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O Município de Góis promove Matinés Musicais durante o ano de 2023.

A autarquia encontra-se a promover um ciclo de sessões (matinés) de promoção da música em toda a sua essência, um projeto que irá assumir um caráter de itinerância pelo território do concelho. A primeira matiné musical apresenta, no auditório da Casa da Cultura de Góis, o grupo Gospel Collective.Caso tenha perdido a oportunidade em dezembro, renovamos o convite! Assistir a um concerto Gospel Collective é garantia de um espetáculo inigualável recheado de ritmo, palmas, amor, alegria e improviso, capaz de conquistar qualquer plateia.

22 de janeiro (domingo)18h00Auditório da Casa da Cultura de Góis
Entrada Gratuita [Limitada à lotação do auditório da CCG]
Reserve o seu bilhete através do Posto de Turismo Municipal

[t. 235770113 ou E. turismo@cm-gois.pt]

Laboratório do Envelhecimento com novos projetos no âmbito do envelhecimento ativo e saudável 

O Laboratório do Envelhecimento do Município de Ílhavo apresenta os projetos e iniciativas para o primeiro trimestre do ano.  

Na vertente da Investigação, o enfoque será na intervenção na área das demências, através do projeto SINDIA (Desigualdades Sócio-Espaciais na Demência), que se propõe a estudar a relação entre as desigualdades sócio-espaciais e a vida das pessoas com demência e dos seus cuidadores informais nos próximos três anos. Esta investigação integra um consórcio constituído por universidades portuguesas e do Reino Unido – Universidade de Aveiro, Universidade de Coimbra, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Liverpool e Universidade de Lancaster. 


Outro projeto de investigação a implementar será o “Modelo de Interação para o Estímulo da Comunicação Oral na Demência”, que avaliará o impacto do “storytelling” interativo nas pessoas com demência. Este projeto será liderado pela Universidade de Aveiro. 

A componente da Formação Certificada assumirá, também, um papel de destaque na programação do trimestre. A entidade “Aproximar” irá promover uma formação intitulada “A Mobilização da Comunidade para apoiar os cidadãos mais velhos”, tendo como objetivos principais reforçar conhecimentos sobre o cidadão mais velho na sociedade atual, promover os conceitos de envelhecimento saudável e de envolvimento comunitário, desenvolver modelos e estratégias para a criação de uma rede de apoio aos mais velhos e promover a adoção de novas tecnologias na mobilização da comunidade. Os destinatários são profissionais das áreas sociais e da saúde, bem como de qualquer organização (pública, privada ou com fins não lucrativos) com interesse em contribuir para a sua comunidade.  

Nos primeiros três meses do ano prosseguem os projetos e as ações:  Oficina “Regras em Inglês!”, “JOGA”, “Maiores na Mente” e o podcast “Ouve bem o que te digo!” que junta mulheres mais velhas numa conversa sobre temas diversos e “Fala!”, uma iniciativa de discussão de temas de interesse na área do envelhecimento. 

Na vertente da Criação, em que predomina o desenvolvimento de projetos de criação artística, com orientação de artistas e pessoas mais velhas, destaque para a Exposição de Pintura “Preciosidades da Minha Lúcia”, com inauguração marcada para 8 de fevereiro, “Retratar os Processos de Pintura – Oficina de Pintura”, “Curso de Capacitação digital para Artesãos (maiores de 50 anos), para uma maior eficácia na comercialização dos seus produtos, com certificado de formação profissional” (dias 16 e 26 de janeiro e 13 e 20 de fevereiro), “Avó Sai da Caixa” (terças feiras) e “Aprende a Tricotar” (às quintas-feiras).

“Primeira Travessia Aérea do Atlântico Sul” inaugura amanhã no Museu do Quartzo, em Viseu

O Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, e a Vereadora da Cultura e Turismo, Leonor Barata, participam amanhã, dia 17 de janeiro, na inauguração da exposição itinerante “Primeira Travessia Aérea do Atlântico Sul”. O momento terá início pelas 15 horas, no Museu do Quartzo – Centro de Interpretação Prof. Galopim de Carvalho.

Presentes nesta inauguração, em representação da Comissão Aeronaval, estarão o Diretor do Museu de Marinha, Comodoro José Croca Favinha, e o Diretor do Museu do Ar, Coronel Carlos Mouta Raposo. 

Esta exposição assinala os 100 anos da primeira Travessia Aérea do Atlântico Sul e é promovida pelo Museu da Marinha e o Museu do Ar. Os visitantes poderão conhecer com maior detalhe este grande acontecimento, protagonizado pelos aeronautas portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral, em 1922. Desde o estudo e toda a preparação da viagem, até ao perfil dos seus protagonistas, às peripécias da própria travessia e à receção apoteótica em Portugal e no Brasil, nomeadamente por parte da Imprensa, esta é uma aventura a não perder, desenhada à medida para todas as gerações.

Quer um animal de estimação? Canil de Coimbra volta a promover adoções

Segundo a nota, o próximo ‘Open Day’ irá realizar-se no domingo, “há isenção de pagamento de taxas e os animais são entregues desparasitados, vacinados, identificados, registados e esterilizados e é feita a emissão do respetivo Boletim Sanitário, cumprindo todos os preceitos legais”.

ACâmara Municipal de Coimbra vai promover, em 2023, uma vez por mês um ‘Open Day’ no Canil Municipal, para adoção gratuita e responsável de animais. O próximo é no domingo, dia 22 de janeiro.

De acordo com a nota no site da Câmara Municipal de Coimbra, “há isenção de pagamento de taxas e os animais são entregues desparasitados, vacinados, identificados, registados e esterilizados e é feita a emissão do respetivo Boletim Sanitário, cumprindo todos os preceitos legais”.

Esta iniciativa vai realizar-se no Largo do Choupal e será sempre uma vez por mês, sempre a um domingo.

As datas seguintes apontam para o dia  26 de fevereiro, 26 de março e 30 de abril. 

“Recorde-se que o Canil Municipal de Coimbra também se encontra aberto para visitas todos os dias úteis, das 11h00 às 13h00 e das 14h00 às 16h00, podendo, também, ser agendados outros horários com marcação prévia através do número 239 493 200 ou do endereço smv@cm-coimbra.pt”, termina a nota.

Imagens da Virgem Peregrina de Fátima vão percorrer 100 mil kms em 2023

As imagens da Virgem Peregrina de Fátima vão percorrer durante este ano mais de 100 mil quilómetros por três continentes, informou o Santuário de Fátima, adiantando que estão previstas 15 deslocações.

Itália, França, Angola, Brasil, Colômbia e Estados Unidos da América são países previstos neste programa.

O país com maior número de peregrinações de imagens da Virgem Peregrina em 2023 será a Itália, com Roma, Milão, Turim e Veneza na lista das regiões visitadas.

Já em Portugal, a Virgem Peregrina n.º 2 vai estar na paróquia de São João Batista de Runa, em Torres Vedras, entre os dias 10 e 25 de abril, enquanto, em julho, a mesma imagem estará com o Corpo Nacional de Escutas (CNE) em Lisboa, no período que antecede a Jornada Mundial da Juventude.

Já no mês de setembro, de 25 a 29, aquela Imagem estará em Coimbra, a pedido da Unidade Pastoral Salvista da Gândara.

Segundo o Santuário de Fátima, em curso estão as viagens da Virgem Peregrina n.º 5 à diocese de Nanterre, em França, iniciada em 01 de outubro de 2022 e que se prolongará até 31 de agosto deste ano, e a passagem pelas dioceses da Colômbia, que se estende até maio de 2024.

Em 2022, as Imagens Peregrinas de Nossa Senhora de Fátima fizeram viagens a Espanha, França, Itália, Ucrânia, Cáucaso, Estados Unidos da América, Nicarágua, Argentina e ao Chile, além de a várias paróquias portuguesas.

Feita segundo indicações da Irmã Lúcia, a primeira Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima foi oferecida pelo bispo de Leiria e coroada solenemente pelo arcebispo de Évora, em 13 de maio de 1947. A partir dessa data, a imagem percorreu diversos países do mundo.

O início destas deslocações remete para 1945, pouco depois do final da 2.ª Guerra Mundial, quando um pároco de Berlim propôs que uma imagem de Nossa Senhora de Fátima percorresse todas as capitais e cidades episcopais da Europa, até à fronteira da Rússia.

De acordo com informação disponibilizada pelo Santuário de Fátima, a ideia foi retomada em abril de 1946, por um representante do Luxemburgo no Conselho Internacional da Juventude Católica Feminina, e, no ano seguinte, no preciso dia da sua coroação, teve início a primeira viagem.

Após mais de meio século de peregrinação, em que a Imagem visitou 64 países dos vários continentes, a Reitoria do Santuário de Fátima entendeu que ela não deveria sair mais, a não ser por alguma circunstância extraordinária.

Em maio de 2000, foi colocada na exposição Fátima Luz e Paz, onde foi venerada por dezenas de milhares de visitantes.

Passados três anos, no dia 08 de dezembro de 2003, solenidade da Imaculada Conceição, a imagem foi entronizada na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, tendo sido colocada numa coluna junto do altar-mor.

A imagem voltou a sair no dia 12 de maio de 2014, primeiramente para uma visita às comunidades religiosas contemplativas existentes em Portugal, que decorreu até ao dia 02 de fevereiro de 2015, e depois a todas as dioceses portuguesas, de 13 de maio de 2015 a 13 de maio de 2016. Estas visitas tiveram como objetivo envolver as comunidades contemplativas e as dioceses de Portugal na celebração do Centenário das Aparições de Fátima.

A fim de dar resposta aos imensos pedidos provenientes de todo o mundo, foram, entretanto, feitas 13 réplicas da primeira Imagem Peregrina.

Centro de Interpretação do Rio vai divulgar património natural e cultural ligado ao rio

Exposição permanente e diversas atividades – para diferentes faixas etárias – vão abordar os rios daregião, em especial o Rio Águeda

Águeda vai ter um Centro de Interpretação do Rio. As obras de adaptação e reabilitação do antigo edifício do Centro de Canoagem e sua zona envolvente já iniciaram, implicam um investimento de 412.753 euros e têm um prazo de execução de 150 dias.

“Depois de resolvermos um imbróglio judicial que impediu o seu uso durante quase duas décadas, vamos finalmente implementar este projeto que não só vai transformar positivamente aquela zona, com um espaço criativo e pedagógico, como vai permitir divulgar o imenso e rico património natural que temos no nosso concelho”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, acrescentando que esta infraestrutura irá ser uma referência na região na promoção e educação para a ciência e na difusão da importância dos nossos rios.

O grande objetivo deste espaço, que integra o conjunto de ações a implementar no âmbito do projeto LIFE Águeda, é difundir o rio, através da criação de uma exposição permanente e da promoção de atividades para as diversas faixas etárias, explorando tanto o património natural, a biodiversidade, os ecossistemas e os habitats presentes, como a riqueza cultural que lhe está associada, nomeadamente as tradições, os ofícios, engenhos, instrumentos e dinâmicas que se desenvolviam na bacia do Rio Águeda (e algumas que ainda ocorrem).


O Centro de Interpretação do Rio – C-Life tem, assim, uma componente pedagógica muito forte, que permite explorar a ligação entre os ecossistemas naturais e o património cultural e social locais. Para além de abordar as intervenções realizadas no âmbito do projeto LIFE Águeda, o C-Life vai divulgar aspetos como o continuum fluvial (parte acessível aos peixes e que permite a sua circulação no rio), os obstáculos no rio (tipos e funcionalidades dos açudes), biodiversidade do rio, conjunto de peixes nativos, peixes migradores, vegetação autóctone, ações de combate e controlo de espécies invasoras, entre outros temas.

Serão ainda abordados, neste centro, a história do Rio Águeda, a ligação ao povo aguedense (nomeadamente aspetos relacionados com a exploração económica dos recursos fluviais), bem como
as artes de pesca e a pesca sustentável.

O Centro de Interpretação do Rio, que será adaptado para poder ser utilizado por pessoas portadoras de mobilidade condicionada, irá contar com três aquários, uma sala polivalente e um mini-auditório, ocupando uma área total de construção de 443 metros quadrados (num terreno com área de 5161 metros quadrados).

Em concreto, no piso 0 serão criadas zonas de vestiários, instalações sanitárias, zona de arrumos e área de acesso ao piso superior. A reorganização pensada permitirá que este piso seja de
funcionamento autónomo, servindo de apoio ao espaço exterior e às atividades que aí possam ser realizadas.

No piso 1 será desenvolvido o núcleo expositivo composto por receção, escritório (sala de apoio) e um percurso/corredor que se caracteriza por um efeito em curva, como se de um rio se tratasse e
onde vão ser criados os aquários. No final, haverá uma sala polivalente, dotada de equipamento multimédia.

Serão ainda arranjados os espaços exteriores, prevendo-se a aplicação, em áreas previamente definidas, de pedra rolada.

Ao investimento da empreitada de construção do Centro de Interpretação do Rio soma-se a aquisição dos aquários e o design de interiores, comportando um investimento total de 531.407 euros.

Refira-se que este equipamento está a ser construído no âmbito da implementação do projeto LIFE Águeda, que visa a (re)naturalização dos troços dos rios Vouga, Águeda e Alfusqueiro, bem como o
restauro dos seus habitats. O Projeto LIFE Águeda tem estabelecida uma parceria entre entidades dos domínios público e privado, com a coordenação por parte do Instituto MARE (Universidade de Évora), integrando o Município de Águeda, o Fluviário de Mora, a Docapesca e a Aqualogus.

Estudo avalia potencial impacto económico e social das redes elétricas inteligentes

Um estudo realizado por investigadores da Universidade de Coimbra (UC), Universidade da Beira Interior (UBI), Universidade do Porto (UP) e Universidade do Minho (UM) avaliou o potencial impacto económico e social de tecnologias resultantes de um projeto de investigação, ainda com baixo nível de maturidade tecnológica, mas com elevado potencial de serem desenvolvidas num prazo mais alargado no contexto da evolução para as redes elétricas inteligentes.

Na UC, o estudo, recentemente publicado na revista Tecnology in Society, foi realizado por uma equipa do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra (INESC Coimbra) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).

Esta investigação foi desenvolvida tendo por base o projeto colaborativo Enhancing Smart Grids for Sustainability (ESGRIDS), que visou o desenvolvimento de novas soluções e tecnologias para os desafios futuros das redes elétricas inteligentes, considerando três vertentes principais – a rede de distribuição, os mercados e o consumidor final de energia.

«Em particular, este estudo avaliou os potenciais impactos económicos e sociais das tecnologias das redes inteligentes com baixo Technology Readiness Level (TRL) e como identificar suas contribuições esperadas no quadro da transição energética, que tem um papel fulcral na descarbonização da economia», começa por explicar Carlos Henggeler, professor catedrático do DEEC e diretor do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra (INESC Coimbra).

No âmbito do projeto, foram desenvolvidos modelos, aplicações computacionais e protótipos laboratoriais no âmbito da resposta dinâmica da procura de energia elétrica, otimização de operações da rede elétrica sob incerteza, e novos modelos de negócios envolvendo comercializadores e operadores da rede de distribuição.

Um dos principais tópicos deste estudo é o papel dos consumidores. «Com a capacidade de fazer geração fotovoltaica com recurso à luz solar e, eventualmente, armazenamento quer em baterias estáticas, quer em baterias de veículos elétricos, o consumidor passa a ter um papel muito mais ativo para o equilíbrio e a eficiência global de todo o sistema elétrico», afirma o docente da FCTUC.

Assim, a equipa do INESC Coimbra, em colaboração com o ALGORITNI/LASI da UM, C-MAST da UBI e a UPT, tentou perceber «quais os mecanismos, os sistemas e a inteligência computacional a embeber na tecnologia que podem ajudar o consumidor a ter esse papel mais ativo», esclarece Carlos Henggeler, acrescentando que «são múltiplos os benefícios, nomeadamente a nível económico e ambiental, tanto para o sistema elétrico, como para o próprio consumidor».

De acordo com o professor do DEEC, «este papel mais ativo dos consumidores pode passar pela participação em mercados organizados, com o apoio de utensílios tecnológicos e da inteligência computacional que é implementada nessas tecnologias para, por exemplo, responder a sinais da rede em situações que há uma menor geração de fontes renováveis ou uma sobrecarga em determinadas redes de distribuição, para os consumidores procederem dinâmica e automaticamente a alterações nos seus padrões de consumo, através de uma otimização dos seus recursos energéticos (trocas com a rede, gestão de cargas, armazenamento, microgeração local)».

Com a finalidade de saber como desenvolver uma otimização integrada de todos os recursos energéticos, ao longo desta investigação foram criados modelos de previsão, otimização, análise de rede e eletrónica de potência em colaboração entre as quatro unidades de I&D.

«O nosso trabalho foi sobretudo de otimização integrada de recursos energéticos do ponto de vista do consumidor, bem como desenvolver modelos de otimização do ponto de vista do comercializador de energia, para a definição de tarifas dinâmicas, isto é, com preços variáveis no tempo de acordo com múltiplos fatores, nomeadamente o preço dos mercados grossistas, o estado da rede, a disponibilidade de geração. No fundo são esses preços variáveis que induzem a mudança de comportamento dos consumidores», conclui o professor da FCTUC. Para saber mais sobre o artigo “Assessing the societal impact of smart grids: Outcomes of a collaborative research project” pode aceder ao seguinte link: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0160791X22003050?via%3Dihub

CAROLINA NUNES E MARIANA JESUS na seleção nacional pré-júinior no Dual Meet (Andaluzia Portugal)

As selecções da Federação Portuguesa de Natação (FPN), da Federação Andaluz de Natação (FAN)  e da Associação de Natação do Distrito de Santarém (ANDS) competiram no Torneio Inter-Seleções de pré-Juniores e juniores – Dual Meet Andaluzia – Portugal nos dias 14 e 15 de Janeiro, em Tomar.

Esta competição realizou-se na sequência do primeiro meeting entre as duas selecções realizado em Málaga, de 5 a 7 de Janeiro de 2022, e que terminou com a vitória da selecção Andaluz.

O Director desportivo, José Machado destacou «a importância destes encontros para o crescimento dos nadadores mais jovens, atendendo à qualidade que os nadadores da Andaluzia têm demonstrado. A título de exemplo, registe-se que a Andaluzia teve dois campeões mundiais de juniores nas últimas duas edições deste evento».

A Selecção de Portugal terminou em segundo lugar na classificação colectiva neste Torneio. A competição de juvenis e juniores foi dominada pela Federação Andaluzia de Natação com a selecção de Santarém a assegurar a terceira posição colectiva. No plano colectivo, na classificação total, a selecção da Andaluzia somou 590 pontos, a selecção de Portugal, 524 (22 vitórias), e Associação do Distrito de Santarém, 183. Em juvenis, a Andaluzia concluiu com 317 pontos, Portugal, 309, e Santarém, 102 e em juniores, a Andaluzia totalizou 312 pontos, seguido de Portugal com 242, e Santarém com 93.

O Clube Desportivo de Estarreja esteve representado pelas suas atletas Carolina Nunes (juvenil A) nos 200 e 400 estilos e Mariana Jesus (júnior) nos 100 e 200 bruços tendo conseguido estar no seu melhor nível.

CADETES DO CDE em competição em Castro Daire

O Clube Desportivo de Estarreja participou este Domingo dia 15 de Janeiro de 2023 no V Torneio de natação de Castro Daire no escalão de Cadetes

Estiveram presentes 120 atletas em representação de 9 clubes. O Clube desportivo de Estarreja esteve representado com os atletas Vasco Almeida, José Santiago, Salvador Pinho, Santiago Ribeiro, Duarte Santos, Santiago Silva, Salvador Terra, Maria Azevedo, Madalena Fraga, Maria Pereira e Sofia Santos.

Na classificação geral o Estarreja/PROZINCO conseguiu alcançar o 5º lugar.

Em destaque, José Santiago (50M, 2.º lugar e 100E , 3.º lugar ) Maria Azevedo (50C, 2.º lugar ) Madalena Fraga (100B, 2.º lugar) a estafeta por 4×25 L alcançou o 2.º lugar (Duarte, Santiago Valente, Madalena e Maria Rita).

Os nadadores do CDE mostram uma grande evolução técnica alcançando melhorias aos seus tempos pessoais.

Projeto Classplash de volta às Escolas da Lousã Município oferece as licenças para uso das aplicações aos alunos do 1.º Ciclo e às turmas do 2.º Ciclo

A Câmara Municipal da Lousã e o Agrupamento de Escolas da Lousã reafirmam, a aposta no projeto “Classplash”. Esta colaboração tem como principais objetivos a promoção de competências musicais (ritmo, flauta bisel e composição) de forma lúdica, através da exploração de seis aplicações digitais educativas, e a capacitação digital dos alunos e professores envolvidos.

O Município oferece as licenças para uso das aplicações aos alunos do 1.º Ciclo e às turmas do 2.º Ciclo interessadas, um investimento de 2214€ + IVA. No presente ano letivo, e pela primeira vez, o Projeto “Classplash” irá ser implementado no âmbito do Toque e Tom – Música no Pré-Escolar.

O projeto “Classplash” chegará a cerca de 1060 alunos e 32 docentes.

As 6 aplicações, disponíveis gratuitamente, podem ser utilizadas em contexto de sala de aula ou mesmo em casa.

O “Hello Music”, direcionado para o Pré-escolar, consiste numa aplicação que permite aos alunos visualizar cada nota e respetivo som. O “Babby Composer”, utilizado no Pré-escolar e 1.º Ciclo, com recurso a um jogo de sinos em que os alunos dão início à leitura musical. O “Astro Whacker”, surge como uma aplicação de leitura não convencional, com a utilização dos BoomWhackers, acessível a todos os alunos. O “Rhythmic Village”, usado desde o pré-escolar ao 2.º Ciclo, pressupõe um jogo rítmico que introduz a leitura das figuras rítmicas e instrumentos de percussão. O “Flute Master”, o preferido do 3.º e 4.º ano, desenvolve aptidões para a Flauta de Bisel e de leitura musical. O “Cornelius Composer”, é um software de notação musical simples, com o qual professores e alunos podem facilmente compor música, desenvolvendo competências de criação e experimentação.

Aliadas às competências musicais, estas aplicações pretendem ser importantes ferramentas digitais de aprendizagem, servindo para contar e recontar histórias e para desenvolver competências linguísticas, uma vez que se apresentam em diversos idiomas – inglês, alemão, espanhol e outros.

Esta plataforma e aplicações são desenvolvidas no Concelho por uma equipa liderada pelo Lousanense João Carlos Ramalheiro, resultando também do trabalho realizado no âmbito do projeto Playful Paradigm II, financiado pelo Programa de Cooperação Territorial Europeia URBACT que congrega o Município da Lousã e as cidades de Udine (Itália), Igualada (Espanha), Jelgava (Letónia) e Grosuplje (Eslovénia), promovendo a inclusão, a solidariedade intergeracional, a resiliência, os estilos de vida saudáveis e contribuindo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

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