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Montemor-o-Velho repara troços alternativos na ponte de Alfarelos

A Câmara Municipal de Montemor-o-Velho vai receber 750 mil euros para reparar dois troços de estrada, que servirão de desvio durante as obras na ponte em Alfarelos sobre o Mondego.

O município de Montemor-o-Velho, no distrito de Coimbra, aprovou hoje, por unanimidade, na reunião do executivo camarário, o protocolo de colaboração técnica e financeira para a conservação de dois troços da estrada marginal do leito central do rio Mondego.

“Houve um acordo entre o ministro das Infraestruturas e da Habitação [na altura, Pedro Nuno Santos], o ministro do Ambiente [Duarte Cordeiro], a APA [Agência Portuguesa do Ambiente], a Câmara de Montemor-o-Velho e Câmara de Soure, no sentido de reconstruir minimamente, temporariamente, estes dois troços das Estrada do Campo, destes caminhos agrícolas, por forma a desviar o trânsito de pesados por essas estradas”, afirmou hoje à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão.

Em causa estão os dois troços de estrada, com uma extensão total de 9.270 metros, correspondentes à margem esquerda da estrada de manutenção do leito central do rio Mondego entre a Estrada Nacional 341 (EN341), em Alfarelos, e a ponte de Verride.

O outro troço corresponde à margem direita entre a ponte de Verride e a passagem hidráulica no leito abandonado do Mondego, em Montemor-o-Velho.

Está também prevista a pavimentação da ponte de Verride e respetivos acessos das margens esquerda e direita.

“Como é urgente fazer essa obra, a Câmara de Montemor, que tem capacidade própria para fazer a obra, vai receber 750 mil euros para fazer a reparação desses dois caminhos agrícolas, desses dois troços em questão”, sublinhou o autarca.

Emílio Torrão deu ainda nota de que já se iniciaram os trabalhos de reparação dos troços e que a obra demorará três ou quatro meses.

Após as obras na ponte em Alfarelos, a estrada que merecerá agora intervenção por parte da autarquia “passa novamente a caminho agrícola”, já que esta intervenção é apenas uma “solução temporária”.

O tráfego na ponte sobre o rio Mondego em Alfarelos, no concelho de Soure, será cortado durante um ano para obras de reabilitação.

A Câmara de Montemor-o-Velho já tinha proibido a circulação de pesados de mercadorias nas freguesias de Pereira, Santo Varão, Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca, que podiam servir de desvio da ponte.

Até à conclusão desta obra, de reparação destes dois troços, os veículos devem circular pelos percursos alternativos sinalizados pela Infraestruturas de Portugal (IP).

Os veículos ligeiros devem utilizar a EN341 e a M601, passando por Verride e Vila Nova da Barca, enquanto o trânsito de veículos pesados tem de fazer-se através da EN342, seguindo por Soure e Louriçal até à EN109 ou A17, ou utilizar a EN347, na direção de Condeixa-a-Nova, até ao IC2 ou A1.

Idosa de 97 anos morre carbonizada em Coimbra. Foi encontrada pelo filho

Óbito foi declarado no local e o filho foi assistido psicologicamente e transportado ao hospital.

Uma idosa, de 97 anos, foi encontrada carbonizada esta tarde em Coimbra. O corpo estaria enrolado em cobertores, revelou o filho aos bombeiros. 

Quando estes chegaram ao local, na rua Alto do Areeiro, a idosa já estava cadáver, revela fonte da corporação dos Bombeiros Sapadores de Coimbra à TVC. A mulher estaria à lareira quando as chamas se propagaram aos cobertores que a envolviam. 

O filho da vítima, que encontrou o corpo, teve depois de ser assistido dado o estado de ansiedade. O homem acabou por ser levado para o hospital. 

A ocorrência, cujo alerta foi dado pouco depois das 17h00, envolveu 21 operacionais, apoiados por sete viaturas dos Bombeiros Sapadores e Voluntários de Coimbra, PSP e INEM.

Burlas “Pai Mudei de Número” continuam atenção a este 912 026 754

Um jornalista da TVC foi hoje tentativa de burla do esquema “Pai este é o meu novo número”. Apercebendo-se que se tratava de uma burla alimentou ao máximo a situação, relatando-a às autoridades.

É um novo – mais um – modus operandi na tentativa de burla através do MBWay, agora através da rede Whatsapp. O burlão encontra um número de telemóvel aleatório e tenta a sua sorte: envia uma mensagem, intitula-se filho ou filha da pessoa em questão e diz que perdeu o telemóvel, pelo que o número através do qual envia a mensagem é novo. É exatamente neste primeiro contacto inicial que o burlão consegue perceber se a primeira jogada é certa ou não. 

Caso caia, a história continua: pede ajuda à mãe através de uma transferência MBWay. Quando a quantia é mais elevada a resistência é maior, mas quando se trata de quantias pequenas…

Se esta fraude está apenas agora a chegar a Portugal, não se sabe, mas a verdade é que já em dezembro do ano passado acontecia noutros países, como é o caso do Reino Unido. A revista britânica dedicada aos consumidores Which? detalhava nessa altura este novo método conhecido como “Hello mum” ou “Hello dad” (“olá mãe” ou “olá pai”).

PSP detém homem em cumprimento de Mandado de Detenção para cumprimento de pena de prisão em Viseu

No âmbito da prevenção criminal, o Comando Distrital de Viseu da Polícia de Segurança Pública (PSP), através dos Polícias da Esquadra Sede, informa que ontem, durante a tarde, na cidade de Viseu, os polícias dessa esquadra procederam à detenção de um cidadão, de 37 anos de idade, sobre o qual pendia um mandado de detenção, para cumprimento de 3 anos de pena efetiva pela prática de um crime de furto qualificado.

Depois dos trâmites legais o detido foi transportado ao estabelecimento prisional da Viseu, para cumprimento de pena efetiva.

Município de Lamego proporciona “Um Natal d’ Encantar”

Cerca de noventa crianças viveram durante as últimas férias escolares “Um Natal d’ Encantar” com a realização de inúmeras atividades dinamizadas pelo Município de Lamego.
Jogos tradicionais, visitas temáticas, concertos, momentos de dança e culinária, entre muitas outras experiências, preencheram da melhor forma as suas férias de Natal. “Um Natal d’ Encantar” conseguiu, ao mesmo tempo, divertir e complementar o processo educativo e formativo dos mais pequenos.

O Município de Lamego estabeleceu diversas parcerias com associações e outras entidades para potenciar e enriquecer o desenvolvimento desta aventura.pelas famílias e/ou pelos encarregados de educação de acompanharem as crianças fora do horário letivo, em particular por haver incompatibilidades entre 
No final, todos os Duendes, Fadas e Gnomos, dos 3 aos 12 anos, mostraram-se satisfeitos por participarem nestas experiências diversificadas de aprendizagem.  O Programa de ATL surge da necessidade de dar resposta às dificuldades manifestadas pelas famílias em acompanharem as crianças fora dos períodos letivos, permitindo a criação de condições para uma maior igualdade de oportunidades.

Homem envolvido em desacatos com a PSP na Figueira da Foz

A PSP informou que efectuou 2 detenções uma deteve um homem de 62 anos, na rua da República, na Figueira da Foz, outra por condução de veículo apreendido em Coimbra

A PSP de Coimbra deteve, ontem, 3 de janeiro, duas detenções, por desobediência e por injúrias.

A primeira ocorreu às 08h50, na rua António Sérgio, em Coimbra. A PSP detetou um homem, de 48 anos de idade, a conduzir um veículo que encontrava apreendido judicialmente desde 30 de novembro de 2022.

A segunda teve lugar na rua da República, na Figueira da Foz, às 19h50. A Divisão Policial da cidade foi alertada para a ocorrência de desacatos na via pública provocados por um homem de 62 anos. Quando os efetivos policiais chegaram ao local, abordaram o suspeito, que adotou uma postura bastante hostil, ameaçando e injuriando os profissionais da PSP.  

Lisboa: Idosos com serviços de saúde gratuitos a partir de 16 de janeiro

Os serviços do plano de saúde gratuito “Lisboa 65+”, para 130 mil lisboetas com mais de 65 anos, vão estar disponíveis a partir de 16 de janeiro, contando já com 500 idosos inscritos, revelou esta quarta-feira o presidente da câmara.

“Neste momento, o balanço é que temos 500 pessoas que se inscreveram, mas foi em muito pouco tempo, tivemos aqui este período do Natal, e espero que consigamos, realmente, aumentar e muito este número, porque isto é para os 130 mil lisboetas que têm mais de 65 anos”, declarou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas (PSD).

Numa visita à Farmácia São Tomé, na freguesia lisboeta do Lumiar, na fronteira com o território de Santa Clara, Carlos Moedas foi perceber ‘in loco’ como está a decorrer o processo de inscrição ao plano de saúde gratuito “Lisboa 65+”, que conta já com 175 farmácias aderentes das 250 que existem em Lisboa, existindo essa resposta nas 24 freguesias da cidade.

Pelas 10:30, a Farmácia São Tomé, que é a que regista maior número de inscritos, “mais de 90”, somou mais duas inscrições ao plano de saúde, uma de Mabilde Glória, de 78 anos, que se manifestou “mais descansada” com este complemento ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), e outra de Maria Vitória Godinho, de 82 anos, que disse que “dá jeito” ter acesso direto a serviços de saúde. Ambas consideraram que “foi fácil” fazer a inscrição, em que apenas é necessário o Cartão de Cidadão, para atestar que têm 65 anos ou mais e que são residentes e recenseados em Lisboa.

“Vamos lá ver se isso vai em frente, que Deus queira que sim, porque nós já somos velhos e precisamos de um amparo”, desabafou Maria Vitória Godinho, após a inscrição, em que recebeu um porta-chaves que tem gravado o número de telefone – 800 910 665 -, para aceder a uma teleconsulta.

Apesar de não ter ouvido as declarações desta idosa aos jornalistas, Carlos Moedas assegurou: “A partir do dia 16 de janeiro, as pessoas podem telefonar, já têm o acesso direto ao médico, e esse médico vai falar com a pessoa, vai ver se é preciso ir a casa, isso é um acesso direto, 24 horas por dia, 365 dias”.

Os beneficiários do “Lisboa 65+” podem ter, de modo gratuito, acesso a teleconsultas de medicina geral e familiar, assistência médica ao domicílio em caso de necessidade e transporte em ambulância. O processo de inscrição arrancou em 21 de dezembro, através das farmácias aderentes ou através da página na Internet: 65mais.lisboa.pt.

Para os mais vulneráveis, nomeadamente cerca de 5.000 cidadãos beneficiários do complemento solidário para idosos, o programa prevê “um leque de serviços ainda mais reforçado”, a disponibilizar também a partir de janeiro, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com acesso gratuito a consultas de várias especialidades, como oftalmologia e estomatologia, incluindo a atribuição gratuita de óculos e próteses dentárias, assim como a comparticipação total de medicamentos, entre outros apoios sociais.

“Neste mês fica tudo em funcionamento”, garantiu o autarca.

O presidente da Câmara de Lisboa defendeu que o plano de saúde gratuito “é um complemento enorme”, lembrando que no país existem 1,5 milhões de pessoas que não têm médico de família.

“Conseguir fazer isto em Lisboa é um exemplo para o país, é extraordinário para as pessoas”, afirmou Carlos Moedas, referindo que a capital portuguesa “quer liderar a dar o exemplo”, seja com os transportes públicos gratuitos para jovens e idosos, seja com o plano de saúde “Lisboa 65+”, considerando que ter essas duas medidas é “único” a nível nacional e até na Europa.

O autarca, ex-comissário europeu para a Investigação, Inovação e Ciência, reforçou a ideia de ter estado social local, “uma vez que o estado social nacional está fraco, está fraco em muitas partes da Europa, mas em Portugal está muito fraco”.

“O que importa são as pessoas, é ter uma medida que chega às pessoas”, frisou Carlos Moedas, acreditando que na política é preciso “pensar fora da caixa” para encontrar soluções, colocando de lado “se é de esquerda, se é de direita, se é privado, se é público”, porque isso “não interessa”.

O social-democrata disse que quer “dar o exemplo, como político, que é possível fazer de maneira diferente”, centralizando a discussão na resposta aos problemas das pessoas.

A visita à Farmácia São Tomé contou com a presença dos presidentes das juntas de freguesia do Lumiar, Ricardo Mexia (PSD), e de Santa Clara, Maria da Graça Ferreira (PS), assim como do virologista Pedro Simas, que foi candidato da coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) nas autárquicas de 2021 e que foi o “pai” do plano de saúde gratuito “Lisboa 65+”.

O plano de saúde, que deverá ser implementado em 2023, 2024 e 2025, está orçado em cerca de 1,5 milhões de euros por ano, dos quais 600 mil euros para assegurar os serviços de teleconsulta e de assistência médica ao domicílio, através da contratualização de uma empresa privada.

O presidente da câmara indicou que já foi escolhida a empresa a contratar para a prestação destes serviços de saúde, sem revelar qual o nome, referindo que foram consultadas oito empresas que têm experiência de planos de saúde, assegurando que o processo de seleção foi transparente e que o município escolheu “ter o melhor possível, para que seja um plano de saúde que forneça ilimitadamente esse acesso à consulta”.

Para a implementação do plano, o município celebrou protocolos com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e com o Instituto da Segurança Social, para partilha de informação sobre os utentes com mais de 65 anos e sobre os que são beneficiários do complemento solidário para idosos, bem como com a Associação Nacional de Farmácias, a Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, prevendo ainda a participação dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa.

Municípios da região de Leiria e Ourém contra aumento de 80% na tarifa do lixo

Os municípios da Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós contestaram a proposta de aumento acumulado de 80% no tarifário do lixo até 2024, apresentada pela Valorlis, que classificaram de exponencial e injustificado.

Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, os seis municípios, pertencentes às comunidades intermunicipais da Região de Leiria e Médio Tejo (Ourém), revelaram que a proposta de aumento de tarifário para 2023 se cifra em 52,98 euros a tonelada, subindo para os 68,36 euros em 2024, representando, em dois anos, “um acréscimo acumulado na ordem dos 80% face à tarifa praticada em 2022”, que se situa nos 37,9 euros.

No comunicado, os seis municípios signatários argumentaram que os aumentos nos tarifários de valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos terá “reflexos no agravamento das condições de vida das populações e da saúde financeira dos municípios da Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós”.

A Valorlis – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos pertence ao grupo EGF (Empresa Geral do Fomento) e é concessionária do sistema multimunicipal de valorização e tratamento dos resíduos sólidos urbanos dos referidos municípios.

As autarquias contestatárias vão reclamar da proposta de aumento “junto do Governo e do regulador ERSAR” – a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, a quem compete regular e fixar as tarifas aplicáveis aos serviços de tratamento de resíduos.

Acusaram a Valorlis de empolar investimentos que não se concretizam: “Estamos perante cenários irrealistas e de manifesta incapacidade de realização, verificando-se, pela análise das sucessivas contas reguladas previsionais, o empolamento de investimentos que na prática não se concretizam, mas que influenciam e oneram, no imediato, o custo do serviço junto dos concedentes e consumidores”.

Os signatários explicaram que a taxa de execução dos investimentos estimados pela Valorlis, em relação aos realizados, “situou-se abaixo dos 44%, com reflexos na fixação do tarifário”.

Através da exposição a apresentar à ERSAR, os municípios pretendem que o regulador proceda à redução da proposta de tarifa para os níveis atualmente em vigor de 37,90 euros por tonelada – ou seja, sem aumentos – exigindo que a Valorlis faça os “ajustamentos financeiros necessários que permitam fixar tarifas adaptadas ao custo real do serviço prestado e observe os níveis de investimento efetivamente realizado”.

As seis autarquias alegaram ainda que a empresa “vive uma boa situação financeira, com meios libertos positivos de cerca de sete milhões de euros no período de 2019-2021”.

“As condições de sustentabilidade económico-financeira e rentabilidade de exploração da concessão, contrariamente ao sempre alegado pela concessionária, verificam-se como totalmente asseguradas, tendo em conta os resultados de exploração relativos aos últimos três anos”.

Nos últimos cinco anos é, pelo menos, a terceira vez que os municípios da região de Leiria contestam as propostas de aumento de tarifário da Valorlis: em 2018, face a uma proposta de aumento acumulado de 85% para o triénio seguinte (2019-2021), a ERSAR viria a propor uma redução de 45%.

Em 2022, os municípios voltaram a contestar, mas aparentemente sem sucesso, o aumento de 7,1% no tratamento de resíduos sólidos urbanos, dos 35,4 euros por tonelada para os atuais 37,9 euros por tonelada.

VILA DE REI: Município revitaliza espaços verdes do concelho

A Câmara Municipal de Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco, iniciou o processo de plantação de novas árvores e arbustos nos espaços verdes do concelho.

Em comunicado, o município de Vila de Rei referiu que este processo surgiu no seguimento de uma candidatura aprovada no âmbito do programa de Assistência à Recuperação para a Coesão e os Territórios da Europa (REACT-EU).

A revitalização inclui a regularização e estabilização de taludes do Vale Galego, instalação de escadaria de acesso ao Loteamento Vale Galego/Bosque da Vila, aquisição e plantação de árvores e arbustos em diversos espaços verdes, aquisição de mobiliário urbano e modernização do sistema de rega, num total de 67.154,66 euros.

PROENÇA-A-NOVA: Zonas de Caça Municipais apoiadas em mais de nove mil euros

Duas das seis zonas de caça municipais de Proença-a-Nova receberam mais de nove mil euros, resultantes da aprovação de cinco candidaturas ao Programa de Apoio ao Ordenamento e à Gestão de Zonas de Caça 2022.

“Este montante representa a soma dos valores que as associações de Vale da Mua, Moitas, Clube Pinheiro Bravo de Vale de Água, Associações de Caçadores de São Pedro do Esteval e Clube de Caçadores do concelho de Proença-a-Nova receberam no âmbito das respetivas candidaturas, cuja taxa máxima de financiamento é de 100%, sob a forma de subsídio não reembolsável”, explicou, em comunicado, a Câmara de Proença-a-Nova, no distrito de castelo Branco.

O Programa de Apoio ao Ordenamento e à Gestão de Zonas de Caça, inserido no Fundo Florestal Permanente, tem como objetivo apoiar e promover o ordenamento e a gestão dos terrenos inseridos em zona de caça.

A instalação de campos de alimentação e comedouros, bebedouros, limpezas de matos e de pontos de água, cercas de contenção de caça maior instaladas com objetivos sanitários, repovoamentos com espécies cinegéticas e outras ações de melhoria de habitats fazem parte dos objetivos.

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