O Município de Anadia adjudicou a empreitada para a construção de 21 fogos em Sangalhos, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, à empresa “Soteol – Sociedade de Terraplanagens do Oeste, Lda” pelo montante de 3.060.219,53€, com um prazo de execução de 15 meses. A deliberação foi tomada na última reunião de executivo.
A intervenção, comparticipada pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, tem como objetivo a construção de habitações para resolver situações de pessoas e agregados familiares que vivem em condições habitacionais indignas, promovendo assim a melhoria da sua qualidade de vida.
Recorde-se que foi assinado um Acordo de Colaboração entre o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana e o Município de Anadia que define as condições de implementação das soluções habitacionais, a partir do qual foi celebrado um Contrato de Comparticipação com o objetivo de conceder um apoio financeiro não reembolsável destinado a financiar a realização do projeto da construção dos 21 fogos no Loteamento Municipal na Rua Costa da Igreja, em Sangalhos.
Todos os bolseiros encontram-se abaixo do IAS. Mais de um terço estuda em instituições de ensino público ou privado em Viseu.
Já se encontra disponível, no site do Município de Viseu, a Lista Definitiva referente às bolsas de estudo atribuídas pela Câmara Municipal de Viseu aos alunos do Ensino Superior.
De acordo com o Regulamento nº 1097-A/2022, o prazo para a aceitação de candidaturas foi fixado pela Câmara Municipal de Viseu e decorreu de 15 a 31 de outubro de 2023.
Foram contabilizadas 263 candidaturas, das quais 181 foram consideradas em condição de admissão. Ordenados os candidatos de acordo com os critérios definidos em Regulamento, foram atribuídas 71 bolsas, no valor de 700€ cada, num esforço total de cerca de 50 mil euros. Todos os candidatos admitidos encontram-se abaixo do Indexante de Apoios Sociais (IAS).
Os bolseiros, alunos de licenciaturas, mestrados, mestrados integrados e CTeSP (Curso Técnico Superior Profissional), estão inscritos em instituições de ensino público ou privado nas cidades de Viseu (26), Aveiro (13), Coimbra (11), Lisboa (9), Porto (6), Covilhã (2), Guarda (2), Viana do Castelo (1) e Leiria (1).
As Termas de Vale da Mó, na freguesia da Moita, concelho de Anadia, vão reabrir no próximo dia 1 de junho, para mais uma época termal que, como habitualmente, se irá prolongar até 31 de outubro.
As termas, geridas pelo Município de Anadia, estarão abertas de segunda-feira a sábado, das 8h00 às 12h00 e das 16h00 às 17h00, e aos domingos, das 8h00 às 12h00 e das 16h00 às 18h00. As consultas decorrem às sextas-feiras, das 14h00 às 16h00.
Esta estância termal, famosa pela sua rara água férrea, tem uma nascente de água, cujas propriedades a tornam indicada para o tratamento de doenças do sangue (anemias e outras por carência de ferro), gastro-hepáticas (gastro-duodenais e hepatopatias), e ainda anorexias e convalescenças. Para além da ingestão de água, os aquistas inscritos podem usufruir de consultas regulares efetuadas pelo corpo clínico afeto às Termas de Vale da Mó.
Segundo o laboratório da Direção Geral de Geologia e Energia (janeiro de 1993), a água mineral das Termas do Vale da Mó nasce bacteriologicamente pura, sem cheiro e de sabor ligeiramente férreo, fracamente mineralizada, tratando-se, assim, de uma água bicarbonatada magnesiana ferruginosa, o que a torna uma representante única deste tipo no património hidrológico português.
As técnicas termais associadas à água de Vale da Mó consistem na simples ingestão de água, na própria fonte, e só no local (dada a precipitação rápida). Os tratamentos podem variar entre os 14 e 21 dias, de acordo com a prescrição médica.
O seu estado de saúde será monitorizado até à sua recuperação para, depois, ser libertado ao seu habitat natural.
Uma cegonha branca (Ciconia ciconia) foi resgatada na terça-feira, dia 21 de maio, na localidade de Alcains, no concelho de Castelo Branco.
Na sequência de um patrulhamento, elementos do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana (GNR) “localizaram uma ave debilitada, que evidenciava ferimentos numa asa”.
“O animal foi recolhido e transportado para o Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens (CERAS) em Castelo Branco”, refere a GNR em comunicado.
O seu estado de saúde será monitorizado até à sua recuperação para, depois, ser libertado ao seu habitat natural.
Suspeito “apresentava um comportamento anómalo e não tinha um discurso coerente”, pelo que a PSP o encaminhou para uma unidade hospitalar em vez de dar voz de detenção.
O porta-voz da Polícia de Segurança Pública (PSP), o subintendente Sérgio Soares, prestou um esclarecimento aos jornalistas sobre a alegada ameaça de bomba na sede do partido Chega, revelando que o suspeito foi conduzido ao Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, “onde irá ser avaliado”.
O suspeito, de 59 anos, “apresentava um comportamento anómalo e não tinha um discurso coerente” pelo que o procedimento da PSP “não foi de proceder à detenção, mas sim de conduzir a unidade hospitalar”.
A PSP destacou ainda que as motivações do suspeito “são ainda desconhecidas”.
O porta-voz da PSP revelou também que o “indivíduo foi rapidamente intercetado, assim como a mochila na qual ele informou que estavam os engenhos explosivos”, no entanto, após a Unidade Especial de Polícia ser acionada – através do Centro de Inativação de Engenhos Explosivos e do Grupo Operacional Cinotécnico -, verificou que, no interior da mochila, “não se encontrava qualquer engenho explosivo” e “foi dada por terminada a ocorrência”.
Além do edifício do Chega ter “sido evacuado” e ter sido criado “um perímetro de segurança nas ruas envolventes”, a circulação foi cortada na Rua Miguel Lupi, onde fica situada a sede do Chega, e na Calçada da Estrela, mas foi entretanto reaberta, cerca das 14h30.
O porta-voz da PSP disse também que foram retiradas “algumas pessoas” das “zonas adjacentes” à Assembleia da República mais perto da Calçada da Estrela, e o próprio Parlamento foi também evacuado – “apenas como medida de precaução”.
O Município de Anadia, em parceria com a FISUA – Associação da Física da Universidade de Aveiro, levou às Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico da rede pública do concelho, sessões de astronomia que decorreram entre os dias 6 e 17 de maio.
Esta iniciativa é um complemento ao plano curricular dos 3º e 4º anos de escolaridade, no âmbito do Estudo do Meio, envolvendo cerca de 572 alunos, de 12 estabelecimentos de ensino.
Os alunos tiveram a oportunidade de assistirem a uma sessão de astronomia sobre mundos extraterrestres, o tema escolhido para este ano.
De 31 de maio a 2 de junho, o Município de Albergaria-a-Velha promove a 11ª edição do Festival Pão de Portugal, reunindo produtores de pão de todo o país que apresentam cerca de 70 propostas tradicionais ou arrojadas, doces ou salgadas, para experimentar.
Ao longo dos três dias, estarão a laborar dois fornos a lenha para a confeção de um pão mais rústico e de sabor artesanal. Queijos, enchidos, compotas e uma série de produtos complementares estarão presentes na Quinta da Boa Vista.
O certame inclui ainda um vasto programa que inclui música, animação infantil, showcooking, oficinas e visitas aos moinhos, entre outras ações.
Na sexta-feira, às 22h, Nel Monteiro sobe ao palco do Festival Pão de Portugal para uma noite de música popular. Já no sábado, os Lucky Duckies prometem uma viagem aos anos 50 e 60 do século passado, quando o swing e o rock’n’roll dominavam as pistas de dança. Ainda na vertente cultural, serão organizadas visitas guiadas à exposição “Recursos Hídricos: História, Sociedade e Saber”, patente na Biblioteca Municipal.
Inspirados pelo pão, os chefs Emídio Concha de Almeida (31 de maio), Hélio Loureiro (1 de junho) e Fábio Bernardino (2 de junho) vão apresentar receitas práticas para fazer em casa nas sessões de showcooking. Serão também dinamizadas oficinas de pão na zona de padaria.
Com o Dia da Criança a ser celebrado no sábado, dia 1, os mais novos podem contar com várias atividades no fim de semana. No recinto podem divertir-se nos insufláveis, trampolins e outros equipamentos lúdicos em permanência nos dias 1 e 2 de junho, ou então, inscrever-se no showcooking infantil, na oficina de cerâmica ou participar numa sessão especial de conto – oficina “Aos Sábados, Conto Contigo!”
O Festival Pão de Portugal convida a descobrir o património molinológico de Albergaria-a-Velha. No sábado, haverá visitas guiadas a vários núcleos espalhados pelo Concelho e o passeio Rota dos Moinhos em Land Rover. Na manhã de domingo, e como já é tradição, o Trail Rota dos Moinhos – este ano sob o lema “Vou ficar um Pão” – contará com centenas de pessoas a caminhar e a correr por trilhos que valorizam a antiga tradição de moer o cereal.
A entrada no recinto do Festival Pão de Portugal é gratuita.
A Junta de Freguesia de Lavegadas, localizada em Vila Nova de Poiares, foi alvo de um assalto durante a noite passada. O incidente resultou no furto de várias máquinas e de uma das carrinhas de serviço da freguesia, com matrícula 58-49-ZI.
A presidente da Junta, Loide Ferreira, em declarações exclusivas à MundialFM, descreveu o impacto do roubo e apelou à comunidade por informações que possam ajudar na recuperação dos bens furtados.
O assalto ocorreu durante a madrugada, quando as instalações da Junta de Freguesia foram invadidas. Os ladrões levaram diversas máquinas essenciais para a manutenção dos espaços públicos e serviços da freguesia. Além disso, a carrinha de serviço, fundamental para o transporte de equipamentos e realização de tarefas diárias, também foi roubada.
Loide Ferreira, visivelmente abalada, partilhou com a MundialFM: “Este assalto é um golpe duro para a nossa freguesia. As máquinas roubadas são indispensáveis para a manutenção dos nossos espaços públicos, e a perda da carrinha agrava ainda mais a nossa situação. Pedimos à comunidade que esteja atenta e que reporte qualquer informação que possa ajudar a localizar os bens furtados.”
O furto das máquinas e da viatura terá um impacto significativo nas operações diárias da Junta de Freguesia de Lavegadas. As máquinas roubadas incluem equipamentos de jardinagem e manutenção de infraestruturas, que são cruciais para a conservação dos espaços verdes e a limpeza das ruas da freguesia. Sem estes equipamentos, os serviços prestados à comunidade serão severamente comprometidos.
A carrinha de serviço roubada era utilizada para uma variedade de tarefas, desde o transporte de materiais até à assistência direta aos residentes. A sua ausência dificultará a capacidade da Junta de responder rapidamente às necessidades da comunidade.
Loide Ferreira fez um apelo emocionado à população de Lavegadas e arredores: “Apelo a todos os residentes para que fiquem atentos a qualquer atividade suspeita ou à localização da nossa carrinha e das máquinas roubadas. A vossa colaboração é vital para conseguirmos recuperar estes bens e continuar a servir a nossa comunidade com a mesma dedicação.”
A presidente da Junta reforçou a importância da união da comunidade em momentos como este e pediu que qualquer informação relevante seja reportada às autoridades competentes.
As autoridades locais estão a investigar o assalto e a recolher evidências que possam levar à identificação e captura dos responsáveis. Qualquer informação sobre o paradeiro dos bens roubados ou sobre os suspeitos do assalto deve ser comunicada de imediato à GNR de Vila Nova de Poiares.
A comunidade de Lavegadas está em alerta, unida na esperança de recuperar os bens furtados e de ver os responsáveis levados à justiça. A Junta de Freguesia conta com o apoio de todos para ultrapassar este momento difícil e continuar a garantir o bem-estar e a segurança dos seus residentes.
O Comando Territorial do Aveiro, através do Posto Territorial da Mealhada, ontem, dia 20 de maio, deteve um homem de 31 anos, por coação, ameaças e burla, no concelho da Mealhada.
No âmbito de uma denúncia por coação, ameaça e burla através da venda de perfumes, os militares da Guarda deslocaram-se de imediato para o local, onde ainda se encontrava o suspeito. No seguimento da ação, foram realizadas diligências que permitiram apurar que o suspeito havia exercido coação psicológica, ameaças e burla, através da aplicação MB Way, sobre a denunciante, na sequência da venda de perfumes e óculos de sol.
O suspeito foi detido, constituído arguido e, na sequência da ação, foi possível apreender o seguinte material:
Sete pares de óculos de sol;
Dois perfumes.
O detido foi presente ontem, dia 21 de maio, no Tribunal Judicial da Mealhada, onde lhe foram aplicadas as medidas de coação de proibição de contactar, direta ou indiretamente, por qualquer meio, por si ou por interposta pessoa ou utilizando meios eletrónicos de comunicação com a ofendida, proibição de permanecer e/ou de se aproximar da residência da ofendida, assim como do seu local de trabalho.
No concelho de Tábua, na união de freguesias de Covas e Vila Nova de Oliveirinha, particularmente no lugar de Vila Chã, os residentes enfrentam sérias dificuldades de acesso devido a obras inacabadas. Estas intervenções deixaram várias áreas intransitáveis, exacerbando os problemas de locomoção, especialmente para a população idosa. A situação crítica tem sido alvo de várias denúncias, chamando a atenção para a necessidade urgente de uma solução.
As obras realizadas recentemente em Vila Chã, longe de resolver problemas, criaram obstáculos significativos para os residentes. Estradas danificadas e acessos obstruídos são agora uma realidade constante. A população idosa, com mobilidade reduzida, vê-se particularmente afetada. “Nem os bombeiros conseguem chegar às casas das pessoas”, lamenta Augusta Marçal, uma das moradoras mais atingidas pela situação. Relata que tem havido quedas frequentes e até rebentamentos de pneus de veículos, o que agrava ainda mais o sentimento de insegurança.
O problema de acessibilidade em Vila Chã não é novo e tem sido levado às reuniões municipais em várias ocasiões. Fernando Tavares Pereira e Vítor Melo, deputados do PSD, têm sido vozes ativas na defesa dos direitos dos moradores, expressando a sua preocupação e revolta. “Sentimos que há uma discriminação clara”, afirma Vítor Melo, apontando que os residentes de Vila Chã são penalizados por terem apoiado o partido da oposição nas últimas eleições autárquicas.
A acusação de discriminação política ganha força entre os moradores. Paulo Nunes, residente em Vila Chã, não tem dúvidas de que a situação se mantém por “castigo”. Ele acredita que o executivo municipal está a agir de forma deliberada, dificultando a vida daqueles que não apoiaram o partido no poder. Cristina Nunes reforça esta opinião, considerando incompreensível a falta de conclusão das obras. “Quando chove, torna-se totalmente inacessível e perigoso para pessoas e viaturas”, explica.
Maria Anjos, também moradora, descreve um sentimento de medo constante. “Evito passar por certas áreas, já caí três vezes”, conta, destacando a perigosidade dos acessos. Este sentimento é partilhado por muitos outros residentes que veem a sua qualidade de vida drasticamente reduzida devido às condições das vias.
Fernando Tavares Pereira critica severamente o atual executivo municipal, acusando-o de priorizar eventos festivos em detrimento das necessidades dos moradores. “Gastam-se milhares de euros em festas, mas não há orçamento para resolver problemas básicos”, acusa o vereador do PSD. Ele defende que a resolução dos problemas de acessibilidade em Vila Chã não requer grandes montantes, mas sim vontade política e um verdadeiro compromisso com os cidadãos.
A situação em Vila Chã exige uma intervenção imediata. Os moradores pedem uma resposta rápida e eficaz que possa garantir a segurança e a mobilidade na área. “Este é um problema que afeta a nossa vida quotidiana e que precisa de ser resolvido o quanto antes”, apela Augusta Marçal. A incapacidade de aceder a serviços de emergência é um risco que a comunidade não pode continuar a correr.
As consequências das más condições dos acessos vão além dos inconvenientes diários. A saúde e a segurança dos moradores estão em risco. A falta de acesso adequado para veículos de emergência significa que situações críticas podem agravar-se sem a intervenção necessária. Moradores com problemas de saúde e mobilidade estão especialmente vulneráveis, enfrentando dificuldades adicionais para receber cuidados médicos ou mesmo para realizar tarefas simples, como ir às compras ou visitar familiares.
Além das questões de saúde e segurança, a situação em Vila Chã tem um impacto económico significativo. A intransitabilidade das vias pode desencorajar novos moradores e investidores, afetando o desenvolvimento económico local. Negócios locais podem sofrer devido à dificuldade de acesso para clientes e fornecedores. O sentimento de abandono e frustração pode levar a uma diminuição do espírito comunitário e do envolvimento cívico, prejudicando o tecido social da comunidade.
Os residentes de Vila Chã esperam que as autoridades competentes finalmente reconheçam a gravidade da situação e tomem as medidas necessárias para resolver os problemas de acessibilidade. A esperança é que, com uma intervenção adequada, se possa melhorar significativamente a qualidade de vida dos moradores e garantir que situações de emergência possam ser tratadas de forma eficaz.
A comunidade de Vila Chã enfrenta um desafio diário devido a acessos intransitáveis e obras inacabadas. A situação exige uma resposta urgente das autoridades municipais para garantir a segurança e a mobilidade dos residentes. Ao resolver este problema, o executivo municipal não só demonstrará um compromisso real com os cidadãos, como também restaurará a confiança na gestão pública. A resolução dos problemas de Vila Chã é um passo essencial para assegurar que todos os moradores possam viver com dignidade e segurança.
Esta situação em Vila Chã é um exemplo claro de como a gestão inadequada das obras públicas pode impactar negativamente a vida das pessoas. A necessidade de uma ação rápida e eficaz é crucial para garantir que os moradores possam continuar a viver e trabalhar na sua comunidade sem enfrentar obstáculos desnecessários. É um apelo à justiça e à responsabilidade por parte das autoridades locais, que têm o dever de servir e proteger todos os seus cidadãos, independentemente das suas afiliações políticas.