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Metro Mondego diz que foi apenas suspenso abate de árvores e obras continuam

A Metro Mondego afirmou hoje que, face à decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, apenas foi suspenso o abate de árvores, continuando todas as outras obras previstas na cidade no âmbito do Sistema de Mobilidade do Mondego.

“Neste momento, foi suspenso apenas o abate de árvores, continuando todas as outras obras nas várias empreitadas em curso”, disse à agência Lusa fonte oficial da Metro Mondego, quando questionada sobre as implicações da decisão provisória de suspensão do abate de árvores por parte do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Coimbra.

O TAF de Coimbra determinou, em dezembro, a suspensão provisória do abate de árvores nas obras em curso do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), na sequência de uma ação popular.

A decisão surgiu no âmbito da providência cautelar interposta pelo arquiteto e professor de arquitetura e urbanismo Nuno Martins, que deu entrada a 02 de dezembro, tendo apresentado no dia 14 um pedido de decretamento provisório da providência, face às notícias de arranque das obras do metrobus junto aos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Uma juíza do TAF de Coimbra deu seguimento a esse pedido, determinando “provisoriamente a suspensão da ação de abate de árvores que estejam previstas ou contempladas na execução da obra em curso [do Sistema de Mobilidade do Mondego], nomeadamente na linha do Hospital” (em Coimbra), referia a decisão a que a agência Lusa teve acesso.

O pedido de decretamento provisório surge face à urgência de impedir o abate de árvores previsto na linha do Hospital, mesmo antes da decisão do TAF sobre a providência cautelar.

Posteriormente, o TAF de Coimbra terá de se pronunciar sobre a providência cautelar em si, em que Nuno Martins pede a suspensão de vários atos administrativos, nomeadamente a Declaração de Impacte Ambiental, as Decisões sobre a Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (DCAPE) relativas ao troço Coimbra-B/Alto São João e linha do Hospital.

A providência exige a suspensão de todos os atos relacionados com os abates de árvores previstos ao longo dos traçados da obra e até cerca de 22 metros em paralelo aos mesmos.

Como réus do processo, estão a Câmara de Coimbra, Metro Mondego, Infraestruturas de Portugal (dona da obra) e Ministério do Ambiente e da Ação Climática.

O atual projeto do SMM, que abandonou a ideia de um metro ligeiro de superfície (no ramal ferroviário da Lousã e em Coimbra) para adotar um sistema de BRT (‘bus rapid transit’), gerou uma onda de protestos e críticas entre final de agosto e início de setembro, quando se soube que a empreitada levaria ao abate de plátanos centenários na avenida Emídio Navarro.

No final de outubro, a Metro Mondego afirmou que estava a revisitar, juntamente com a Câmara de Coimbra, o projeto paisagístico da empreitada da linha do Hospital, para tentar reduzir o número de árvores a abater.

Também nessa ocasião, o presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva, eleito pela coligação Juntos Somos Coimbra (PSD/CDS-PP/Nós, Cidadãos!/PPM/Aliança/RIR e Volt), referiu que a autarquia estava a analisar “árvore a árvore”, realçando que o novo executivo assumiu funções com o projeto “já aprovado e em obra”, estando “a fazer o que é possível”.

Até ao momento, não foi divulgado qualquer resultado dessa revisitação do projeto paisagístico.

Hospital de Coimbra integra projeto europeu para acompanhar doentes com AVC

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) participa num projeto europeu que busca uma solução digital para o acompanhamento pós-hospitalar de doentes com acidente vascular cerebral (AVC), foi hoje anunciado.

Trata-se, segundo o CHUC, de uma “aposta inovadora de cuidados de saúde focados na pessoa” e que envolve “todos os níveis de cuidados” nas regiões europeias de Coimbra e Catalunha, em Espanha.

“Ao permitir a medição dos resultados em saúde relevantes para os doentes, este projeto permite um redesenho da oferta de cuidados de acordo com as necessidades e experiência dos doentes e das suas famílias”, refere em comunicado o Gabinete de Comunicação, Informação e Relações Públicas da instituição hospitalar.

Por outro lado, a nova solução “permitirá ao Serviço Nacional de Saúde desenvolver modalidades de recompensa de acordo com os resultados em saúde alcançados para cada doente”.

Citado na nota, o coordenador do projeto no CHUC, João Sargento Freitas, salienta que “o AVC é uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo e está associado a elevados custos de saúde”.

“O projeto Harmonics representa um novo paradigma e uma solução inovadora no acompanhamento e gestão dos cuidados de saúde ao doente após AVC. Isto é, promove a integração, harmonização e otimização do acompanhamento do doente após a alta hospitalar, envolvendo e aproximando o doente, os familiares e cuidadores com todos os elementos prestadores de cuidados de saúde”, sublinha.

Além do CHUC e do Hospital Vall d’Hebron, em Barcelona, o ‘Harmonics’ envolve, pela parte portuguesa, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e os Cuidados de Saúde Primários da Região Centro.

O CHUC realça que esta “é a primeira iniciativa de cuidados de saúde integrados baseados em valor” do European Institute of Technology – Health da União Europeia (UE).

“Esperamos que este projeto possa contribuir para aumentar a qualidade de vida dos doentes com AVC e a eficiência dos sistemas de saúde. O sucesso do projeto permitirá depois replicá-lo por outros hospitais da UE por forma a aumentar também a qualidade de vida dos pacientes com AVC em toda a Europa”, afirma ainda João Sargento Freitas.

No projeto, para o qual o CHUC conta com um orçamento de 150 mil euros, estão incorporados os seus serviços de Neurologia, Medicina Física e Reabilitação, Psiquiatria, Serviço Social e Unidade de Inovação e Desenvolvimento.

Preço por metro quadrado para efeitos de IMI sobe para 665 euros

O preço por metro quadrado para efeitos do IMI e da avaliação fiscal dos imóveis vai aumentar 25 euros em 2023, subindo para os 665 euros, segundo uma portaria agora publicada em Diário da República.

Em causa está o valor médio de construção por metro quadrado que em 2023 é fixado em 532 euros, adicionado de 25%, tal como define o Código do Imposto Municipal sobre os Imóveis (CIMI).

“É fixado em 532 euros o valor médio de construção por metro quadrado, para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, a vigorar no ano de 2023”, lê-se na portaria assinada pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Santos Félix.

Assim, e tendo em conta a fórmula do CIMI, o valor que será usado em 2023 ascende a 665 euros, sendo este o mais elevado desde 2003, ano em que o IMI veio substituir a Contribuição Autárquica.

O preço por metro quadrado de construção é um dos elementos que integra a fórmula de cálculo do sistema de avaliação dos prédios urbanos e, consequentemente, da determinação do seu valor patrimonial tributário (VTP), sobre o qual incide a taxa do IMI.

O preço por metro quadrado de construção é fixado anualmente por portaria do Governo, sob proposta da Comissão Nacional de Avaliação de Prédios Urbano (CNAPU).

Apesar de ser um dos elementos que concorre para a determinação do VPT dos imóveis, este preço não é de aplicação automática, sendo apenas refletido nas construções novas ou nos imóveis alvo de modificação ou de reconstrução ou na sequência de uma nova avaliação, ou seja, aplica-se aos prédios urbanos cujas declarações Modelo 1 sejam entregues a partir de 01 de janeiro de 2023.

O preço por metro quadrado para efeitos do valor base dos prédios edificados foi fixado nos 600 euros em 2003 e 2004, tendo subido para os 612,5 euros em 2005 e para os 615 euros em 2006 — valor em que se manteve até 2008.

Em 2009, devido aos efeitos da crise financeira e económica que já se começavam a sentir baixou para os 609 euros. Um ano depois, registava nova descida, para os 603 euros, patamar onde se manteve congelado até 2018, tendo avançado para os 615 euros em 2019, valor que se manteve até 2021. No ano passado foi fixado em 640 euros.

Câmara Municipal de Mira vai requalificar Centro de Saúde

A candidatura do Município de Mira ao PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) para requalificação do Centro de Saúde de Mira (Unidade de Cuidados de Saúde Primários de Mira – UCSP Mira) foi aprovada no valor 1.822.398,00€.

Recorde-se que o Municipio de Mira há muito tinha manifestado a preocupação com esta infraestrutura tendo, inclusive, mostrado disponibilidade para assumir a obra e os eventuais custos que os programas operacionais não salvaguardassem.

Neste sentido, e após um trabalho muito intenso entre a ARS do Centro e o Município de Mira, desenvolveu-se o projeto que pretende intervir no Centro de Saúde de Mira, de modo a proporcionar um desempenho do edifício compatível com as exigências e condicionalismos da atualidade e com vista à melhoria do comportamento energético da edificação, assim como outras exigências funcionais de utilização que, consequentemente, irão promover uma melhoria na qualidade da prestação de serviços de saúde.

Para Raul Almeida, Presidente da edilidade Mirense “esta é uma excelente notícia. O município tudo fez para que que isto acontecesse. Foi um longo caminho junto da ARS do Centro, o qual agradeço toda a colaboração. Também junto da CIM e do governo para que a obra fosse mapeada e concretizada. De relembrar que o Centro de Saúde foi inaugurado há cerca de 35 anos e nunca sofreu qualquer obra de requalificação, pelo que esta intervenção se revela de vital importância para aquela estrutura de saúde”.

Raul Almeida reforçou ainda: “estas obras são fundamentais, mas é necessário, também, colmatar a falta de médicos, pois como é sabido, houve várias saídas de profissionais que se reformaram e é preciso reforçar o corpo médico com urgência, pelo que estou, já, junto das entidades responsáveis, a solicitar a máxima brevidade para resolver esta situação”.

O Municipio dá nota ainda da necessidade de requalificação de todas extensões de saúde do concelho, de modo a melhorar estas infraestruturas mais descentralizadas e muito utilizadas pela população, pelo que já identificou todas as necessidades de investimento, sobretudo ao nível da eficiência energética, acessibilidades e conforto dos utentes.

Para a Câmara Municipal de Mira este é um investimento muito importante, à semelhança das obras de requalificação da Escola Secundária e a ampliação da Zona Industrial Polo I e Zona Industrial do Montalvo, obras estas já em curso e estruturantes para o desenvolvimento do Concelho.

Concerto de Reis com Filarmónica União Sertaginense

Várzea dos Cavaleiros

A Igreja Paroquial da Várzea dos Cavaleiros vai acolher o Concerto de Reis da Filarmónica União Sertaginense, no dia 7 de janeiro às 18 horas. Será um concerto eclético, onde serão interpretadas algumas obras emblemáticas de conceituados compositores de música para banda, de reconhecimento internacional.

Sob a direcção artística do Maestro Daniel Frazão, serão apresentadas músicas de compositores oriundos de Portugal, Suíça, Inglaterra, Estados Unidos da América e Japão. Algumas obras apresentarão um conteúdo programático simbólico e histórico que poderão evocar na mente do público algumas ideias, ou até imagens, fora do âmbito musical.

Estando próximo do encerramento das festividades de Natal, estará também contemplado o tradicional repertório natalício, com temas bem conhecidos do grande público. De entrada livre, o concerto integra-se na programação Sertã Espírito de Natal promovida pelo Município da Sertã para celebrar a quadra natalícia.

A Filarmónica União Sertaginense é uma coletividade centenária, das mais antigas do país, e detentora de um impressionante historial, com origem na primeira metade do século XIX. Fundada a 1 de dezembro de 1830, é uma coletividade essencialmente vocacionada para o ensino e divulgação da música que, ao longo da sua existência, tem estabelecido uma perfeita simbiose entre sucessivas gerações. Assume-se, atualmente, como uma das maiores e mais expressivas associações culturais do concelho, fruto da grande persistência dos seus dirigentes, da incondicional dedicação dos seus executantes e da grande generosidade dos seus associados.

Igreja Paroquial do Carvalhal. X Concerto Itinerante do Grupo Coral do Sertanense

A Igreja Paroquial do Carvalhal é o cenário escolhido para receber, a 8 de janeiro, o décimo concerto do Ciclo de Concertos Itinerantes do Grupo Coral do Sertanense Futebol Clube pelas localidades do concelho da Sertã. Agendado para as 16 horas, o concerto conta com o apoio do Município da Sertã e da Junta de Freguesia do Carvalhal. Sob a direcção artística do Maestro Paulo Reis, serão apresentados temas como “Dona Nobis” (Mozart), “Hallelujah (Leonard Cohen, arranjo de Paulo Reis), “São Nuno Álvares Pereira” (Paulo Reis), “Raise Me Up” (Josh Groban, com arranjo de Paulo Reis), “Deus ao Mundo o Filho Deu” (Canon a 4 vozes, Alfred Stier) e “Linda Noite” (Canção Popular de Natal do Algarve com arranjo de Domingos Sequeira), entre outros.

De entrada livre, este concerto encerra a programação Sertã Espírito de Natal promovida pelo Município da Sertã para celebrar a quadra natalícia.

O Ciclo de Concertos Itinerantes do Grupo Coral do Sertanense Futebol Clube teve início em 2018, tendo já percorrido as localidades de Serra de São Domingos, Várzea dos Cavaleiros, Figueiredo, Sertã, Cumeada, Troviscal, Marmeleiro, Cernache do Bonjardim e Castelo. A iniciativa tem como objetivos a promoção da cultura, a divulgação do património e o combate à exclusão e isolamento social.

A antiga ermida de Nossa Senhora do Amparo deu origem em 1804 à nova igreja paroquial que, devido às suas reduzidas dimensões, teve de ser ampliada em 1826. A 10 de agosto de 1875 um terrível incêndio destruiu o templo, que seria reedificado dois anos mais tarde. A torre, por sua vez, só seria levantada em 1890. A igreja parece não ter agradado aos carvalhenses, que optaram, em 1938, construir uma nova igreja. Após alguns atrasos e diversas alterações no projeto, o novo templo foi inaugurado a 11 de agosto de 1957. Mais recentemente, em 2016, o templo foi alvo de um profundo restauro, tanto no exterior como no interior.

O Grupo Coral do Sertanense Futebol Clube é um grupo cultural amador a quatro vozes, englobado na vertente cultural do Sertanense Futebol Clube, sendo constituído por cerca de 25 elementos da comunidade sertaginense. Iniciou a sua atividade em 2006 sob a orientação artística do Maestro Paulo Reis. O historial do Grupo Coral conta já com diversas iniciativas de carácter cultural e social e atuações em Portugal e no estrangeiro, tendo também integrado diversos projectos europeus.

Município assina protocolos de empreendedorismo

A Câmara Municipal de Anadia assinou, no passado dia 29 de dezembro, mais quatro protocolos de empreendedorismo, no âmbito do Regulamento de Incentivos à Promoção do Empreendedorismo, do Investimento e Criação de Empresas “Invest em Anadia”.

O Município protocolou incentivos com Alexandre Moreira, Hélia Moutinho e Curi’Apoia, Lda que receberão apoios não reembolsáveis de 480,00€/ano e de 350,00€/ano, para contratação de serviços de contabilidade e de design e/ou artes gráficas, respetivamente, pelo período máximo de três anos.

A empresa Delipro Online, Lda vai receber uma bolsa mensal no valor de 250,00€, pelo período de um ano, e ainda apoio para a contratação de serviços de Incubadora de Empresas no Curia Tecnoparque.

Este tipo de apoios municipais faz parte de um conjunto de medidas e de mecanismos concretos de apoio e de incentivo à atividade empresarial no concelho de Anadia, visando atrair empreendedores e investimento, e apoiar o tecido empresarial instalado, à luz das orientações estratégicas descritas no “Invest em Anadia”.

Recorde-se que um dos objetivos estratégicos do Município de Anadia passa por apostar no desenvolvimento económico e sustentável do concelho, em cumprimento do qual desenvolveu e está a implementar o programa “Invest em Anadia” I Estratégia Municipal de Promoção do Empreendedorismo, do Investimento e Criação de Empresas, assumindo um papel ativo na promoção do empreendedorismo, no apoio às empresas e no reforço da captação de investimento.

Comandos distritais de operações e socorro acabam esta quarta-feira

Uma das maiores mudanças do sistema de Proteção Civil vai acontecer esta quarta-feira com o fim dos 18 comandos distritais de operações e socorro (CDOS), que vão ser substituídos por 24 comandos sub-regionais.

A mudança do sistema de Proteção Civil de uma estrutura distrital para um modelo sub-regional estava prevista acontecer em 01 de janeiro, mas a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) determinou o adiamento desta transição face ao agravamento das condições meteorológicas.

O fim dos 18 CDOS e a criação de 24 comandos sub-regionais de emergência e proteção civil estavam previstos na lei orgânica da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, que entrou em vigor em abril de 2019.

Na altura, ficou decidido que a nova estrutura regional e sub-regional entraria em funcionamento de forma faseada, estando já em funções os comandos regionais do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, enquanto os 24 comandos sub-regionais de emergência e proteção civil, cuja circunscrição territorial corresponde ao território de cada comunidade intermunicipal, iniciariam funções em 01 de janeiro.

Numa entrevista recente à Lusa, a secretária de Estado da Proteção Civil considerou que esta nova forma de trabalhar ou este “novo esqueleto” da Proteção Civil vai permitir um sistema “mais próximo dos territórios e das pessoas”, bem como das autarquias.

Patrícia Gaspar explicou que aquilo que é agora feito nos CDOS é “exatamente o mesmo que vai ser feito nos novos comandos sub-regionais”.

Para a governante, esta mudança vai concretizar-se “sem roturas e sem constrangimentos”, sobretudo no patamar operacional, tendo em conta que existiu um trabalho preparatório feito pela ANEPC.

A secretária de Estado afirmou também que a população não vai aperceber-se desta alteração, continuando o socorro a ser prestado “exatamente da mesma forma”.

No entanto, admitiu que apesar de ser “uma mudança de continuidade” vão existir “algumas diferenças”, nomeadamente nos concelhos cujas comunidades intermunicipais englobam diferentes distritos, além de “uma série de ajustes” que foram feitos.

Os novos comandantes e segundo comandantes das 24 novas estruturas são agora nomeados em regime de substituição e a ANEPC vai abrir depois um concurso público.

A Liga dos Bombeiros Portugueses já se manifestou “frontalmente contra” esta alteração e considerou que não se revê neste novo modelo de organização territorial, alegando que o sistema tem uma organização distrital e não sub-regional.

No entanto, a secretária de Estado garantiu que as corporações de bombeiros não vão sentir qualquer alteração com o novo modelo, esclarecendo que vão continuar a ter a atual área de atuação e a desempenhar as mesmas funções.

Segundo despacho que estabelece as condições de funcionamento destas novas estruturas de emergência e proteção civil, o Comando Regional do Norte vai abranger os comandos sub-regionais do Alto Minho, do Alto Tâmega e Barroso, da Área Metropolitana do Porto, do Ave, do Cávado, do Douro, do Tâmega e Sousa e das Terras de Trás-os-Montes e o Comando Regional do Centro vai incluir os comandos sub-regionais da Beira Baixa, das Beiras e Serra da Estrela, da Região de Aveiro, da Região de Coimbra, da Região de Leiria e de Viseu Dão Lafões.

Por sua vez, o Comando Regional de Lisboa e Vale do Tejo vai abranger os comandos sub-regionais da Grande Lisboa, da Lezíria do Tejo, do Médio Tejo, do Oeste e da Península de Setúbal, o comando regional do Alentejo vai incluiu os comandos sub-regionais do Alentejo Central, do Alentejo Litoral, do Alto Alentejo e do Baixo Alentejo e o comando regional do Algarve compreende o comando sub-regional do Algarve.

Bebé morre após paragem cardiorrespiratória em creche da Lousã

A criança acabaria por morrer já no hospital.

Uma bebé de cinco meses morreu, esta terça-feira, após ter sido encontrada em paragem cardiorrespiratória na creche que frequentava na Lousã.

Os bombeiros municipais foram acionados pelas 12h08, socorreram a criança no local e fizeram o transporte para o Hospital Pediátrico de Coimbra, confirmou à TVC fonte da corporação. 

A bebé acabaria por morrer já no hospital, avança o Diário de Coimbra

No local estiveram os Bombeiros da Lousã e o INEM.

Obras no IC2 em Pombal condicionam o trânsito entre quarta-feira e 13 de janeiro

As obras num troço do Itinerário Complementar 2 (IC2), na freguesia de Redinha, em Pombal, distrito de Leiria, vão condicionar o trânsito entre quarta-feira e 13 de janeiro, informou a Infraestruturas de Portugal (IP).

Os trabalhos de pavimentação, que decorrem durante 10 dias, obrigam à “implementação de condicionamentos de trânsito”, em período diurno, entre as 08:00 e as 18:00, com a “circulação a efetuar-se de forma alternada à passagem no local”, de acordo com IP.

A intervenção e respetivos constrangimentos à circulação rodoviária vão estar devidamente sinalizados.

O condicionamento do trânsito é “necessário para garantir a boa execução dos trabalhos para a beneficiação das condições de segurança e mobilidade” dos utilizadores da via, sublinha a empresa.

O IC2 liga Lisboa e Porto.

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