacionadas sobretudo com quedas de árvores, queda de estruturas, limpeza de vias e inundações.

Ex-diretor do MAI condenado a sete anos e nove meses de prisão

O antigo diretor de infraestruturas do Ministério da Administração Interna (MAI), João Alberto Correia, foi hoje condenado a sete anos e nove meses de prisão por participação económica em negócio, abuso de poder e falsificação de documentos.

Fonte ligada ao processo adiantou à Lusa que neste julgamento – realizado no Juízo Central Criminal de Lisboa, após o Tribunal da Relação de Lisboa ter ordenado a repetição do julgamento de 2018 por questões ligada à prova dos crimes -, João Alberto Correia foi absolvido dos crimes de corrupção e branqueamento de capitais de que estava acusado.

Foram também condenados vários dos outros arguidos acusados no processo, relacionado com crimes económico-financeiros, cuja leitura do acórdão chegou a estar agendada para o passado mês de julho.

No primeiro julgamento deste caso, João Correia foi condenado, em abril de 2018, a uma pena única de sete anos de prisão por participação económica em negócio, abuso de poder e falsificação de documentos, bem como ao pagamento de uma indemnização civil de 585 mil euros e à inibição de exercer funções públicas durante cinco anos.

Porém, em sede de recurso, o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) anulou a condenação a pena efetiva de prisão de João Correia e as condenações de outros arguidos a penas suspensas. O processo teve de regressar à primeira instância para novo julgamento.

No primeiro julgamento, revogado pela Relação, o tribunal considerou que o ex-diretor das Infraestruturas da Administração Interna adjudicou por ajuste direto obras públicas a empresas de pessoas do seu círculo de amizade pessoal e profissional, violando normas e procedimentos legais e desrespeitando a legislação sobre contratação pública.

João Alberto Correia chegou à Direção-Geral de Infraestruturas e Equipamentos (DGIE) do Ministério da Administração Interna em 2011 e, segundo o Ministério Público, durante três anos teria arrecadado, para si e para um grupo alargado de amigos e outras pessoas milhares de euros de dinheiros públicos.

Segundo a acusação, através da atribuição de contratos, João Alberto Correia terá, durante o período em que exerceu funções na DGIE, adjudicado obras no valor de 5,9 milhões de euros.

Violência doméstica: Pulseira eletrónica para homem de 52 anos em Celorico da Beira

Um homem de 52 anos foi detido, na quinta-feira, no concelho de Celorico da Beira, por suspeita de violência doméstica contra a companheira de 51 anos, sendo sujeito a pulseira eletrónica, informou hoje a GNR.

Em comunicado, o Comando Territorial da GNR da Guarda explica que a detenção foi efetuada através do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) no seguimento de uma investigação por violência doméstica.

“Os militares da Guarda apuraram que o suspeito infligia ameaças e maus-tratos físicos e psicológicos contra a vítima, sua companheira de 51 anos. No decorrer das diligências policiais, foi dado cumprimento a um mandado de detenção que pendia sobre o suspeito”, precisa a GNR.

O detido foi presente no Tribunal Judicial de Celorico da Beira, na sexta-feira, 13 de outubro, tendo-lhe sido aplicadas as medidas de coação de proibição de contactos e de se aproximar da vítima num raio de 300 metros, controlado por pulseira eletrónica e obrigatoriedade de frequência de programa da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, para agressores em contexto de violência doméstica.

A GNR realça no comunicado que “a violência doméstica é um crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva”.

Urgência do Hospital de Águeda fecha de terça para quarta-feira por falta de médicos

A Urgência Básica do Hospital de Águeda vai fechar das 20:00 de terça-feira até às 08:00 de quarta-feira por falta de médicos, informou hoje o Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV).

“O Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE informa que, por não ter sido possível completar as escalas médicas, o Serviço de Urgência Básica do Hospital Conde de Sucena, Águeda, vai encerrar às 20:00 do dia 17 de outubro e até às 08:00 do dia 18 de outubro”, informa um comunicado do CHBV.

De acordo com o mesmo comunicado, na terça-feira só serão admitidos doentes até às 19:00.

Durante o período em que a Urgência Básica permanecer encerrada “os utentes deverão dirigir-se às unidades hospitalares mais próximas”, indica a administração hospitalar, que “apela à compreensão de todos”.

No comunicado, a administração do CHBV, que agrega os hospitais de Águeda, Aveiro e Estarreja, lamenta “os eventuais constrangimentos que esta situação possa causar e que, apesar de todos os esforços, não foi possível ultrapassar”.

“Foi realizado aviso atempado ao CODU/INEM, bem como às corporações de bombeiros e hospitais mais próximos”, acrescenta.

Durante o fim de semana esteve também encerrada a urgência de clínica geral do Hospital de Aveiro, devido à recusa dos médicos em fazerem horas extraordinárias além das 150 obrigatórias por lei.

Segundo a presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), cerca de 2.500 médicos já apresentaram a minuta de indisponibilidade, uma situação que está “a afetar os hospitais de norte a sul do país”.

Reitores reclamam alargamento da gratuitidade às creches das universidades

Os reitores das universidades de Coimbra, de Lisboa e Nova de Lisboa defenderam o alargamento da gratuitidade às creches dos estabelecimentos do ensino superior, numa carta conjunta endereçada ao Governo.

No documento a que a agência Lusa teve acesso, os reitores recordam a resolução da Assembleia da República, publicada em 13 de abril de 2023, que recomenda ao Governo “o alargamento progressivo da gratuitidade das creches” e a necessidade de ser feito um levantamento de todas as creches geridas por entidades públicas não abrangidas pela medida.

“Uma vez que até à presente data nenhuma das universidades subscritoras da presente missiva, que possuem a valência de creche nas suas instituições há longos anos, foi contactada para este efeito, não podemos deixar de alertar para a importância de serem abrangidas pelo alargamento e para a premência da respetiva concretização”, defendem os reitores.

A carta, que é endereçada à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, é assinada pelo reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, o reitor da Universidade de Lisboa, Luís Ferreira, e o reitor da Universidade Nova de Lisboa, João Sáàgua.

O documento sublinha que as creches daquelas três universidades encontram-se na dependência dos serviços de ação social, tratando-se de respostas “que, para além de prestarem serviço público, comportam natureza social”.

“Uma vez que nos encontramos num contexto particularmente desafiante para as famílias, que enfrentam, além de dificuldades económicas, uma acentuada escassez de vagas em creches, nomeadamente naquelas que se encontram abrangidas pela gratuitidade, reafirmamos que as instituições de ensino superior signatárias pretendem fazer parte da solução, disponibilizando também vagas suas para ajudar a combater a escassez de oferta existente na rede pública”, afirmam.

Os reitores notam que são contactados, “de forma recorrente, por encarregados de educação a respeito da aplicação da medida de gratuitidade” e consideram ser “urgente” para as instituições que lideram obter “resposta sobre esta intenção, já manifestada por diversas vezes em momentos anteriores”.

Câmara de Cantanhede quer reunir acervo fotográfico do concelho

A Câmara Municipal de Cantanhede, no distrito de Coimbra, quer criar um acervo fotográfico do concelho, nomeadamente para ações de ‘marketing’ territorial e para usufruto das gerações futuras.

O desafio foi lançado à fotografArte (Associação de Expressão Artística e Fotográfica de Cantanhede), com o intuito deste acervo também ser usado na promoção turística que o município faz regularmente, refere a Câmara Municipal numa nota de imprensa hoje divulgada.

O repto foi deixado na sessão de abertura da segunda edição do PHOTOfest Cantanhede, que decorreu no fim de semana e que mobilizou centenas de pessoas.

“Deveríamos avançar com a constituição de um acervo fotográfico da atualidade, de modo a deixarmos para memória futura registos do nosso património material e da nossa realidade social”, afirma a presidente da Câmara de Cantanhede, Helena Teodósio, citada na mesma nota, admitindo que “um projeto desta natureza tem obviamente de contemplar contrapartidas para a associação mediante certas condições”, que a autarquia está disponível para protocolar com a direção.

Helena Teodósio lembrou, a propósito, o trabalho que a autarquia tem vindo a dinamizar no âmbito do projeto denominado “Traçar a Memória do Concelho de Cantanhede”.

Esta iniciativa consiste designadamente na compilação de registos em vários suportes, como testemunhos orais, recortes de jornal e fotografias de lugares e edificações, no sentido de caracterizar as dinâmicas sociais e culturais que se desenvolveram naquele território em diferentes épocas.

“No próximo ano teremos a terceira edição do PHOTOfest e que bom seria ser incluída uma exposição representativa do acervo fotográfico que, entretanto, viesse a ser criado”, declarou.

Durante três dias, Cantanhede foi palco de várias atividades em torno da fotografia, com a realização de exposições, debates, palestra, um mercado de artes, ‘masterclasses’ e teatro.

Este ano, uma das novidades foi a realização de algumas das atividades fora da cidade, nomeadamente nas freguesias de Ançã, Cadima e Febres.

Até meados de novembro, permanecem abertas ao público oito exposições, à exceção da mostra “Augustinha Galvão – Fotografia como ofício”, que está patente até final de outubro, na Biblioteca Municipal.

Hoje é apresentada na sede da Junta de Freguesia de Cadima a exposição “Sagração da Primavera”, com a presença da autora, Teresa Valente.

Já no dia 19 de outubro é apresentada a exposição “Belonging”, Ana Paula Mendes, também com a presença da autora, na Casa Carlos de Oliveira, em Febres.

GNR recupera viatura e máquina agrícola roubadas. Valem cerca de 22.000€

Encontravam-se num “local ermo”.

A Guarda Nacional Republicana (GNR) recuperou, no passado dia 6 de outubro, no concelho de Ourém, uma viatura e uma máquina agrícola furtadas.

“No âmbito da Operação Campo Seguro, durante uma ação de patrulhamento, os militares da Guarda localizaram uma viatura e uma máquina agrícola, num local ermo”, começa por explicar a GNR, num comunicado divulgado esta segunda-feira.

No decorrer das diligências policiais, “foi possível apurar que os bens recuperados, avaliados em cerca de 22.000 euros, teriam sido furtados no dia 5 de outubro, no concelho de Ourém”.

A viatura e a máquina agrícola foram restituídos ao seu legítimo proprietário e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Ourém.

A GNR encontra-se a desenvolver a Operação Campo Seguro até ao dia 31 de dezembro, “cujo objetivo é intensificar o patrulhamento, fiscalização e sensibilização, nas explorações agrícolas e florestais em todo o território nacional, com o intuito de prevenir a criminalidade em geral e os furtos em particular”.

Museu PO.RO.S de Condeixa-a-Nova premiado na área do património ibérico

O museu Portugal Romano em Sicó (PO.RO.S), em Condeixa-a-Nova, foi distinguido como “melhor projeto de tecnologia aplicada” no âmbito dos Prémios Património Ibérico 2023, anunciou hoje a autarquia.

A atribuição ao PO.RO.S do prémio na área da tecnologia aplicada ao património foi divulgada durante a iniciativa AR&PA Bienal Ibérica de Património Cultural, que decorre em Angra do Heroísmo, nos Açores, e na qual o museu de Condeixa-a-Nova, no distrito de Coimbra, se faz representar.

“À categoria de melhor projeto de tecnologia aplicada ao património (…) concorreram outros 16 projetos, entre eles o Quake, em Lisboa, e o novo projeto da Casa Batló, em Barcelona (Espanha)”, informou em comunicado a Câmara Municipal, liderada por Nuno Moita.

Citado na nota, o autarca defende que a distinção internacional “reforça a necessidade de continuar a apostar na inovação e potenciação deste projeto único no panorama nacional”.

“Apesar de estarmos a concorrer com diversos projetos mais recentes – acrescentou Nuno Moita – o júri internacional escolheu o nosso museu, o que nos enche de orgulho e reforça a certeza de que estamos no caminho certo no que diz respeito à salvaguarda e divulgação do nosso património, em grande medida graças a um trabalho notável que tem sido desenvolvido pela equipa liderada pela doutora Ana Valadas”, coordenadora do PO.RO.S, o qual representa no encontro da ilha Terceira.

Inaugurado em 2017, o museu, no centro da vila de Condeixa-a-Nova, “tem vindo a conquistar diversos prémios internacionais, de que se destaca o prémio ‘Heritage in Motion 2018’, que elegeu os melhores projetos culturais multimédia da Europa e, em 2021, foi nomeado para o prémio ‘Museu Europeu do Ano’ (‘European Museum of the Year Award’, EMYA)”.

“Estamos a cumprir a nossa missão e esta distinção dos Prémios Património Ibérico, além do orgulho, traz-nos uma responsabilidade acrescida, pois temos cada vez mais visibilidade, o que nos projeta cada vez mais a nível europeu”, acentua Ana Valadas no comunicado.

Os Prémios Património Ibérico distinguem anualmente as boas práticas no setor, premiando projetos, entidades e profissionais.

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