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FPF desmente “ameaça” de Cristiano Ronaldo e pede “respeito”

Organismo enalteceu o “grau de entrega” do capitão e garante que a seleção está “totalmente empenhada” no Mundial.

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) emitiu, pela manhã desta quinta-feira, um comunicado no qual desmente que Cristiano Ronaldo tenha ameaçado abandonar a concentração da seleção portuguesa, no Campeonato do Mundo do Qatar.

O organismo garante que, ao contrário daquilo que foi veiculado pela imprensa desportiva, “em momento algum o capitão da seleção nacional, Cristiano Ronaldo, ameaçou deixar a equipa nacional durante o estágio”, face a um suposto desentendimento com Fernando Santos.

“Cristiano Ronaldo constrói a cada dia um historial ímpar ao serviço da equipa nacional e do país que tem de ser respeitado e que atesta o inquestionável grau de compromisso com a seleção”, começa por referir a nota oficial.

“Aliás, o grau de entrega do jogador mais vezes internacional por Portugal ficou novamente demonstrado – se necessário fosse – na vitória frente à Suíça, nos oitavos-de-final do Mundial’2022”, prossegue, antes de deixar uma certeza.

“A seleção nacional – jogadores, treinadores e estrutura FPF – encontra-se, como desde o primeiro dia, totalmente empenhada e entusiasmada na construção daquela que o país deseja que seja a melhor participação de sempre de Portugal num Campeonato do Mundo”, completa.

O comunicado da FPF, na íntegra:

Uma notícia divulgada esta quarta-feira dá conta que Cristiano Ronaldo ameaçou deixar a Seleção durante uma conversa com Fernando Santos, selecionador nacional.

A FPF esclarece que em momento algum o capitão da Seleção Nacional, Cristiano Ronaldo, ameaçou deixar a equipa nacional durante o estágio no Catar.

Cristiano Ronaldo constrói a cada dia um historial ímpar ao serviço da equipa nacional e do País que tem de ser respeitado e que atesta o inquestionável grau de compromisso com a Seleção.

Aliás, o grau de entrega do jogador mais vezes internacional por Portugal ficou novamente demonstrado – se necessário fosse – na vitória frente à Suíça, nos oitavos de final do Mundial 2022.

A Seleção Nacional – jogadores, treinadores e estrutura FPF – encontra-se, como desde o primeiro dia, totalmente empenhada e entusiasmada na construção daquela que o País deseja que seja a melhor participação de sempre de Portugal num Campeonato do Mundo.

Campo Grande? “Túnel era como se fosse uma piscina de 3m de profundidade”

O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, disse hoje que foram resgatadas 14 pessoas, muitas das quais do interior das viaturas, devido às inundações no Campo Grande, Campo Pequeno e Alcântara, provocadas pela chuva forte.

Em conferência de imprensa nos Paços do Concelho, cerca das 10:30, Carlos Moedas começou por enaltecer o trabalho dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, dos Bombeiros Voluntários e de todos os elementos da proteção civil que durante a noite ocorrem à população devido à chuva intensa.

“Foram 14 pessoas resgatadas, muitas delas dentro dos carros, sobretudo nos túneis do Campo Grande, Campo Pequeno e em Alcântara. O nível da água subiu tanto, que a angustia era grande. As pessoas foram resgatadas sem grandes incidentes e ferimentos”, disse o autarca, revelando que as situações foram sobretudo de “ansiedade e de grande susto”.

Carlos Moedas apelou à população que numa nova situação de fenómeno extremo como o que ocorreu na noite/madrugada de hoje, que as pessoas “não arrisquem” para não serem apanhadas de surpresa em situações que não se podem controlar.

De acordo com o autarca, o túnel do Campo Grande deverá estar aberto “na próxima hora”, considerando que a cidade “está a voltar à sua normalidade”, apesar de estar a ser alvo de limpeza um pouco por toda a parte pelas equipas da higiene urbana.

“Tenho um pedido a fazer aos lisboetas: ontem muitas pessoas arriscaram nos túneis, se isto voltar a acontecer, o que é inevitável devido às alterações climáticas, assim que começarem a ver a água num túnel a subir é não arriscar, é chamar a polícia municipal”, apelou.

“Ontem no Campo Grande o túnel era como se fosse uma piscina de três metros de profundidade. A minha angustia era o que podia ser encontrado”, reconheceu aos jornalistas, reiterando o apelo “não arrisquem, peçam ajuda, saiam do carro”.

Carlos Moedas, lembrou também que nos últimos três meses, a capital já foi assolada por três fenómenos extremos, e que a probabilidade de voltar a acontecer “é muito grande”.

O autarca frisou igualmente que na cidade de Lisboa estão identificados os locais onde as “situações mais graves acontecem normalmente”, como a Baixa lisboeta, o Campo Grande e Campo Pequeno, Lumiar e a Avenida 24 de julho.

O presidente da CML reiterou a importância para a cidade dos dois túneis de drenagem, que vão ser iniciados em março e que se prevê estarem concluídos até 2025, referindo que se estes existissem tinham a capacidade de drenar as águas que estavam nos túneis do Campo Grande e Campo Pequeno.

“Trata-se de uma obra estrutural em Lisboa que muda esta situação”, salientou.

Carlos Moedas adiantou também que “ainda se estão a analisar os danos materiais, não havendo ainda uma avaliação dos mesmos”, destacando que as autoridades “tiveram capacidade durante a noite de não haver qualquer dano da vida humana”.

Questionado sobre casos de desalojados na cidade, Carlos Moedas respondeu não ter conhecimento de nenhum, apenas dos refugiados timorenses que se encontravam no Terreiro do Paço.

“Penso que os casos estão resolvidos, não temos ninguém desalojado”, apontou, acrescentando: “dentro das más notícias, temos boas notícias. Temos muito lixo neste momento, mas a cidade está calma e a voltar à normalidade”.

De acordo com o autarca, não está previsto para hoje um novo agravar da situação meteorológica, mas voltou a frisar que “os fenómenos extremos acontecem rapidamente” e que não “se permitem saber com muito avanço”.

“A Câmara Municipal de Lisboa atuou antes do aviso [meteorológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera – IPMA], antecipando e falando com todos os 24 presidentes de junta de freguesia”, explicou, frisando que a autarquia fez um aviso à população para que não saísse de casa devido às condições meteorológicas, de chuva forte.

Aos jornalistas a diretora do Serviço Municipal de Proteção Civil de Lisboa, Margarida Castro Martins, explicou que a autarquia “atua consoante os avisos do IPMA”, adiantando que estava desde segunda-feira em alerta sobre o que se iria passar, tendo “emitido na terça-feira o aviso à população”.

“Sabemos da dificuldade do IPMA [em prever fenómenos] conseguimos perceber, emitimos o aviso antes por esta circunstância”, reconheceu, adiantando que estavam a preparar-se para a resposta.

Réplica de aldeia de Vouzela feita há 30 anos em exposição

Museu Municipal de Vouzela recebe, durante este mês de dezembro, uma recriação da aldeia de Joana Martins

O Museu Municipal de Vouzela recebe, durante este mês de dezembro, uma recriação da aldeia de Joana Martins, localizada na freguesia de Ventosa.

As réplicas das casas foram realizadas pela turma do 5.º C no ano letivo de 1992/1993 no âmbito da disciplina de Educação Visual e Tecnológica da então Escola Preparatória de Vouzela.

“As miniaturas das casas/currais/espigueiros foram feitas com materiais ecológicos (pinhas, fósforos, restos de cartão)”, recorda a Câmara numa breve nota.

Para esta exposição, foram acrescentadas iluminações conferindo “um espírito de aldeia Natal”. A exposição encontra-se patente na sala da receção do Museu.

Próxima noite com “precipitação forte”. Leiria passa a alerta laranja

O Comandante nacional da Proteção Civil, André Fernandes, no ‘briefing’ desta quinta-feira, falou juntamente com a secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar

O Comandante nacional da Proteção Civil, André Fernandes, no ‘briefing’ desta quinta-feira, revelou que o distrito de Leiria também passou a alerta laranja, ao mesmo nível em que se encontram os distritos de Lisboa, Setúbal, Santarém e Faro. 

Ainda segundo as previsões da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e do Governo, reveladas pela secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, na mesma conferência, a noite que se avizinha “vai ser caraterizada com novo agravamento do tempo, ainda que não semelhante à desta noite, mas com novos episódios de precipitação forte e vento”.

A governante revelou ainda que houve um empenhamento superior a 800 operacionais durante as operações.

André Fernandes, no mesmo ‘briefing’ revelou ainda que desde que houve agravamento do tempo, há um total de 1987 ocorrências.

Nas operações de socorro estiveram envolvidos 4240 operacionais e 998 meios terrestres.

De acordo com os dados provisórios, em Lisboa o total foi de 913 ocorrências.

Tanto o comandante André Fernandes como Patrícia Gaspar pediram à população para se manter atenta às informações que transmitidas pela ANEPC

Os restantes distritos de Portugal Continental encontram-se sob aviso amarelo, devido à previsão de chuva por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada e de rajadas fortes de vento.

Presidente da Câmara de Penamacor acusado de prevaricação e falsificação

O Ministério Público (MP) acusou o presidente da Câmara de Penamacor, António Luís Beites (PS), do crime de prevaricação de cargo político e de outro de falsificação de documento devido a um ajuste direto relativo a obras que já estariam feitas.

Além do autarca, que está a cumprir o terceiro mandato, também foram acusados, da prática dos mesmos crimes, o ex-chefe de divisão do departamento de obras e uma técnica do município, bem como o sócio-gerente e um funcionário da Sociedade António J. Cruchinho e Filhos, à qual foi atribuída a empreitada.

O Ministério Público (MP) considera que os arguidos agiram em coautoria para “encenaram” e “simularam” os trâmites legais do procedimento para a repavimentação de uma estrada e para a reparação do caminho de acesso à Reserva Natural da Serra da Malcata.

De acordo com a acusação, a que a agência Lusa teve hoje acesso, a estrada e o caminho foram alvo de uma intervenção entre 2014 e 2015, mas não foi feita qualquer obra no âmbito do ajuste direto realizado posteriormente.

O MP diz que, já em 2017, o autarca decidiu “compensar financeiramente” a empresa pelo desenvolvimento dos trabalhos efetuados em 2014/2015, acusando os restantes arguidos de terem concordado no propósito e de terem participado na elaboração de várias peças processuais do ajuste direto.

Descrevendo cada passo do processo, que se prolongou até 2019, O MP considera que aquela empreitada, no valor de quase 158 mil euros, “não foi efetivamente prestada” e que o procedimento foi fabricado”, mais não sendo do que “um mero simulacro”, destinado a dar a “aparência” da execução.

Para o MP, os arguidos agiram de acordo com “um plano que previamente arquitetaram” e que tinha o “único propósito de proporcionar um ganho patrimonial ilícito à sociedade arguida”.

A acusação salienta ainda que os arguidos violaram princípios e normas legais a que estavam obrigados e vinca que a atuação de António Luís Beites revela “o seu desprezo pela natureza e importância das funções autárquicas que lhe foram conferidas e evidencia a falta de condições para o exercício de cargos similares”.

Deste modo, o MP defende que, em caso de condenação, deve ser declarada a pena acessória de perda de mandato que António Luís Beites exerce ou venha a exercer e acrescenta que este também deve ficar “sujeito à eventual declaração de inelegibilidade em atos eleitorais”,

Pede ainda a proibição do exercício de funções públicas para a atual funcionária e ex-funcionário do município e a proibição da celebração de contratos com qualquer entidade pública para a empresa.

A agência Lusa tentou contactar telefonicamente António Luís Beites, sem sucesso.

Câmara de Oleiros quer alargar período da caça ao javali

A Câmara Municipal de Oleiros, no distrito de Castelo Branco, vai solicitar ao Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) o alargamento do período de correção extraordinária da densidade de javalis.

O período permitido para a realização destas ações está fixado atualmente, pelo ICNF, entre junho e setembro, refere a Câmara Municipal, numa nota de imprensa enviada à agência Lusa.

O vice-presidente da Câmara de Oleiros, Miguel Marques, vai pedir o alargamento deste período, já que partilha da “mesma preocupação dos representantes das associações de caçadores e de agricultores do concelho”, que estiveram reunidos, na terça-feira, para eleger os membros do Conselho Municipal Cinegético.

Os caçadores queixaram-se do “período muito curto, de apenas quatro meses”, para a realização das ações de correção da densidade destes animais, embora se registe “uma densidade impressionante de javalis no concelho”, afirma a autarquia, na mesma nota.

Para Miguel Marques é “extremamente necessário e urgente” adotar medidas para o controlo de efetivos populacionais de javalis no concelho.

“Por muito que as associações de caçadores façam o seu trabalho, é manifestamente insuficiente. A densidade dos javalis tomou uma proporção muito preocupante, ainda por cima depois de dois anos de pandemia covid”, em que o exercício de caça esteve praticamente vedado, sublinha.

“Têm chegado relatos de acidentes nas estradas e de pessoas que não vão fazer sementeiras, porque estes animais acabam por estragar as culturas”. especifica.

De acordo com a Câmara de Oleiros, o ICNF foi notificado para estar presente, na terça-feira, na reunião do Conselho Municipal Cinegético, como decorre da lei, mas este organismo não se fez representar.

O vice-presidente da Câmara Municipal de Oleiros manifestou a disponibilidade da autarquia para “apoiar as associações do concelho, que assim o solicitarem, na realização de batidas e montarias para o controlo da espécie, com vista à prevenção e minimização dos estragos causados por estes animais nas culturas agrícolas e florestais”.

Oliveira de Azeméis vai criar 92 camas para alunos do ensino superior local

Cruz Vermelha Portuguesa e Universidade de Aveiro vão investir quase quatro milhões de euros para criar alojamento para 92 alunos que frequentem o ensino superior em Oliveira de Azeméis, revelou hoje essa autarquia do distrito de Aveiro.

Em causa estão dois projetos destinados a aumentar a oferta de camas para estudantes universitários da Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa, a funcionar no centro de Oliveira de Azeméis, e da Escola Superior Aveiro Norte, da Universidade de Aveiro, na freguesia de Santiago de Riba-Ul.

“O ensino superior vem ganhando espaço na comunidade educativa do concelho e a criação destas camas vem reforçar essa realidade, permitindo o acesso a alojamento por estudantes com maior carência económica”, declara o presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Joaquim Jorge Ferreira.

Ambos os projetos terão financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência, sendo que o da Escola Superior de Saúde já deu entrada nos serviços camarários “há duas semanas” para licenciamento do projeto de arquitetura destinado à moradia que a Cruz Vermelha adquiriu para o efeito a cerca de 200 metros do seu estabelecimento de ensino.

Esse plano específico visa a criação de 37 camas através da reabilitação e ampliação da referida casa e, segundo fonte municipal, a candidatura foi definida “em absoluta articulação com a autarquia”, que assumiu “o compromisso de integrar a comissão executiva que promoverá a gestão do alojamento”.

A autarquia refere que o valor candidatado está próximo dos 1,3 milhões de euros e “teve aprovação integral”.

Quanto à Escola Superior Aveiro Norte, a obra envolve um consórcio entre a Universidade de Aveiro e o Município de Oliveira de Azeméis, que irão adaptar para alojamento o edifício devoluto da Quinta do Comandante e nesta fase aguardam a conclusão do devido projeto de arquitetura.

“Esta candidatura permitirá dotar essa instituição de uma resposta residencial para estudantes em situação de absoluta premência, ao mesmo tempo que permitirá a reabilitação de edificado municipal, alavancando a importância e o potencial de expansão que se reconhece àquela área”, adianta fonte da Câmara.

O consórcio prevê, por isso, que a autarquia disponibilize à Universidade os edifícios devolutos a recuperar, cabendo às duas entidades assumir “em partes iguais o esforço financeiro suplementar” necessário para a concretização do projeto e não suportado pelo Plano de Recuperação e Resiliência.

Uma vez que “o investimento global ronda os 2,5 milhões de euros” e a comparticipação é na ordem dos 1,6, caberá assim a Município e Universidade repartirem os cerca de 900.000 euros da diferença.

Datas para arranque das obras e efetiva disponibilização do alojamento ainda não foram divulgadas, mas a Câmara refere que as 92 novas camas integram o lote de 6.400 a criar na região Norte nos próximos anos, também ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência.

‘Natal Serrano’ da Pampilhosa da Serra foi inaugurado

Entrar no Natal Serrano é recuar no tempo e descobrir a magia da época natalícia de outrora. Ao som do Grupo de Concertinas do Machio e com o aroma inconfundível da Filhó Espichada a pairar, teve hoje início aquele que é um dos Natais mais genuínos do país. 

O Natal Serrano abriu portas e, tal como salientou o Presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, pretende assumir-se como o local onde moram os valores mais importantes associados à celebração desta quadra em Pampilhosa da Serra e que devolvem à memória momentos como “a família reunida à volta da fogueira”. “São esses valores que são genuinamente familiares e muito puros da serra que quisemos recuperar e trazer para este evento”, explicou Jorge Custódio depois de se acenderem de forma simbólica as luzes do evento. 

Num circuito de 3 áreas interligadas – uma para o festival da filhó espichada, outra para artesanato e eira da brincadeira, e ainda outra para os espetáculos musicais e para a gastronomia -, no Natal Serrano valoriza-se “apenas o que é nosso e os valores essenciais que nos diferenciam”, expressou Jorge Custódio. 

Caraterísticas diferenciadoras e genuínas também destacadas por Pedro Machado, Presidente da Turismo Centro de Portugal, que salientou a “dinâmica” do evento e o “facto de envolver a sua comunidade, associações e Juntas de Freguesia”, sendo um incentivo ao encontro e à reunião. 

De resto, reunião e convívio serão certamente a alma desta celebração de 8 dias em que o orgulho serrano se apresenta aos visitantes através do artesanato, da gastronomia, da animação musical, das estrelas (no planetário) e, não menos importante, do sorriso das crianças (na eira da brincadeira). 

“Este momento de afirmação do Natal Serrano tem diferenças em relação aos outros natais espalhados pela região e pelo país. Tem um ADN singular, de podermos interagir e perceber aquilo que são as raízes e as tradições do território”, completou Pedro Machado.

O CluVe vai a eleições e Carlos Gonçalves é recandidato à presidência

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Carlos Gonçalves recandidata-se à presidência da Direção CluVe – Clube de Veteranos de Atletismo de Coimbra. Será acompanho na presidência da Mesa da Assembleia Geral por Paula Martinho e no Conselho Fiscal por Jorge Carvalho.

Dos 12 membros que constituem a Direção, sete vão entrar pela primeira vez, e seis são mulheres. Destaque para três elementos que irão acompanhar o recentemente criado Departamento de Formação/Escola de Atletismo Helena Carvalho.

As eleições realizam-se no dia 26 de novembro, na sede do CluVe, entre as 11.00 e as 17.30 horas.

Do programa apresentado aos sócios destacam-se os passos concretos a dar para o futuro do CluVe, alterando alguns aspetos que até hoje foram vitais para chegar ao patamar onde se encontram.

“A génese do CluVe vai ter de se atualizar aos novos tempos e ao envelhecimento natural de muitos dos seus atletas e estrutura, também vai continuar a aumentar o número de atletas, desde os benjamins aos veteranos, ainda dar especial atenção ao recrutamento de atletas seniores e juniores que se identifiquem com os nossos objetivos e fazer um melhor acompanhamento a estes atletas”, refere Carlos Gonçalves.

Leixões-Oliveirense da Taça da Liga realiza-se à porta fechada

O jogo entre Leixões e Oliveirense, da primeira jornada do grupo G da Taça da Liga, vai decorrer no sábado à porta fechada, informou hoje a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).

A decisão prende-se com a aplicação de uma decisão do Conselho de Disciplina da Federação (FPF), em que o Leixões foi castigado em 25 de outubro, em função de um processo ainda referente ao jogo com o Trofense, em 15 de agosto.

O clube entrou em incumprimento no ponto cinco do artigo 87.ºA do regulamento disciplinar da Liga, no que diz respeito às obrigações de instalação e manutenção em funcionamento “do sistema de videovigilância”.

O jogo entre Leixões e Oliveirense, equipas da II Liga, está agendado para sábado, às 11:00.

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