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Leitura de acórdão de administrador judicial acusado de peculato adiada segunda vez

A leitura do acórdão de um administrador judicial de 65 anos suspeito de se ter apropriado de quase meio milhão de euros de empresas falidas foi hoje adiada pela segunda vez pelo Tribunal de Aveiro.

No início da sessão, o arguido pediu para prestar declarações adicionais, após a comunicação da alteração não substancial dos factos descritos na acusação, tendo o tribunal permitido o exercício desse direito.

A defesa pretendia ainda inquirir mais duas testemunhas, mas o requerimento foi indeferido pelo tribunal.

No final da sessão, foram proferidas novas alegações, tendo sido agendado para o dia 17 a leitura do acórdão.

Esta diligência estava inicialmente marcada para 19 de setembro, mas seria adiada devido à comunicação ao arguido de uma alteração não substancial dos factos da acusação.

O arguido, que chegou a estar suspenso preventivamente do exercício da sua atividade como administrador judicial, encontrando-se atualmente no ativo, está acusado de dois crimes de peculato.

Os factos ocorreram no período entre 2015 e 2017, quando o arguido se terá apropriado de quantias monetárias pertencentes a duas massas insolventes em dois processos que correram termos nos Juízos de Comércio de Coimbra e de Lisboa.

De acordo com a investigação, o arguido fez transferências para a sua conta e efetuou vários levantamentos em dinheiro sem documentos que o justificassem, sem autorização ou conhecimento da comissão de credores, tendo-se apropriado de cerca de 495 mil euros.

Na acusação, o Ministério Público (MP) diz que o arguido sabia que a referida quantia pertencente às duas massas insolventes, as quais estava incumbido de administrar, não lhe pertencia, fazendo-a sua, assim se locupletando em prejuízo das massas insolventes e de terceiros.

Para além da condenação criminal, foi igualmente formulado um pedido de declaração de perda a favor do Estado da vantagem obtida pelo arguido com a prática criminosa, no aludido montante.

Teatro das Beiras estreia peça que chama a atenção para a violência de género

O Teatro das Beiras estreia, no dia 18, na Covilhã, “Maria de Medeia”, peça encenada por Luísa Pinto, que pretende ser um “grito de alerta” para a violência de género.

A 115.ª produção da companhia covilhanense, no distrito de Castelo Branco, fica em cena, no auditório do Teatro das Beiras, entre 18 e 22 de outubro.

Escrito por Luísa Pinto e por Joaquim Gama, a partir de Eurípedes, a coautora explicou hoje, após o ensaio de apresentação, que a intenção foi o texto poder ter uma perspetiva masculina e uma feminina sobre o tema.

Segundo Luísa Pinto, “o teatro não deve ser inócuo” e a peça deve provocar uma “reflexão sobre a violência de género a partir do mito de Medeia”, mas convocando para o texto o clássico de Eurípedes e referências contemporâneas, do teatro, cinema, da música ou das notícias.

A encenadora sublinhou a quantidade de notícias que vão surgindo sobre filicídios, e outros crimes de violência doméstica, e considera importante “transformar mentalidades”.

“É muito inquietante. Pessoas que vivem em relações abusivas e que não conseguem sair delas, as relações de poder estão cá, a discriminação, a marginalização, mas, acima de tudo, a luta e o poder das mulheres e a conquista por esses direitos iguais que se desejam e que, apesar de estar melhor, ainda precisamos percorrer um longo caminho”, frisou Luísa Pinto.

Para a autora é importante “que o público presente no espetáculo possa ir para casa refletir um pouco sobre estas questões” e não se olhe apenas para “a consequência”, o crime consumado, mas para o que o antecede a para a forma como a sociedade e os tribunais lidam com estes casos.

“Maria de Medeia” fala sobre um casal de atores que decide revisitar o mito da tragédia clássica de Eurípides e, durante o processo criativo, veem as suas vidas pessoais espelharem os conflitos da peça que estavam a ensaiar.

A produção do Teatro das Beiras é interpretada por Sílvia Morais e por Bernardo Sarmento e conta com música original de Cristina Bacelar.

O espetáculo, para maiores de 16 anos, tem sessões agendadas para as 21:30, com exceção de dia 22, em que se realiza às 16:00.

GNR lança operação sobre peregrinação de 12 e 13 de outubro a Fátima

A Guarda Nacional Republicana (GNR) vai realizar uma operação especial de acompanhamento da peregrinação de 12 e 13 de outubro ao Santuário de Fátima, envolvendo meios como equipas de inativação de explosivos, bem como vigilância com recurso a drones.

A GNR, “entre os dias 12 e 13 de outubro, irá implementar um dispositivo especial de segurança, intensificando as ações de patrulhamento nas principais vias de acesso à cidade de Fátima”, informou hoje aquela força policial.

Em comunicado, a GNR sublinha que o Santuário de Fátima “constitui um ponto de encontro anual de cerca de sete milhões de peregrinos e visitantes, especialmente em períodos de comemorações religiosas, sendo um dos maiores centros de peregrinação católica do mundo”, pelo que “o significativo aglomerado de pessoas e a projetada dimensão do evento, implicam uma preocupação acrescida em todos os aspetos relacionados com a segurança das pessoas e bens nos acessos à cidade de Fátima”.

No âmbito da Operação Trindade 2023 — nome dado à operação pela GNR -, a guarda “irá implementar um dispositivo especial de segurança e intensificará as ações de patrulhamento nas principais vias de acesso à cidade de Fátima, focando-se em três principais áreas de atuação: garantir a segurança rodoviária e a fluidez de trânsito nos acessos a Fátima, garantir a prevenção de ilícitos, incivilidades ou alterações da ordem pública e garantir o clima de tranquilidade e segurança durante todo o evento”.

A conta com diversas valências da GNR, nomeadamente “meios do dispositivo territorial [de Santarém], de trânsito, da estrutura de investigação criminal, de patrulhamento ciclo e a cavalo, de ordem pública e operações especiais, inativação de explosivos e vigilância com recurso a Unmanned Aircraft Systems (UAS), vulgarmente conhecido por drones e com o sistema de videovigilância”, acrescentou a força de segurança em comunicado.

Mais de 80 grupos organizados de peregrinos oriundos de 29 países estão inscritos para esta peregrinação de 12 e 13 de outubro, cujas cerimónias serão presididas pelo novo cardeal Américo Aguiar.

Esta será a última grande peregrinação do ano à Cova da Iria e, segundo o Santuário de Fátima, é a segunda grande peregrinação a que Américo Aguiar presidirá no maior templo mariano do país, “e este ano com um especial significado, já que presidiu à Fundação JMJ Lisboa 2023, responsável pelo evento que mobilizou em Portugal cerca de um milhão e meio de jovens”.

A primeira peregrinação a que o nomeado bispo de Setúbal (de que tomará posse em 26 de outubro) presidiu em Fátima teve lugar em junho de 2020.

A peregrinação de 12 e 13 de outubro assinala a sexta “aparição” de Nossa Senhora aos Pastorinhos, em 13 de outubro de 1917, tem garantida já a participação de peregrinos de 29 países integrados em 87 grupos organizados.

O ano de 2023 em Fátima foi marcado pela presença de milhares de jovens e pela visita do Papa Francisco no dia 05 de agosto, ali tendo rezado com jovens com deficiência e jovens reclusos do Estabelecimento Prisional de Leiria.

Só entre 24 de julho e 10 de agosto, período influenciado pela realização da Jornada Mundial da Juventude, o Santuário de Fátima registou a presença de mais de 1,15 milhões de pessoas nas celebrações realizada naquele templo mariano, informou o reitor no dia 13 de agosto.

Segundo o padre Carlos Cabecinhas, este período, que coincidiu com o funcionamento da Aldeia Jovem preparada pelo Santuário para apoio aos jovens participantes na Jornada Mundial da Juventude que passasse pela Cova da Iria, teve em 05 de agosto, quando o Papa rezou na Capelinha das Aparições, o dia com mais pessoas, ascendendo a mais de 222.890.

Carlos Cabecinhas explicou ainda que os peregrinos que passaram por Fátima entre 24 de julho e 10 de agosto eram oriundos de 68 países e as celebrações tiveram lugar em 32 idiomas.

Docentes colocados a mais de 70 quilómetros de casa terão apoio à renda

O Governo quer adaptar o programa de Apoio à Renda para poder subsidiar os professores colocados em escolas a mais de 70 quilómetros de casa, segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2024.

Esta é uma das medidas previstas na proposta de Orçamento do Estado entregue hoje no parlamento pelo Governo e surge na sequência da falta de docentes em algumas regiões do país, em especial nas áreas metropolitanas de Lisboa e no Algarve.

Entre os motivos para a falta de professores está o envelhecimento da classe, uma profissão pouco atrativa para os mais novos, mas também a especulação do mercado imobiliário e de arrendamento.

“Face à dificuldade de colocação de professores nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Algarve, ou qualquer outra região, onde os custos da habitação são mais elevados, o programa Apoio à Renda será adaptado e operacionalizado para subsidiar professores colocados nestas regiões que trabalhem em escolas a mais de 70 quilómetros da sua área de residência”, lê-se na proposta do executivo.

A medida destina-se a todos os docentes que tenham encargos com o alojamento superiores a uma taxa de esforço de 35%, acrescenta o documento hoje apresentado que lembra outras iniciativas já lançadas para tornar a carreira docente mais estável e atraente.

Entre essas medidas está a aposta na vinculação dinâmica, que permitiu a vinculação de oito mil docentes.

O ano letivo começou com mais de 92 mil alunos sem todos os professores atribuídos, segundo uma estimativa realizada pela Federação Nacional de Professores (Fenprof), que alertou para o agravamento da situação tendo em conta os inúmeros casos de professores com turmas atribuídas e que, entretanto, se reformaram.

Hoje de manhã, à saída da reunião com responsáveis do ministério da Educação, o vice-secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE) revelou que a proposta de OE2024 iria ter em conta a necessidade de apoiar os professores deslocados.

Recentemente foram conhecidos os resultados do programa de apoio ao arrendamento, que revelou que apenas 15 dos 388 professores candidatos foram selecionados, tendo ficado oito docentes em apartamentos em Portimão e outros sete em Lisboa.

Outra das principais reivindicações tem sido a recuperação do tempo de serviço congelado, que já levou à marcação de greves nas escolas neste novo ano letivo.

O primeiro-ministro reafirmou, na semana passada em entrevista à CNN, que o OE2024 não iria contabilizar essa medida, uma posição que levou os sindicatos a garantir que não vão desistir de lutar pela recuperação dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço congelado.

Águeda vence Prémio Portugal Smart Cities António Almeida Henriques

Município conquistou a primeira edição deste prémio na categoria “Neutralidade carbónica”.

O Município de Águeda é o primeiro grande vencedor do Prémio Portugal Smart Cities António Almeida Henriques, na categoria “Neutralidade carbónica”, criado pela Fundação AIP em homenagem ao antigo autarca e defensor das políticas de smart cities em Portugal.

“O reconhecimento que Águeda tem recebido nesta área é notório, pelas boas práticas e projetos que promove. É reflexo do trabalho intenso e em várias dimensões que promovem o desenvolvimento sustentável, entre a eficiência no uso dos recursos, a promoção da descarbonização e a criação de soluções de inteligência urbana”, disse Jorge Almeida, que agradeceu à Fundação AIP por mais este galardão.

Foi com “orgulho e sentimento de responsabilidade” que o Presidente da Câmara Municipal de Águeda subiu, hoje, ao palco do Portugal Smart Cities Summit 2023, que está a decorrer na FIL, em Lisboa até quinta-feira, para receber o prémio desta primeira edição. “O Município e os aguedenses estão de parabéns”, declarou.

O Município venceu na categoria de neutralidade carbónica, com o Águeda Sm@rt City Lab – Laboratório Vivo para a Descarbonização de Águeda, um projeto cofinanciado pelo Fundo Ambiental, sendo distinguido como exemplo a nível nacional, elogiado por um painel de jurados especializados na área das cidades inteligentes pelo seu papel inovador e pioneiro.

Serviço Local de Atendimento da Segurança Social de Tábua reabriu dia 9 de Outubro

O Serviço Local de Atendimento da Segurança Social de Tábua reabriu no passado dia 9 de outubro, no edifício do Mercado Municipal, possibilitando assim que os beneficiários e utentes do Concelho acedam, presencialmente a estes importantes serviços.

Este espaço, disponibilizado pelo Município, acolhe este Serviço durante o período em que decorrer a intervenção estrutural prevista para o imóvel onde normalmente funciona o Serviço Local de Atendimento do Instituto de Segurança Social (ISS) em Tábua.

O Município de Tábua congratula-se pela rápida resolução dos constrangimentos provocados pelo encerramento temporário destes Serviços, possível pela articulação e parceria estabelecida com o Centro Distrital de Coimbra do ISS, o que permitiu que os mesmos reabrissem com todas as condições necessárias ao seu normal e eficaz funcionamento.

Oito anos e 10 meses de prisão por roubos em residências e na via pública

O Tribunal de Aveiro condenou a oito anos e 10 meses de prisão um homem, de 40 anos, acusado da autoria de vários roubos na via pública e em residências, ocorridos no verão de 2023, segundo um acórdão consultado hoje pela Lusa.

De acordo com o acórdão, datado de 27 de setembro, a pena única resultou do cúmulo jurídico das penas parcelares aplicadas ao arguido por três crimes de roubo, dois de furto e um de burla informática e nas comunicações.

Além da pena de prisão, o arguido, que vai manter-se em prisão preventiva até esgotar os prazos de recurso, terá de pagar 1.500 euros a três ofendidos.

Durante o julgamento, o arguido assumiu a autoria dos roubos, justificando esses atos com a necessidade de arranjar dinheiro para satisfazer a dependência da droga.

Os factos criminosos ocorreram entre junho e setembro de 2023. Dois dos roubos ocorreram no interior de residências, onde o arguido entrou após partir o vidro de janelas.

Numa das situações, o arguido deparou-se com um menor sozinho em casa a quem roubou um telemóvel e um computador. No segundo assalto, levado a cabo durante a madrugada, surpreendeu uma mulher a dormir, roubando-lhe um fio de ouro com medalha e quatro anéis também em ouro.

As restantes situações dizem respeito a roubos na via pública, dois deles ocorridos nas imediações do Estádio Municipal de Aveiro.

Segundo a acusação, o arguido abordava as vítimas que se encontravam sozinhas e, sob ameaça de uma arma branca, exigia que lhe entregassem o telemóvel e dinheiro, tendo numa das situações conseguido levantar 800 euros, através da aplicação MBWay.

O arguido foi detido pela PSP no final do mês de setembro de 2023, na sequência de uma investigação que durou cerca de três meses.

Durante a operação, foram realizadas buscas (uma domiciliária e duas não domiciliárias) que resultaram na apreensão de sete telemóveis, dois tablet, dois GPS, um computador e respetiva mala de transporte, seis relógios, um fio em ouro, três alianças em ouro, um anel, uma trotinete elétrica e um capacete.

Foram ainda apreendidas diversas armas, dinheiro estrangeiro e cerca de 11 doses de haxixe.

Nove carteiristas detidos em Lisboa nas últimas duas semanas

As detenções foram efetuadas entre os dias 22 de setembro e 6 de outubro.

Cinco homens e seis mulheres, com idades compreendidas entre os 22 e os 43 anos, foram detidos por suspeitas da prática do crime de furto, entre os dias 22 de setembro e 6 de outubro.

Num comunicado enviado à TVC esta terça-feira, a Polícia de Segurança Pública (PSP) revela que os carteiristas foram apanhados em flagrante delito, depois de terem subtraído com “astúcia” vários pertences pessoais e o total de 1.765 euros e 1.526 dólares em dinheiro.

Os detidos, um dos quais já com antecedentes criminais, foram, entretanto, presentes a primeiro interrogatório judicial e sujeitos às medidas de coação de termo de identidade e residência. Um dos arguidos tem já julgamento marcado.

Prepare-se para dar uso ao chapéu porque… chuva regressa já no domingo

Na semana seguinte – de 16 a 21 de outubro -, as temperaturas máximas e mínimas manter-se-ão mais baixas do que as que têm sido registadas até aqui.

A chuva em todo o território continental regressa já este domingo, dia 15 de outubro, revelou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Nos próximos dias, até quinta-feira, o tempo irá manter-se sem alterações: com sol, calor, vento fraco e céu limpo com temperaturas máximas que podem ir além dos 30 graus.

No entanto, a partir de sexta-feira, o cenário muda, principalmente para as zonas Norte e Centro, onde está prevista a chegada de aguaceiros ‘antecipados’. 

Já em coadunação com o tempo outonal, o IPMA prevê uma descida de temperaturas gradual, assim como haverá mais nebulosidade em todo o país, o normal para esta época do ano.

As galochas, o guarda-chuva e a gabardine podem começar a sair do armário, a partir de domingo, dia em que está prevista a ocorrência de chuva em território continental. Na semana seguinte – de 16 a 21 de outubro -, as temperaturas máximas e mínimas manter-se-ão mais baixas do que as que têm sido registadas até aqui. 

Detidos por agredir e esfaquear vigilante de centro comercial em Lisboa

Um dos trabalhadores do espaço ficou gravemente ferido, depois de ser esfaqueado na zona do pescoço e no peito.

Dois homens de 28 anos foram detidos na noite de quarta-feira, dia 4 de outubro, por suspeitas da prática do crime de violência após subtração, ocorrido na freguesia do Parque das Nações, em Lisboa.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) foi acionada para um centro comercial, local onde estariam “dois suspeitos retidos pelo crime de furto”.

Ambos ainda teriam tido “uma atitude hostil para com os vigilantes, ameaçando-os com o objetivo de conservar e não restituir os bens que haviam subtraído do estabelecimento”, refere o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP em comunicado.

Já no local, os agentes falaram com os vigilantes, tendo-se apercebido que “os suspeitos não só os ameaçaram, mas também se envolveram em confrontos físicos com os mesmos”.

Um dos trabalhadores do espaço acabou mesmo por ficar gravemente ferido, depois de ser esfaqueado duas vezes, com uma arma branca, na zona do pescoço e no peito, acrescenta a nota.

“Os suspeitos irromperam pela zona comercial vindo a ameaçar outros transeuntes que por ali passeavam, vindo a ser intercetados e manietados pelos polícias já junto à estação do Oriente”, pode ainda ler-se. 

Foram encontradas na posse dos dois suspeitos “duas facas”, uma das quais com vestígios de sangue, dando “indícios consistentes da agressão que tinha perpetrado momentos antes”.

Depois de serem detidos, os homens, já com antecedentes criminais, foram presentes a primeiro interrogatório judicial. Ficaram sujeitos às medidas de coação de “apresentações e proibição de frequentar o espaço comercial onde foi cometido o ilícito”.

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