Iniciativa vai decorrer de 30 de janeiro a 2 de fevereiro, no auditório do Museu da Chapelaria.
Incentivar o debate e a prática das ações de educação alimentar e nutricional no ambiente escolar, valorizar e capacitar quem trabalha nas cantinas escolares na área da educação alimentar e promover atitudes e comportamentos alimentares saudáveis. Estes são alguns dos objetivos das I Jornadas de Alimentação Escolar, uma organização da Câmara Municipal de S. João da Madeira, através da sua Divisão de Educação, que decorrerá de 30 de janeiro a 2 de fevereiro, diariamente das 15h00 às 17h00, no auditório do Museu da Chapelaria.
Para participar nesta iniciativa, a autarquia convida profissionais cuja atividade se relaciona com as cantinas escolares, nomeadamente cozinheiras, ajudantes de cozinha e equipas da Saúde Escolar. As inscrições – gratuitas, mas obrigatórias e limitadas à lotação da sala – são feitas online, através de ligação acessível no site da Câmara Municipal de S. João da Madeira, no “separador” Agenda.
Das temáticas a abordar nestas jornadas, destaca-se “O papel das escolas na promoção de alimentação saudável”, “A visão das famílias sobre as refeições escolares”, “A Igualdade de Género: Respeito e valorização da diversidade cultural, linguística, humanística, artística e social”, “Alimentação vegetariana – Promover e desmistificar” e “A importância das refeições escolares na prevenção e tratamento de doenças”.
A ativação deste plano, recorde-se, deve-se às previsões do IPMA, que apontam para uma descida acentuada das temperaturas noturnas.
O Metropolitano de Lisboa, em articulação com a Câmara Municipal de Lisboa vai abrir três estações da sua rede, no período noturno, para que as pessoas em situação de sem-abrigo “possam pernoitar naquelas instalações da empresa, nas noites de temperaturas baixas”, pode ler-se num comunicado da empresa.
As estações que se encontram abertas desde a madrugada de 9 de janeiro até à madrugada de dia 14 de janeiro, serão Santa Apolónia (norte, passeio junto edifício estação), Oriente (entrada pelo portão lado Tejo/centro comercial) e Rossio (entrada pelo portão da Praça da Figueira, junto ao Rossio).
A abertura das três estações além do horário habitual para que os sem-abrigo possam pernoitar, perante o frio registado esta semana, já tinha sido anunciada, sem, contudo, ser indicada a duração da medida.
A ativação deste plano, recorde-se, deve-se às previsões do IPMA, que apontam para uma descida acentuada das temperaturas noturnas.
O Metropolitano de Lisboa refere ainda que providenciará “condições dentro destas estações para a pernoita das pessoas na condição de sem abrigo, garantindo, para o efeito, o apoio da Polícia Municipal, o reforço de vigilância e de limpeza necessários”.
De notar que a Câmara de Lisboa ativou esta terça-feira o plano de contingência para pessoas em situação de sem-abrigo, devido ao tempo frio, abrindo o Pavilhão Municipal Casal Vistoso para pernoitarem, “antes de a situação piorar”, admitiu o presidente da autarquia.
Trinta e cinco pessoas em situação de sem-abrigo pernoitaram na noite passada no Pavilhão Municipal Casal Vistoso, em Lisboa, um número abaixo das 100 camas disponíveis, estando previsto que o serviço se mantenha até domingo.
Em declarações à agência Lusa, o coordenador do Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo (NPISA) de Lisboa adiantou hoje que, na primeira noite de ativação do plano de contingência para pessoas em situação de sem-abrigo, 44 pessoas se dirigiram ao pavilhão e que, destas, 35 pernoitaram.
“As restantes foram encaminhadas para outras respostas de transição ou de caráter mais definitivo”, disse Paulo Santos.
O responsável explicou que quando as pessoas chegam ao pavilhão passam por uma triagem ao nível da saúde, podendo fazer vacinação contra a gripe ou covid-19 ou rastreios de doenças infetocontagiosas, e depois seguem para o atendimento social, “a parte mais importante deste processo”, feito entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“O que é feito é um bocadinho o perfil da pessoa, o seu histórico, a sua situação, a sua necessidade e, consoante aquilo que for esse atendimento, é tomada uma decisão, em parceria com a pessoa, em que ou pernoita neste local ou é encaminhada para uma situação mais definitiva”, apontou.
Foi o que aconteceu a nove das pessoas que procuraram o Casal Vistoso, posteriormente encaminhadas para respostas mais definitivas, como um centro de acolhimento, por exemplo.
No local, além dos cuidados de saúde, as pessoas sem-abrigo têm acesso a alimentação, nomeadamente o jantar ou ceia e o pequeno-almoço, e a balneários e distribuição de roupas.
Paulo Santos apontou que se trata de uma resposta “bastante flexível”, disponível também para casais e pessoas que tenham animais de companhia.
De acordo com a diretora do Serviço Municipal de Proteção Civil, Margarida Castro Martins, na noite de domingo para segunda-feira, o pavilhão ainda estará em funcionamento, mas a expectativa é que a partir de segunda-feira, dia 15, já não seja necessário, dada a previsão de aumento de temperatura.
“Nessa altura faremos então a nossa proposta técnica ao senhor presidente [do município], que depois decidirá pela continuidade ou não do centro”, referiu hoje à Lusa.
Condutor, de 47 anos, foi detido pela PSP ao 12h30 de terça-feira.
Um homem de 47 anos foi detido em Viseu, na tarde de terça-feira, por estar a conduzir embriagado.
Num comunicado enviado à TVC esta quarta-feira, a Polícia de Segurança Pública (PSP) revelou que o suspeito foi apanhado a conduzir com uma taxa de álcool no sangue de 2,05 g/l.
A detenção foi efetuada na Rua Dom António Alves Martins, às 12h30 da tarde.
De acordo com a mesma força de segurança, o homem será presente a tribunal esta quarta-feira para conhecer as medidas de coação tidas como adequadas.
Dados foram facultados pela Liga dos Bombeiros Portugueses.
De 3 a 8 de janeiro estiveram “em ação” 18.251 bombeiros, o que representa 86% de toda a atividade dos agentes de Proteção Civil de Portugal Continental e Madeira, revelou a Liga dos Bombeiros Portugueses, na terça-feira, na sua página de Facebook.
De acordo com a mesma publicação, no período em análise, em todas as ocorrências, foram utilizadas 7.519 viaturas.
As regiões que mais bombeiros empenharam foram Lisboa (91,2%), Porto (91,0%), Setúbal (88,8%) e Coimbra (92,1%).
No próximo dia 11 e 26 de janeiro de janeiro, o Grupo Insparya volta a Coimbra, ao Instituto de Medicina Integrativa Dr. Diogo Amorim, na Rua Filipe Simões, para consultas de avaliação de saúde capilar para diagnóstico precoce de problemas de alopécia e dar a conhecer a investigação tecnológica e biomédica que está na origem dos melhores e mais eficazes resultados na área dos tratamentos e transplantes capilares. Com o objetivo de contribuir para o bem-estar de quem sofre de problemas de saúde capilar, o Grupo coloca à disposição de todos os interessados uma equipa de profissionais especializados para ajudar a encontrar as melhores soluções para um cabelo saudável.
Com esta iniciativa, o Grupo Insparya pretende sensibilizar a população para a alopécia, um problema que pode surgir em todas as idades e em diferentes etapas da vida. Com a ajuda dos seus profissionais, todos poderão ter acesso a uma avaliação capilar completa e encontrar os cuidados e tratamentos mais adequados para cada caso.
Ligue 800 913 333 ou marque já a sua consultade avaliação saúde capilar para dia 11 e 26 de janeiro em Coimbra!
Desde a atividade hormonal à alimentação, o stress, a herança genética e o próprio envelhecimento, são muitos os fatores que podem desencadear a queda de cabelo. Por isso, é importante entender a alopécia nas diferentes etapas de vida e as possíveis causas. Só assim é possível travá-la eficazmente, sempre com o diagnóstico e a orientação de um médico especialista.
Alopécia na adolescência
Nesta etapa repleta de alterações físicas e emocionais, a alopécia pode estar relacionada com diversos fatores, ainda queas alterações hormonais sejam a causa mais comum.É uma condição pouco frequente, mas pode acontecer devido a causas genéticas, a alterações hormonais, situações de stress, doenças como os fungos, má alimentação, uso de produtos capilares agressivos, ferramentas de calor ou penteados apertados.
Nestas idades a produção de andrógenos pode desempenhar um papel importante na alopécia, em particular na alopécia androgénica. Os andrógenos, como a testosterona, podem afetar o ciclo do crescimento do cabelo.
As alopécias mais comuns na adolescência são o eflúvio telógeno, a alopécia androgénica (tanto em rapazes como em raparigas, com causas hormonais e genéticas) e a alopécia areata.
Alopécia na idade adulta
Sem dúvida que, a alopécia androgénica é a forma mais comum de queda capilar nos adultos, tanto nas mulheres como nos homens, com diferentes abordagens consoante o grau de avanço. Aalopécia androgénica manifesta-se normalmente por volta dos 40 anos, embora possa aparecer na população masculina a partir dos 20 anos e mais acentuadamente nas mulheres após a menopausa. Na origem deste problema estão, sobretudo, questões genéticas, embora os fatores hormonais possam também desempenhar um papel importante no seu desenvolvimento. Nos homens, este é um problema que começa normalmente com um recuo da linha do cabelo e queda de cabelo na zona da coroa. Está relacionada com a sensibilidade genética masculina à di-hidrotestosterona (DHT). Nas mulheres, caracteriza-se por uma queda de cabelo difusa na parte superior da cabeça, sem um recuo nítido da linha do cabelo.
Outro tipo comum de alopécia em pessoas adultas é a alopécia areata, que afeta ambos os sexos. A queda de cabelo manifesta-se sob a forma de manchas no couro cabeludo, mas também noutras partes do corpo. Nos casos mais agudos, pode levar a uma alopécia total, com queda total de cabelo na cabeça, ou a uma alopécia universal, à qual se junta a queda de cabelo no resto do corpo.
Alopécia em pessoas de idade
A queda de cabelo nos idosos pode ser causada por doenças ou medicamentos, embora não se deva esquecer que a alopécia androgénica afeta até 80% dos homens ao longo da sua vida, e muito mais à medida que envelhecem. A perceção comum é que a queda de cabelo na velhice é um problema que afeta principalmente os homens. No entanto, estima-se que mais de 50% das mulheres com mais de 50 anos de idade irão registar uma visível queda de cabelo.
Uma queda de cabelo repentina na terceira idade pode ser um indício de uma condição subjacente mais séria que requere tratamento, como por exemplo, um sintoma de cancro. É crucial procurar assistência médica em caso de queda de cabelo súbdita em idade avançada para um diagnóstico e tratamento adequados. Assim, é importante identificar se existe uma deficiência de ferro, hipotiroidismo, diabetes ou uma má alimentação geral, ou ainda uma infeção fúngica do couro cabeludo. Existem também medicamentos comuns nas pessoas idosas que podem causar alopécia, como os antidepressivos, os tratamentos anticoagulantes, os utilizados para tratar a gota, bem como a quimioterapia ou a radioterapia.
No entanto, não devemos esquecer que, à medida que envelhecemos, a produção de colagénio do organismo diminui, bem como o ritmo de renovação celular. Isto leva a uma diminuição da quantidade e da qualidade dos cabelos e favorece o aparecimento de cabelos brancos.
Insparya, o grupo capilar que está a revolucionar o setor dos transplantes capilares.
Como explica Dr. Carlos Portinha, médico, Diretor Clínico do Grupo Insparya, “a queda de cabelo é um dos aspetos que, associados à saúde e à aparência física, mais preocupa homens e mulheres. Embora a alopécia androgénica seja uma doença cada vez mais comum, as alterações capilares, especialmente se forem repentinas, são um indicador que não deve ser negligenciado e qualquer problema de saúde, o recomendável é recorrer a um especialista. Na eventualidade de proceder a um transplante capilar ou a qualquer outro tratamento, é fundamental fazê-lo com profissionais experientes e com recurso às mais recentes tecnologias, com vista a garantir resultados naturais, tal como no Grupo Insparya”.
Um dos exemplos da investigação tecnológica levada a cabo no Insparya Hair Science and Clinical Institute, é o desenvolvimento da tecnologia Insparya BotHair® UltraPlus, um sistema inovador e disruptivo que, entre outros aspetos, permite a extração de unidades foliculares de uma forma mais precisa, com aspiração e armazenamento sem manipulação da mesma. A vantagem de utilizar esta tecnologia em relação a outras prende-se com a possibilidade de efetuar, com um único movimento, uma extração e aspiração perfeitas, o que permite uma cicatrização mais rápida para o paciente e menos danos na unidade folicular.
Ainda que a maioria dos aparelhos não possua sistema de extração, é possível encontrar no mercado dois tipos de sistema de sucção:aspiração realizada em linha reta (em continuidade com o punch de extração) ou aspiração por arrastamento. A tecnologia BotHair® Ultra Plus Insparya, é a única que recorre ao sistema de aspiração em linha reta. “Através de um único movimento, a manipulação da unidade folicular e o orifício criado no couro cabeludo são minimizados, melhorando o tempo de recuperação do paciente, obtendo resultados mais rápidos e precisos, reduzindo a duração do transplante capilar e tornando-o menos invasivo”, explica especialista em saúde capilar.
Outra das vantagens associadas ao BotHair® Ultra Plus Insparya é o facto de este permitir ajustar a velocidade de extração e pressão de aspiração a aplicar a cada paciente, garantindo um maior conforto em comparação com outras tecnologias que não permitem personalização do sistema de acordo com cada situação.
No que diz respeito ao armazenamento das unidades foliculares, “com o sistema de aspiração utilizado no BotHair® UltraPlus Insparya, a unidade folicular passa imediatamente para um reservatório, que possui uma solução de conservação, testada e comprovada pelo departamento de investigação biomédica, aumentando e melhorando a qualidade e viabilidade das unidades foliculares”,refere Dr. Carlos Portinha.
A realização de pré-incisões é outro aspeto diferenciador do método Insparya. Antes de implantar as unidades foliculares, são realizadas pré-incisões, ou seja, microfuros que irão receber as unidades foliculares. Tal metodologia permite um melhor planeamento da implantação, quer na distribuição das unidades foliculares, quer na angulação da sua implantação, garantindo um resultado mais natural com o crescimento do cabelo numa direção natural, evitando o chamado “cabelo de boneca”, artificial e difícil de pentear naturalmente. Com o BotHair® Ultra Plus Insparya, as pré-incisões são efetuadas através de um sistema automatizado que reduz a carga da equipa médica, assegurando simultaneamente a qualidade, a profundidade e orientação correta das incisões, além da sua contagem automática.
Porquê escolher o Insparya para o seu transplante capilar?
A certificação de qualidade garante padrões de qualidade, promove a segurança, confiança e tranquilidade aos pacientes, assegura a competência dos colaboradores e incentiva a melhoria contínua dos procedimentos e resultados. Insparya é o único grupo de transplante capilar com certificação de qualidade ISO 9001. Cumprindo sempre o compromisso de colocar os melhores recursos ao serviço dos seus pacientes.
É essencial procurar um grupo clínico que tenha uma equipa médica experiente e qualificada em transplante capilar e um portfólio de histórias de sucesso como o Grupo Insparya. Ao optar por uma clínica experiente como as do Grupo Insparya, pode estar mais confiante de que receberá um tratamento capilar de qualidade e adaptado às suas necessidades. Insparya é o único grupo capilar que se dedica exclusivamente ao diagnóstico, tratamento e investigação da saúde capilar, garantindo não só o acompanhamento, sempre personalizado, no dia da intervenção, como também no pós-operatório, sempre personalizado.
Outro dos principais fatores que fazem com que o Grupo Insparya se destaque é o investimento em investigação: o Grupo Insparya é o único, especialista em saúde capilar, que investe mais de 2 milhões de euros em investigação tecnológica e biomédica para o desenvolvimento das suas próprias técnicas e tratamentos, para alcançar no futuro avanços científicos tão importantes como a regeneração de unidades foliculares com recurso a células estaminais. Graças a este importante trabalho, Insparya é a referência do setor na investigação, diagnóstico e tratamento capilar, e é o único grupo médico capilar que dispõe de um centro de investigação e de desenvolvimento tecnológico e biomédico, o Insparya Science and Clinical Institute, pioneiro na utilização da tecnologia, sendo a única empresa que trabalha em várias áreas de investigação biológica, tecnológica e robótica para oferecer os tratamentos mais completos e eficazes.
O prémio internacional de inovação na área da saúde, promovido pela farmacêutica Bluepharma e pela Universidade de Coimbra (UC), pode permitir a um pequeno grupo de investigação desenvolver um produto e chegar ao mundo global.
Em declarações à agência Lusa, Paulo Barradas Rebelo, presidente da Bluepharma, defendeu que, nos tempos atuais, um investigador, “se inserido num grupo e a trabalhar em rede, pode chegar ao mercado com um produto como uma vacina, que passado menos de um ano é utilizado em todo o mundo”.
O empresário lembrou exemplos relacionados com a pandemia de covid-19, que ensinaram que a investigação em saúde, “contrariamente às grandes multinacionais farmacêuticas, está nas pequenas empresas farmacêuticas”.
“Costumo dizer que século XXI é o século das pessoas. Isto é verdadeiramente um incentivo fantástico, vale a pena arriscar, vale a pena fazer, o mundo está todo em mudança e é possível um pequeno grupo chegar ao mundo rapidamente. Vale a pena abraçar estes projetos e acreditar”, vincou Paulo Barradas Rebelo.
O prémio Inovação Bluepharma — Universidade de Coimbra foi criado em 2001 pela farmacêutica no âmbito de um protocolo com a UC, assinado “por forma a mostrar a importância da relação entre a empresa e a universidade”.
Nas primeiras dez edições, anuais, destinava-se a premiar as melhores teses de doutoramento. Depois, o galardão passou a premiar, em formato bienal, os melhores projetos científicos na área das Ciências da Saúde que levassem à criação de empresas, recompensando o vencedor de cada edição com um máximo de 50 mil euros.
“[O prémio] deixa uma nota muito importante ao empreendedorismo: não é só fazer bem, mas aproveitar esse bem que se faz para criar valor para a sociedade”, acrescentou o presidente do grupo farmacêutico.
Na edição de 2024, agora lançada e cujas candidaturas estão abertas até 11 de março, mantém-se a regra de o prémio internacional ter um valor de 20 mil euros, podendo este apoio traduzir-se num investimento suplementar de 30 mil euros, “uma vez provada a viabilidade de mercado do projeto”.
Outra regra passa pelos trabalhos a concurso deverem ser “total ou parcialmente conduzidos por investigadores portugueses”, embora possam ser desenvolvidos em instituições nacionais ou estrangeiras.
Os critérios de avaliação incluem o mérito, a originalidade, a inovação e o contributo de projetos científicos com elevado potencial de transformação em produtos ou serviços, com real interesse para a sociedade.
As candidaturas devem ser submetidas através da página www.bluepharmaucinnovationaward.pt e o vencedor será anunciado em maio.
Um homem de 36 anos foi detido, em Coimbra, na segunda-feira, por conduzir um automóvel sem habilitação legal para o efeito e sem seguro.
“O suspeito conduzia um automóvel que se encontrava apreendido, por falta de seguro de responsabilidade civil, desde o dia 23 de agosto de 2023, incorrendo assim no crime de desobediência”, lê-se num comunicado da Polícia de Segurança Pública (PSP) a que a TVC teve acesso.
A detenção ocorreu, pelas 9h45, na rua da Liberdade, em Eiras, Coimbra, refere ainda a PSP.
Os artigos foram recuperados após cumprimento de um mandado de busca domiciliária.
Os militares do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Aveiro da Guarda Nacional Republicana (GNR) conseguiram recuperar, na segunda-feira, vários artigos furtados em estabelecimentos comerciais, no concelho da Mealhada.
Em comunicado, a que a TVC teve acesso, a GNR referiu ainda que foram encetadas “diligências policiais que permitiram identificar e localizar o autor dos furtos”.
O suspeito, um homem de 53 anos, foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Mealhada, refere aquela autoridade.
“No seguimento da investigação policial foi dado cumprimento a um mandado de busca domiciliária, no decorrer do qual foi possível recuperar a maior parte dos artigos furtados”, lê-se ainda, na nota.
A Guarda Nacional Republicana termina a alertar que continuará atenta a esta problemática, direcionando o patrulhamento para os locais onde têm ocorrido crimes contra o património.
O ministro da Educação revelou hoje que alunos do secundário vão experimentar previamente as plataformas dos exames nacionais digitais, provas que terão em conta o tempo necessário para resolver itens naquele formato.
Este ano, os exames nacionais do secundário continuam a ser em papel, à exceção de um conjunto de estudantes e escolas que irá participar no projeto-piloto e realizar as provas em formato digital.
Mas, estes alunos terão tempo para se “familiarizar com a plataforma”, revelou o ministro da Educação, durante a audição parlamentar pedida pela IL e pelo PSD para debater os resultados dos alunos no PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes).
“Vamos estar a trabalhar com escolas, alunos e professores para haver já um contacto com as plataformas digitais, para fazer o piloto que estava previsto com a adaptação dos alunos à resposta em formato digital, a adequação dos itens que são em formato digital”, disse à Lusa no final da audição.
Estes testes servirão também para “monitorizar variáveis como o tempo que é necessário para a resolução de diferentes itens em função do formato digital ou papel”, acrescentou João Costa.
Sobre os alertas de diretores escolares para a existência de milhares de equipamentos avariados e possível carência de equipamentos para todos poderem realizar as provas digitais, João Costa disse que a situação está praticamente resolvida.
“Nós temos já montada, em sede de contratação, toda a estrutura de apoio à manutenção dos computadores que não estão em garantia. Esses problemas estão a ser trabalhados”, afirmou João Costa.
Quanto às falhas na rede de internet, o ministro diz que solicitou ao Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) “que explicite junto das escolas as opções que têm de fazer para realizar as provas em modo offline”.
Os deputados aproveitaram a audição para questionar o ministro sobre os motivos para o agravamento dos resultados dos alunos em provas internacionais ou nas provas de aferição.
João Costa disse que os resultados das provas de aferição realizadas há quase um ano serão conhecidas muito brevemente, salientando apenas que “não foram detetados efeitos de modo entre os resultados das provas em papel e das provas em digital”.
Sobre os resultados no PISA, a deputada do IL, Carla Castro, lembrou que “41% dos alunos portugueses tem baixo desempenho a pelo menos um dos domínios aplicados” e, por isso, defendeu que “falta sentido de urgência”.
Em resposta, o ministro acusou os deputados do PSD e IL de fazerem “análises facilitistas” e “redutoras” em que “se pesca à linha a informação que interessa”, para que “tudo se resuma a um conjunto de chavões”.
João Costa optou por enumerar medidas implementadas pela tutela nos últimos anos, como o aumento de professores e funcionários nas escolas, mais tutorias para quem tem mais dificuldades, manuais gratuitos, o regresso dos estágios remunerados ou “mais de um milhão em equipamentos informáticos” distribuídos.
As suas declarações levaram a deputada social-democrata Sónia Ramos a acusar o ministro por apresentar “uma súmula eleitoral” em vez de discutir os resultados no PISA.
Para a deputada do PSD Sónia Ramos, os resultados mostram um “falhanço nas aprendizagens”.
Já a deputada do Bloco de Esquerda Joana Mortágua apontou como possível razão para “a recuperação das aprendizagens estar a ser fortemente penalizada o facto de serem contratados professores sem profissionalização”.
Em resposta, o secretário de estado da Educação, António Leite, lembrou que “sempre houve” professores contratados sem profissionalização: “Não estou a dizer que isto é uma coisa maravilhosa, mas sempre houve”.
Segundo António Leite, estes profissionais “não são mais do que 15% da totalidade”, ou seja, serão cerca de três mil num universo de mais de 100 mil professores.
No final da audição, a deputada do PSD Inês Barroso considerou “inacreditável” como o ministro “respondeu na audição”, apresentando uma “listagem eleitoralista”.