No último dia de ação de campanha da AD – Coligação PSD/CDS, a comitiva concentrou-se na vila de Penacova, escolhendo como ponto de encontro o Café Turismo, situado junto à Câmara Municipal. Este local, com vista privilegiada sobre o vale do Mondego, os penedos da Carvoeira, a praia fluvial do Reconquinho e toda a paisagem natural e urbana envolvente, proporcionou o cenário ideal para um momento de convívio.
Na ocasião, houve espaço para a degustação do tradicional doce regional “Nevadas de Penacova”, produto emblemático da identidade gastronómica local, cujo simbolismo foi destacado pelos candidatos como exemplo da riqueza e potencial das comunidades do distrito de Coimbra.
A visita incluiu a apresentação de cumprimentos institucionais ao presidente da Câmara Municipal, Álvaro Coimbra, e prosseguiu com uma ação de contacto direto com a população, percorrendo algumas das principais artérias da vila, num ambiente de proximidade, escuta e partilha de preocupações.
O encerramento oficial da campanha está agendado para o final da tarde de hoje, no Campo de Santa Cruz, onde decorrerá um torneio de futebol e um convívio promovido pela juventude da coligação. A iniciativa tem como objetivo reforçar a ligação entre gerações e sublinhar a confiança no futuro, através do envolvimento ativo dos mais jovens.
A AD – Coligação PSD/CDS termina esta campanha com uma mensagem de responsabilidade, esperança e compromisso com todas as comunidades do distrito de Coimbra, sublinhando que a coesão territorial, o desenvolvimento económico e a valorização das pessoas estarão, sempre, no centro da sua ação política.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Anadia, em parceria com o Município, promove este sábado, 17 de maio, a “Caminhada Azul” com o slogan “Serei o que me deres… Que seja amor!”. O evento esteve, inicialmente agendado para o passado dia 12 de abril, mas, devido às más condições atmosféricas, foi reagendado.
A “Caminhada Azul” é realizada em parceria com o Saca Trilhos Anadia. O ponto de partida e de chegada será no Vale Santo, em frente às instalações da CPCJ, com a receção dos participantes pelas 9h00, para entrega de t-shirt e garrafa de água e o início da caminhada pelas 10h00. É um percurso completamente urbano, pela cidade de Anadia, de dificuldade fácil e com cerca de 5 km.
Esta iniciativa está integrada na campanha “Abril – Mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância” que contou com a dinamização de várias atividades, nomeadamente a colocação de faixas e laços azuis alusivos à temática, entre outras.
Estas ações tiveram em vista a sensibilização das pessoas para a prevenção dos maus-tratos, práticas muito lesivas para as crianças, que podem deixar marcas profundas no seu desenvolvimento. Acontecem em diferentes contextos e são transversais a todos os estratos da população, revestindo muitas formas: negligencia, abandono, maltrato físico e psicológico, e abuso sexual.
A Campanha do Laço Azul (Blue Ribbon) iniciou-se, em 1989, na Virgínia, Estados Unidos da América, quando a avó Bonnie W. Finney amarrou uma fita azul à antena do seu carro “para fazer com que as pessoas se questionassem”.
O azul da fita refletia a cor das nódoas negras e dos corpos batidos dos seus dois netos, alvos de violência pela mãe e namorado. O azul servia como um lembrete constante na sua luta pela proteção das crianças contra os maus-tratos.
O piloto peruano André Martinez, que competia com o número 85 no Vodafone Rally de Portugal 2025, viu a sua participação terminar prematuramente esta sexta-feira, 16 de maio, na sequência de um violento despiste ocorrido durante a classificativa de Arganil. O acidente aconteceu precisamente no célebre salto desta especial, um dos pontos mais icónicos e exigentes do percurso.
Martinez, que disputava a prova na categoria WRC3 aos comandos de um Ford Fiesta Rally3, fazia equipa com o navegador argentino Matías Aranguren. O despiste terá ocorrido na primeira passagem pela especial de Arganil, levando a dupla sul-americana a abandonar a competição devido aos danos sofridos no veículo.
O troço de Arganil, com 14,41 quilómetros de extensão, voltou a mostrar toda a sua dureza, sendo palco de vários incidentes ao longo do dia. Esta classificativa, em pleno coração da Serra do Açor, é considerada uma das mais desafiantes do calendário, com zonas técnicas, troços em terra, poeira intensa e milhares de espectadores ao longo do traçado.
O dia de sexta-feira foi marcado por uma maratona de dez especiais cronometradas, com passagens também por Lousã, Góis, Mortágua, Águeda e Sever do Vouga, num total de mais de 680 quilómetros entre ligações e troços competitivos. A dureza das condições colocou à prova pilotos e máquinas logo na primeira etapa completa do rali.
A edição 2025 do Rally de Portugal, quinta prova do Campeonato do Mundo de Ralis (WRC), decorre até domingo, 18 de maio, com a emblemática Power Stage de Fafe a encerrar o evento. Este ano, a prova organizada pelo Automóvel Club de Portugal conta com um recorde de 95 equipas inscritas, incluindo 13 pilotos portugueses.
Mais informações e atualizações em tempo real disponíveis no site oficial do WRC: www.wrc.com.
A Biblioteca Municipal da Mealhada encheu, ao final da tarde de ontem, 15 de maio, para ouvir a apresentação do último romance de António Breda Carvalho, “O Censor Antifascista”. O encontro contou também com o escritor Mário Silva Carvalho, que se transportou aos tempos do Estado Novo, cruzando-se com a vida do personagem principal.
António Breda Carvalho, professor e escritor mealhadense, apresentou a obra vencedora da “3.ª edição o Prémio Luís Miguel Rocha, da Câmara e da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo com a Porto Editora, que se centra na máquina censória, como sendo uma sequência de um outro romance, “Os filhos de Salazar”, este dedicado à PIDE.
“Em 48 anos de ditadura há matéria para escrever muitos romances”, afirmou, explicando que procura sempre criar histórias com humor e qualidade literária, com conteúdo que suscite uma reflexão crítica no leitor”.
O romance “O Censor Antifascista” foi escrito para avivar a memória da ditadura em Portugal e o impacto social da censura, em particular, nesses anos “fechados e claustrofóbicos”, anteriores a Abril de 1974, explicou o autor.
O tempo narrativo de “O Censor Antifascista” decorre entre inícios da década de 1970 até cerca de dois anos depois do 25 de Abril de 1974. Trata-se de um “romance autodiegético”, isto é, o protagonista narra a sua própria história. O protagonista “é oriundo do campo, da ruralidade, humilde, mas quer se rum homem de cultura, fora daquele ambiente. Já a residir em Lisboa e com o serviço militar cumprido, acaba por exercer o cargo de censor, “porque estava ligado às letras e tinha conhecimentos no meio militar”.
Dificuldades económicas levam-no a aceitar o posto de censor na então polícia política, a PIDE-DGS (Polícia Internacional de Defesa do Estado – Direção-Geral de Segurança). Acaba por fazer um “jogo duplo” que leva os superiores a desconfiarem de si. E só escapa porque, entretanto, “’estoira’ o 25 de Abril”.
Mário Silva Carvalho, também ele vencedor do Prémio Luís Miguel Rocha, na sua primeira edição, recuou à sua juventude para cruzar os seus passos por Lisboa com os do protagonista, também ele um jovem, com dificuldades e angústias, num período conturbado.
“Este livro dá uma perspetiva histórica de alguém que usa a sua função e a contorna, uma característica tão portuguesa. Leva-nos a perguntar quem eram os censores? Eram mesmo maus ou era um emprego? É um livro de uma escrita clara, cuidada, limpa e imaginativa, cujo enlaçar de vidas envolve o leitor”, afirmou.
Também Filomena Pinheiro, vice-presidente da Câmara da Mealhada, salientou o “testemunho histórico de uma obra de qualidade inquestionável”, neste encontro da rubrica “Palavra de Autor”, da Biblioteca Municipal da Mealhada.
António Breda Carvalho nasceu na Mealhada, em junho de 1960, e é professor de Português no Ensino Secundário. Publicou várias obras de ensaio e ficção. Venceu o prémio António Feliciano de Castilho com “As Portas do Céu”, em 2000, o Prémio João Gaspar Simões com “O fotógrafo da Madeira”, em 2010, e uma menção de honra do mesmo prémio com “Os azares de Valdemar Sorte Grande”, em 2012. Conquistou o Prémio Carlos de Oliveira com a “A Odisseia do Espírito Santo”, em 2018.
Entre os seus livros publicados encontram-se ainda títulos como “Os Filhos de Salazar” (2016), “O crime de Serrazes” (2017), “Morrer na outra margem” (2018) e “A banda que tocou fora da Graça de Deus” (2019).
A quatro meses das eleições autárquicas, o atual Executivo da Câmara Municipal da Mealhada tomou a decisão politicamente indecorosa de contratar por ajuste direto — durante um ano — o atual assessor de comunicação do Presidente da Câmara. A contratação, num montante próximo dos 25 mil euros (com IVA), surge numa altura em que o ciclo político se aproxima do fim e, por isso mesmo, constitui uma clara tentativa de amarrar o futuro executivo às escolhas pessoais de quem se prepara para abandonar o cargo.
Sob o pretexto de “assessoria de imprensa”, o que está em causa é um lugar de confiança política — de assessoria direta, pessoal e política — do atual presidente. Não falamos de uma contratação técnica neutra ou de interesse permanente para a administração municipal. Prova disso é que o Município tem há quase uma década uma chefe de setor de comunicação, profissional qualificada que tem assegurado de forma contínua e competente as funções de assessoria institucional. O que está agora em causa é a tentativa de eternizar, à custa de dinheiros públicos, uma figura de confiança partidária e pessoal, num cargo estrategicamente posicionado.
É grave. E deve ser denunciado com veemência. A atual maioria não tem legitimidade moral para impor ao futuro executivo — que poderá nem sequer ser da sua cor política — um conselheiro pessoal. É um abuso de poder, um favorecimento evidente e um desrespeito total pelas regras do jogo democrático.
Os munícipes merecem transparência. Merecem ética na gestão da coisa pública. Merecem que os decisores políticos saibam distinguir entre o interesse público e os interesses pessoais ou partidários. Este tipo de manobras não fortalece a democracia — enfraquece-a. Porque é a confiança pública que se mina quando os cargos são usados para garantir recompensas ou fidelidades no apagar das luzes de um mandato.
O futuro da Mealhada deve ser decidido nas urnas — não nos gabinetes de bastidores. A política faz-se com decência. E o mínimo que se exige de quem gere recursos públicos é que saiba sair com dignidade. O que este Executivo está a fazer é, simplesmente, inaceitável.
A pedreira João Leitão, em Ançã, é o palco este sábado, 17 de maio, do foto- concerto “Som”, incluído na programação do Ciclo de Teatro e Artes Performativas “Mimesis” da Universidade de Coimbra. Com início pelas 20h45, o evento celebra também o reconhecimento recente, pela UNESCO, do Calcário de Ançã como Pedra Património Mundial.
Na primeira parte deste espetáculo audiovisual, dinâmico e interativo com o público, serão projetadas dezenas de fotografias na enorme fachada de pedra desta “catedral” exterior de calcário precioso, sendo que cada uma das fotos terá a sua própria sonoplastia/música, interpretada ao vivo por Vasco Espinhal Otero.
De seguida será iniciada uma viagem com elementos simbólicos audiovisuais, no espaço e no tempo, de comboio, desde Coimbra até à costa gandaresa, com interpretações de Hélder Santos, Dulce Cruz e João Almeida, com momentos performativos em que serão declamados e interpretados em palco trechos de poesia de autoria do escritor conimbricense Grau e do escritor gandarês Carlos Oliveira.
No final deste sarau cultural será apresentada a performance “Gândara Fiction”, composto por montagens fotográficas de Vasco Espinhal Otero e música de Sylvain Barreto, na qual apresentará versões de temas celebrizados pelo artista António Taboeira, contando depois com a colaboração de todos os músicos presentes em palco para um momento final de improvisação musical, visual e performativa.
“Som” é um espetáculo organizado pela Academia de Música de Ançã e o projeto artístico “Cabra Cor de Rosa”, em parceria com o Município de Cantanhede, a Junta de Freguesia de Ançã, a Associação fotografARTE, e com o apoio da Reitoria da Universidade de Coimbra.
O projeto “Pluto”, que consiste numa aplicação para melhorar os níveis de literacia financeira da população portuguesa, venceu o Concurso Desafi@-te, promovido pelo Município de Albergaria-a-Velha, cuja sessão final decorreu ontem no Cineteatro Alba.
A ideia foi desenvolvida pelos alunos Duarte Nadais Marques, Tiago Nadais Marques e Afonso Abranches Cabral da Escola Básica de Branca, sob a orientação da professora Cristina Silva.
O concurso dirigido aos alunos do 3.º Ciclo, que integra o programa de empreendedorismo escolar Academia Empreende+, contou com 9 projetos finalistas desenvolvidos por 26 estudantes, todos focados nas áreas de desenvolvimento sustentável e economia circular.
Em 2.º lugar ficou “Repet”, um movimento educativo que pretende melhorar os níveis de educação ambiental, ao desafiar a criação de projetos na comunidade de reutilização de materiais. Foi concebido pelos alunos Ângelo Miguel Neves Almeida, João Pedro Laranjeiro Ferreira e José Pedro Soares Silva da Escola Básica Integrada de São João de Loure, com a orientação da professora Elsa Ferreira.
Já o 3.º prémio foi conquistado pelas alunas Alice da Conceição Oliveira Miranda, Mariana Santos Gonçalves e Bárbara Daniela Tavares Lamas, do Colégio de Albergaria, com “Super Life”, uma aplicação com jogos educativos sobre valores ambientais, cidadania e o uso equilibrado dos meios digitais. O projeto contou com a orientação do professor José Paiva.
O júri foi constituído por Carmo Ambrósio (AIDA), Ana Afonso (PCI – Creative Science Park Aveiro Region) e João Barbosa (Porto Digital Europa). Como prémio, cada aluno dos projetos distinguidos recebe um cheque-vale para descontar no comércio local nos valores de 150 euros (1.º prémio), 100 euros (2.º prémio) e 50 euros (3.º prémio).
O Presidente da Câmara Municipal, António Loureiro, teceu um agradecimento especial aos alunos finalistas “por aceitarem o desafio de pensar diferente, de inovar e de apresentar soluções para problemas reais”.
O autarca acrescentou que os jovens nunca se devem arrepender de errar, porque “só não erra quem nada faz”. Catarina Mendes, Vereadora da Educação, elogiou, por seu lado, a preocupação das equipas por temas como a sustentabilidade, a economia circular, a inclusão e o meio ambiente, tendo em conta os objetivas de desenvolvimento sustentável.
Na sua intervenção, agradeceu, ainda, as escolas, os docentes e as equipas técnicas pela entrega e colaboração para o desenvolvimento deste projeto de empreendedorismo e o apoio dado aos alunos.
A edição de 2025 da Corrida Popular da Costa Nova do Prado realiza-se no próximo dia 5 de julho, com o tiro de partida marcado para as 19h00, junto ao Mercado Municipal da Costa Nova.
Com um percurso de 10 quilómetros em asfalto, devidamente aferido pela Federação Portuguesa de Atletismo, a prova leva os atletas da Costa Nova do Prado até à Vagueira, com regresso ao ponto de partida.
Esta corrida distingue-se por ser muito rápida, ideal para bater recordes pessoais, devido ao seu traçado plano e praticamente em linha reta.
A programação começa mais cedo, com a já habitual “Corrida dos Mais Pequenos”, destinada a crianças e jovens entre os 4 e os 13 anos. A prova terá cerca de 500 metros e decorre a partir das 18h30 para o escalão feminino e às 18h35 para o escalão masculino.
À mesma hora, mas com partida na Vagueira, realiza-se a caminhada de 5,5 quilómetros, limitada a 250 participantes.
A grande novidade desta edição é a introdução de classificações por escalões na prova principal dos 10 km, com atribuição de prémios monetários para os três primeiros classificados de cada.
Estão definidos os seguintes escalões etários: F/M40 – dos 40 aos 44 anos F/M45 – dos 45 aos 49 anos F/M50 – dos 50 aos 54 anos F/M55 – dos 55 aos 59 anos
F/M60 – 60 anos ou mais
A idade dos atletas será considerada com base na data da prova. Não é permitida a acumulação de prémios – cada atleta recebe sempre o prémio de maior valor.
As inscrições decorrem até ao dia 29 de junho, exclusivamente através do site da Lap2Go. A iniciativa está integrada na programação do Festival Mareato.
O Serviço de Saúde Ocupacional e Ambiental (sSOA) do Politécnico de Coimbra (IPC) realiza, no próximo dia 20 de maio, às 09h45, o Webinar “Do Humano ao Digital: O impacto da Inteligência Artificial na Segurança e Saúde no Trabalho”.
A iniciativa decorre no âmbito da comemoração do Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho e dá especial destaque à temática do ano, “Revolucionar a segurança e saúde no trabalho: o papel da IA e da digitalização”. Nesse contexto, vão ser, igualmente, abordados temas mais específicos, como: “Novas formas de trabalho: Oportunidades e Desafios da IA”, “Trabalhar com Segurança e Saúde na era digital e Inteligência Artificial” e “Digitalização: Desafios e repercussões Psicossociais”.
O Webinar tem início com a intervenção do presidente do IPC, Jorge Conde e conta com presenças como Sónia Gonçalves, Membro da Direção da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, Emília Telo, Coordenadora do Ponto Focal Nacional da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, Ana Paula Rosa, Gestora de Programas da Organização Internacional do Trabalho – Lisboa e Lúcia Simões Costa, Pró-Presidente do Politécnico de Coimbra. No final, terá ainda lugar um debate moderado por António Loureiro e Sílvia Seco, Técnicos Superiores de Segurança no Trabalho do sSOA IPC.
O acesso ao Webinar é aberto a qualquer pessoa que se inscreva previamente (inscrição gratuita), através do link https://forms.ipc.pt/index.php/364929?lang=pt, disponível na página de Facebook do Politécnico de Coimbra.
Foi recentemente concluída a requalificação da Rua Padre Carlos Borges das Neves, na vila de Pampilhosa da Serra.
A intervenção abrangeu o troço entre a passadeira junto à escultura de Bordalo II e o cruzamento de acesso ao estaleiro municipal, e incluiu a aplicação de nova camada de desgaste no pavimento, a aplicação de calçada nas passadeiras para peões e a marcação de sinalização horizontal.
A intervenção está integrada na empreitada “Reabilitação de Pavimentos na Freguesia de Pampilhosa da Serra”, que também contemplou a reabilitação do Largo Manuel Fernandes e a Rua Estrada Nova, na aldeia da Póvoa.
No total, a referida empreitada representa um investimento do Município de 124 252,55€, acrescido de IVA.
A melhoria da mobilidade e a valorização do espaço público foram os objetivos principais destas requalificações.