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Quatro companhias celebram, juntas, os 50 anos do 25 abril!

REVOLUTION (título provisório)” é uma cocriação ASTA Teatro (Covilhã), Baal17 (Serpa), d’Orfeu AC (Águeda) e Teatrão (Coimbra). Após o sucesso da digressão de estreia, em 2023, o espetáculo regressa aos palcos no mês de abril para celebrar os 50 anos da revolução dos cravos. Bilhetes à venda em dorfeu.pt/revolution.

“Revolution (Título Provisório)” é o título definitivo desta cocriação. Com textos de Tiago Alves Costa, encenação e dramaturgia de Gonçalo Guerreiro e composição musical de Artur Fernandes, o espetáculo propõe uma sucessão de cenas e momentos musicais que desafiam o espectador a pensar no caminho que fizemos de 1974 até hoje. 

Em palco, 16 intérpretes, entre atores e músicos das quatro estruturas. Depois de ter passado, em 2023, por Serpa, Castro Verde, Coimbra e Covilhã. “REVOLUTION (título provisório)” prepara agora a sua digressão de 2024, que vai passar por Caldas da Rainha (6 de abril), Albergaria-a-Velha (13 de abril), São João da Madeira (21 de abril) e Ovar (27 de abril).

ASTA Teatro (Covilhã), d’Orfeu AC (Águeda), Baal17 (Serpa) e Teatrão (Coimbra) tomam o pulso à democracia para questionar o seu futuro. Nunca um título provisório fez tanto sentido ser definitivo.

Todos os detalhes da digressão:dorfeu.pt/revolution

Fórum de Coordenadores Municipais de Proteção Civil da Região de Coimbra

Realizou-se, na Casa da Cultura de Góis, um Fórum de Coordenadores Municipais de Proteção Civil da Região de Coimbra que contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Góis, António Rui Sampaio, do Comandante Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Região de Coimbra, Carlos Tavares, do Secretário Executivo da CIM Região de Coimbra, Jorge Brito, do Professor Alexandre Tavares da Universidade de Coimbra e dos Coordenadores dos Serviços Municipais de Proteção Civil da Região de Coimbra.

Na sequência das várias iniciativas integradas nas comemorações do Dia Internacional da Proteção Civil, no qual o Município de Góis é anfitrião, realizou-se este Fórum de Coordenadores que teve como principais temas a avaliação dos sete anos do “Plano Intermunicipal de Gestão de Riscos” e a sua revisão, tendo em conta os desafios atuais e futuros para o nosso território e a “Execução dos investimentos do PT2030 na área da proteção civil no território da CIM Região de Coimbra”.

Foram discutidas as dificuldades e os desafios com que se deparam os serviços municipais de proteção civil da Região de Coimbra, assim como o reforço da articulação que permitiu a realização de alguns projetos de índole intermunicipal com o objetivo de aumentar a resiliência dos vários serviços municipais, reconhecendo que o caminho terá de ser a união, para contornar as debilidades individuais de cada um dos Municípios, porque “Juntos somos mais fortes”.

Esta iniciativa encerrou as comemorações, na Região de Coimbra, do mês da Proteção Civil de 2024.

PSP deteve 544 pessoas e registou uma vítima mortal na operação Páscoa

Mais de 540 pessoas foram detidas pela PSP durante a operação Páscoa em Segurança 2024, segundo o balanço hoje divulgado, que dá conta de uma vítima mortal nos 1.352 acidentes registados.

A operação Páscoa em Segurança 2024 integrou três vertentes – prevenção criminal, segurança rodoviária e segurança no uso e manuseamento de artigos de pirotecnia — e decorreu entre os dias 22 e 31 de março, recorda a PSP em comunicado.

Neste período, a PSP deteve 544 pessoas, 232 das quais por crimes rodoviários, nomeadamente 127 por condução sob o efeito do álcool e 105 por falta de habilitação legal para conduzir.

Foram igualmente detidos 65 suspeitos de tráfico de droga, tendo a PSP apreendidas mais de 9.525 doses individuais.

A PSP registou ainda 61 detenções por crimes contra a propriedade (burlas, furtos e roubos).

Na área da segurança rodoviária, foram contabilizados 1.352 acidentes, menos 72 do que no período homólogo. Destes desastres resultaram 15 feridos graves (mais três) e 377 ligeiros (menos 53), além de uma vítima mortal (menos seis), que resultou de um atropelamento.

No mesmo período, foram fiscalizados em todo o território nacional 20.300 condutores e controladas por radar 60.562 viaturas. Destas, 656 estavam em excesso de velocidade, o que corresponde a mais de 15% do total das infrações.

Das 4.483 contraordenações registadas, a PSP destaca 97 por condução sob o efeito do álcool, 444 por falta de inspeção periódica obrigatória, 149 por falta de seguro de responsabilidade civil, 98 por uso do telemóvel durante a condução e 43 por não utilização do cinto de segurança.

Durante a operação, a PSP apreendeu 19 armas de fogo, 32 armas brancas e mais de 500 munições de diversos calibres.

Nas 64 ações de fiscalização no âmbito da competência exclusiva de armas e explosivos, foram ainda apreendidos mais de 395 quilos de material explosivo e 24.288 artigos de pirotecnia.

No que se refere à competência da PSP em matéria de controlo fronteiriço, entre os dias 22 e 31 de março foram controlados 504.989 passageiros na fronteira aérea.

Na nota hoje divulgada, a PSP refere ainda que detetou quatro situações de venda de bebidas alcoólicas a menores de idade, num universo de 173 estabelecimentos fiscalizados a nível nacional.

Nesta ação foram detetados 14 menores a consumir e ou a adquirir bebidas alcoólicas, acrescenta.

Município de Albergaria-a-Velha substitui eucaliptos por espécies autóctones

A Câmara de Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro, promoveu a substituição de eucaliptos por 300 espécies autóctones num terreno na zona serrana do Município, informou hoje fonte municipal.

De acordo com uma nota de imprensa, decorreu no lugar de Telhadela, em Ribeira de Fráguas, uma plantação “com 300 espécies autóctones em substituição de eucaliptos e infestantes”.

A reflorestação foi feita num terreno adquirido pela Câmara e contou com a participação de estudantes, Proteção Civil, Bombeiros, GNR e Núcleo de Proteção Ambiental, com a coordenação da Associação BioLiving.

“Ao reforçar as manchas verdes com a reflorestação, aumentou a resiliência da área florestal e reduziu a vulnerabilidade dos solos, promovendo ainda a restauração da biodiversidade local”, salienta a nota.

Além de Telhadela, também no Monte da Senhora do Socorro decorreram trabalhos de reflorestação, com a participação de alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha.

Ali foram plantadas mais de 60 árvores, designadamente sobreiros e carvalhos, entre ofertas da autarquia e árvores resultantes de sementeira feita em outubro na escola.

A plantação mobilizou cerca de 60 alunos, acompanhados por cinco professores, que contaram com o apoio técnico da equipa de jardinagem da autarquia.

A iniciativa decorreu no âmbito do projeto “EMRC – disciplina carbono zero” que desde há cerca de uma década procura sensibilizar os alunos para o cuidado com a natureza.

Segundo a autarquia, uma dezena de agricultores e gestores de projetos de Portugal, Roménia e Itália visitaram o concelho, no âmbito do projeto europeu AGERECO.

A comitiva visitou a Horta Biológica da Lapa, constituída por 24 talhões recentemente distribuídos, onde foi feita a sementeira de hortícolas, ervas aromáticas, legumes e outros alimentos.

Foi ainda dado a conhecer aos visitantes o projeto de compostagem e a demonstração de boas práticas.

Região de Coimbra defende medidas urgentes para preservar lampreia no Mondego

A Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra defendeu hoje uma tomada “urgente” de medidas para inverter o declínio da população da lampreia no rio Mondego.

Em comunicado enviado hoje à agência Lusa, a CIM da Região de Coimbra apelou “à urgente tomada de medidas por parte das entidades competentes para inverter o declínio da população de lampreias no rio Mondego”.

Segundo a mesma nota, a CIM manifestou a sua “profunda preocupação” com a redução acentuada de lampreias naquele rio, na última reunião do conselho intermunicipal, que decorreu a 22 de março.

Para a Região de Coimbra, a redução drástica que se tem verificado nos últimos anos “coloca em risco a preservação desta espécie emblemática do rio Mondego, com graves impactos no ecossistema e na economia local”.

Em fevereiro, a Câmara de Penacova decidiu cancelar o Festival da Lampreia, face à escassez daquele peixe, já a Câmara de Montemor-o-Velho, cujo presidente lidera a CIM da Região de Coimbra, decidiu à mesma avançar com o certame, que decorreu em março.

De acordo com a nota da CIM, o diretor do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE), Pedro Raposo, marcou presença no último conselho intermunicipal, onde abordou a escassez de lampreia no Mondego.

Em fevereiro, em declarações à Lusa, o especialista em peixes anádromos (espécies que, como a lampreia, se reproduzem em água doce, mas que se desenvolvem no mar) defendeu a proibição da pesca daquele peixe para garantir a sua recuperação.

“A situação piorou. É uma sucessão de anos maus. 2017, 2019, 2022 e 2023 foram anos maus, motivados pela seca e por outras situações que ainda não se consegue explicar, visto que há um desconhecimento do que acontece com a espécie no mar, em que pode haver mais mortalidade”, disse, na altura, Pedro Raposo.

O investigador explicava que a situação não era exclusiva de Portugal, mas que o país conta com a agravante de ser o limite sul de distribuição da espécie.

Se, no passado, a seca e consequente redução do caudal dos rios poderia explicar as quebras da população que sobe os rios, este ano “os caudais não são maus”, mas a situação não melhorou e “tudo leva a crer que possa ser o pior ano” desde que a equipa regista a passagem da lampreia no açude-ponte de Coimbra.

Naquela passagem pelo Mondego, rio onde a pesca de lampreia é uma tradição ancestral, registaram-se apenas 295 espécimes em 2017, 717 em 2019, 1.328 espécimes em 2020, 832 em 2022, e 1.508 em 2023, registos muito distantes dos valores máximos (mais de 20 mil em 2014 e cerca de 11 mil em 2018).

“Se fôssemos coerentes, deveríamos fechar a pesca. A qualquer animal deveria ser dada a oportunidade para se reproduzir, se não daqui a sete anos [ciclo de vida da lampreia] será ainda pior”, defendeu, na altura, o diretor do MARE.

Operação Páscoa da GNR registou 663 acidentes, um morto e sete feridos graves

Mais de 660 acidentes rodoviários, dos quais resultaram um morto, sete feridos graves e 179 feridos leves é o balanço da Operação Páscoa 2024 da GNR, segundo dados provisórios hoje divulgado.

Os dados da GNR adiantam que foram registados 663 acidentes rodoviários, entre as 00:00 de quinta-feira e as 23:59 de sábado, e 16.798 condutores foram fiscalizados nas ações realizadas pelos militares dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito em todo o país.

Dos 16.798 condutores fiscalizados, 239 conduziam com excesso de álcool e, destes, 133 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.

Foram ainda detidas 39 pessoas por conduzirem sem habilitação legal, adianta a Guarda Nacional Republicana (GNR) em comunicado.

Nas ações de fiscalização, os militares detetaram 2.338 contraordenações rodoviárias, 458 das quais por excesso de velocidade, 348 por falta de inspeção periódica obrigatória, 119 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório e 60 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização.

De acordo com os dados, 58 condutores foram multados por uso indevido do telemóvel na condução e 65 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou cadeirinha para crianças.

A Guarda aconselha a uma condução atenta, cautelosa e defensiva, para que o período festivo seja passado em segurança.

Para um deslocamento em segurança nesta época festiva, a GNR aconselha, em especial a “adequar a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário” e “evitar manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes”.

Adianta ainda que “terá especial preocupação com os comportamentos de risco dos condutores, sobretudo os que ponham em causa a sua segurança e a de terceiros”.

Assim, os militares da Guarda estarão particularmente atentos a manobras perigosas, como a condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas, excesso de velocidade, manobras de ultrapassagem, bem como à utilização indevida do telemóvel, a não utilização do cinto de segurança e da cadeirinha para as crianças e as condições de segurança dos veículos.

Segundo a GNR, o período de fiscalização de maior esforço de patrulhamento rodoviário, nas vias mais críticas, começou na quinta-feira e prolonga-se até segunda-feira, período que se prevê maior volume de tráfego.

Famílias pedem crédito ao consumo para colmatar necessidades – economistas

As famílias estão a recorrer ao crédito ao consumo como solução para despesas dos orçamentos familiares a que não conseguem responder com salários e poupança, devido ao agravar do custo de vida, segundo economistas contactados pela Lusa.

“O crédito ao consumo poderá estar a ser usado para tapar buracos no orçamento. Com a inflação e as prestações mais elevadas do banco possivelmente [os clientes] estão a usar o crédito ao consumo como forma de fazer face a despesas de educação, de saúde e eventualmente até para ajudar a pagar crédito à habitação”, disse à Lusa o economista Sérgio Lagoa, do ISCTE.

Contudo, explicou o professor de economia monetária e financeira, não há um fator único a explicar o crescimento. Também a inflação tem impacto no aumento deste crédito, pois preços mais altos em bens e serviços implicam que consumidores peçam mais crédito, disse.

Além disso, a economia a crescer, perspetivas orçamentais positivas e estabilidade laboral também levam os consumidores a sentirem confiança para pedir crédito para despesas consideradas menos necessárias, como viagens ou carro novo. Do lado dos bancos, as taxas de juro mais altas e o atual incumprimento baixo leva a que proponham mais crédito ao consumo.

Assim, considerou Sérgio Lagoa que, apesar do crescimento, os valores do crédito ao consumo não evidenciam sinais problemáticos, pois o “crescimento do ‘stock’ de crédito ao consumo tem estado a crescer abaixo da inflação e do Produto Interno Bruto nominal” e nos últimos anos tem havido uma redução do endividamento das famílias.

“Não é um crescimento exponencial, resulta das particularidades que as famílias estão a enfrentar”, afirmou o economista.

A professora Ana Cordeiro Santos, da Universidade de Coimbra, relaciona o crescimento com a inflação, mas também admite que se “poderá justificar face ao desequilíbrio que há entre a evolução dos rendimentos e dos preços”.

A investigadora com trabalho sobre os temas da financeirização, do endividamento das famílias e da habitação afirmou que estudos vêm indicando que o crédito ao consumo está mais concentrado em famílias de menor rendimento pelo que para estas significa um risco acrescido pois têm, geralmente, uma situação laboral mais precária.

“É também um crédito de taxas de juro mais elevadas, portanto é um acesso a rendimento com custo muito mais elevado por quem tem menos condições financeiras”, afirmou.

Para a académica, as mudanças de consumo verificadas desde a crise pandémica da covid-19, com mais recurso a compras ‘online’ onde é mais frequente o cartão de crédito, poderão estar a potenciar o crédito ao consumo.

Segundo o economista da associação de defesa do consumidor Deco Nuno Rico, o aumento deste crédito desde meados de 2022 vem acompanhando a subida das taxas de juro que, com o aumento de outros custos de vida, levam ao aperto dos orçamentos familiares.

“As famílias não conseguem ter poupanças ou salário suficiente para despesas não recorrentes, como eletrodomésticos, mobílias, carros, despesas de educação, saúde. Usam crédito para lidar com despesas do orçamento familiar”, afirmou à Lusa.

Também a facilidade de contratação deste crédito (desde crédito pessoal que bancos pré-aprovam e que oferecem no ‘homebanking’ à oferta de crédito em compras na Internet) ajuda ao crescimento do crédito à habitação e faz com que consumidores não ponderem devidamente o seu custo e os riscos que correm, considerou Nuno Rico, que defende que o Banco de Portugal deve reforçar a supervisão para verificar se é devidamente avaliada a solvabilidade dos clientes nestes empréstimos.

Quanto à subida das taxas de juro cobradas no crédito ao consumo, Nuno Rico explicou que está relacionada com o aumento das taxas de juro no mercado e que é também “uma forma de desincentivar o consumidor a aderir”, seguindo o objetivo de política monetária do Banco Central Europeu (de aumentar o custo do dinheiro para abrandar a inflação), mas admitindo que “não é isso que se tem verificado”.

Ainda assim, tanto Nuno Rico como Sérgio Lagoa notaram que o aumento dos juros no crédito ao consumo não tem sido tão grande como no crédito à habitação.

Mau tempo: Viana do Castelo, Vila Real e Braga em aviso laranja devido à neve – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou hoje em aviso laranja, segundo mais grave de uma escala de quatro, os distritos de Viana do Castelo, Vila Real e Braga por causa da neve.

Na última atualização, o IPMA indica que o aviso laranja para aqueles três distritos vai estar em vigor entre as 21:00 de hoje e as 09:00 de segunda-feira, dando conta que está previsto, para aquele período, queda de neve acima dos 800 metros, com acumulação acima de 1000 metros, que poderá chegar a 15 centímetros.

O IPMA alerta para uma “perturbação moderada causada por queda de neve com acumulação e possível formação de gelo”, nomeadamente vias condicionadas ou interditas, danos em estruturas ou árvores, abastecimentos locais prejudicados.

Os distritos da Guarda, Bragança, Castelo Branco e Porto vão manter-se com aviso amarelo (o segundo menos grave de uma escala de quatro) por causa da neve até às 15.00 de segunda-feira,

Nestes distritos a queda de neve será acima de 1000 a 1200 metros, com acumulação que poderá ser até 25 centímetros acima de 1600 metros.

Os distritos do Porto, Viana do Castelo, Braga e Vila Real estão também sob aviso amarelo do IPMA devido à precipitação, enquanto Beja, Setúbal e Faro estão sob aviso amarelo por causa da agitação marítima.

Decidiu partir 26 retrovisores de carros ao pontapé e com guarda-chuva

Aconteceu no centro da cidade das Caldas da Rainha, distrito de Leiria. O suspeito acabou detido em flagrante.

Um homem de 36 anos foi detido, em flagrante, na terça-feira, após ter partido os retrovisores de pelo menos 26 viaturas estacionadas no centro da cidade das Caldas da Rainha, distrito de Leiria.

De acordo com um comunicado a que a TVC  teve acesso, a Polícia de Segurança Pública (PSP) deu conta que foi dado um alerta para “a presença de um individuo que circulava por diversas artérias da cidade com um comportamento agitado e que, ao passar, partia gratuitamente os retrovisores das viaturas parqueadas”.

O suspeito recorria “a um guarda chuva e pontapés, sem que se entendesse o motivo para aqueles danos, uma vez que os veículos estavam regularmente estacionados”, lê-se ainda na nota.

De acordo com a PSP, o comportamento “absolutamente anormal causou um enorme alarme social e receio às pessoas que assistiam à distância, que também temeram pela sua integridade física”.

Para deter o suspeito, as autoridades montaram um dispositivo policial no terreno e, com a colaboração de um cidadão que foi dando indicações sobre o paradeiro do homem, a PSP conseguiu intercetá-lo “em tempo e em segurança”.

No local foi ainda realizada uma revista, tendo-lhe sido apreendido o guarda chuva utilizado para partir os retrovisores.

O detido já possui antecedentes por comportamentos inadequados e também por danos em estabelecimento comercial, refere a PSP.

Reabertas as estradas na serra da Estrela à exceção do acesso à Torre

As estradas no maciço central da serra da Estrela, que tinham sido encerradas ao trânsito devido à queda de neve, reabriram durante a manhã de hoje, à exceção do acesso à Torre.

Segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil das Beiras e Serra da Estrela, a circulação já foi retomada na maioria dos acessos, mantendo-se apenas encerrado ao trânsito o troço número 12 de acesso à Torre, o ponto mais alto do maciço central.

As previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IMPA) apontam para queda de neve nas terras altas, em especial do Norte e do Centro, descendo a cota gradualmente para os 600/800 metros.

O IPMA prevê ainda chuva, por vezes forte e persistente, que poderá ser de granizo e acompanhada de trovoada e agitação marítima forte, com ondas de noroeste na costa ocidental, atingindo seis a sete metros a norte do Cabo Carvoeiro (altura máxima de 12 metros).

O agravamento das condições meteorológicas levou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) a alertar a população para medidas preventivas.

Com base nas previsões do IPMA, a Proteção Civil alertou, na segunda-feira, para a possibilidade de vento, por vezes forte, nas terras altas e no litoral oeste, com rajadas até 80 quilómetros por hora (km/h).

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