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Floresta para o futuro” foi o tema de workshop na Sertã

O Centro de Inovação e Competências da Floresta (SerQ) promoveu na Casa da Cultura da
Sertã, o workshop “Floresta para o futuro” nos dias 27 e 28 de setembro. O programa,
bastante abrangente, abordou diferentes temáticas ligadas à Floresta: Plantas e Viveiros,
Gestão Florestal, Indústria de base Florestal, Floresta Multifunções e, por fim, Desafios
Futuros.
Ana Abrunhosa, Ministra da Coesão Territorial, esteve presente na abertura dos trabalhos e
salientou, no âmbito do Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território (REOT), a
importância do cadastro das propriedades apelando ao registo das mesmas através do Balcão
Único do Prédio (BUPi), uma vez que “existem mais de 3 milhões de hectares de floresta
vulneráveis, das quais não conhecemos os proprietários”.


As potencialidades da floresta enquanto ativo rentável foram também assunto, nas palavras da
ministra: “O mercado de carbono pode tornar-se uma extraordinária fonte de receita,
nomeadamente para os municípios” que podem encontrar aqui uma forma de diversificar
investimentos.
Carlos Miranda, presidente da Câmara Municipal da Sertã e presidente da direção do SerQ,
salientou a importância da reflexão neste evento para “transformar a floresta naquilo que deve
ser para a população: fonte de riqueza, preservação da biodiversidade e segurança”,
reforçando assim o conjunto de oportunidades que a floresta constitui.


João Paulo Catarino, Secretário de Estado da Conservação da Natureza e Florestas marcou
presença no segundo dia do workshop “Floresta para o futuro” e apresentou algumas ideias
propostas pelo Grupo de Trabalho para a Propriedade Rústica, que visam simplificar o
cadastro das propriedades nomeadamente em relação às heranças, uma vez que os herdeiros e
as heranças indivisas não têm um limite temporal para resolver estas questões. “O grupo de
trabalho entende que tem de existir um limite” para que estas situações não se arrastem
durante décadas. O Secretario de Estado anunciou ainda apoios para os pequenos
proprietários procederem à limpeza dos seus terrenos através de candidaturas
“extraordinariamente simples”: o Vale Floresta permitirá a atribuição de um subsídio de 600€
por hectare para beneficiação de pequenas povoações florestais até 10 hectares. Trata-se de
um projeto piloto no âmbito do programa “Fundo Ambiental” para o qual estão destinados 3
milhões de euros.
Alfredo Dias, vice-presidente do SerQ, referiu a importância “de um setor em acelerada
expansão, que pode dar novas oportunidades ao setor da floresta, em particular a alguns
produtos de madeira”, nomeadamente na construção, o que constitui “uma relevante mais-
valia a uma região como a nossa, na qual tradicionalmente a floresta é uma fonte de atividade
económica”.
No encerramento dos trabalhos, Jorge Brandão, Vogal da Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional do Centro, reforçou a importância do Plano de Revitalização do
Pinhal Interior que irá trazer “inúmeras oportunidades através de diferentes instrumentos com

o objetivo de tornar este setor mais resiliente”, assim como a relevância do SerQ na
dinamização deste setor no território da zona Centro.


A coordenadora de Investigação, Desenvolvimento e Inovação do SerQ, Sofia Knapic, traçou
um saldo positivo deste evento que permitiu reunir em debate os maiores players do setor
florestal nas áreas do pinho, cortiça e pasta para papel e reforçou a importância da
continuidade destes projetos na comunicação dos bons exemplos de gestão florestal
espalhados pelo país.

Candidaturas para Mercado de Natal, bolsa de recursos e áreas alimentares de Perlim

Estão abertas candidaturas para três áreas de Perlim (Quinta do Castelo) e uma do Mercado de Natal (Largo do Rossio), dois espaços que abrem portas ao público entre 25 de novembro e 30 de dezembro, no centro histórico de Santa Maria da Feira. Gastronomia, artesanato e recursos humanos estão na base das quatro chamadas lançadas, que procuram serviços qualificados e pessoas disponíveis para áreas fundamentais.

A 13 de outubro termina o prazo de candidaturas para o Mercado de Natal, que nesta segunda edição se apresenta mais alargado e com o espaço reconfigurado, garantindo uma maior proximidade e ligação às envolventes da Casa do Moinho e piscinas municipais, onde será instalado o Circo de Perlim. Podem candidatar-se proprietários de negócios de restauração/bebidas e comércio de artesanato, empenhados em promover os seus produtos num espaço central, epicentro das vivências de Natal na cidade, ponto de passagem e de paragem de milhares de visitantes.

Até 20 de outubro, decorre o período de candidaturas para as duas áreas alimentares de Perlim (street food e espaços fixos), onde aromas e sabores das quatro estações do ano vão “polvilhar” o mundo imaginário do parque temático. Trata-se de áreas fundamentais para o funcionamento pleno do evento, “pelo brio de bem-receber, pela experiência de bem-fazer, pela exigência de bem-servir”, sublinha a organização.

No dia 31 de outubro, fecham as inscrições para a Bolsa de Recursos de Perlim, que está a construir “uma equipa especial, dedicada e disponível, com muito para dar e outro tanto para receber”.  Aberta a todos os interessados (a partir dos 16 anos) em fazer parte deste desafio, a bolsa de recursos procura entusiastas do parque temático, motivados para integrar um “projeto encantador, que acontece num lugar mágico”.

Os programas de consulta, bem como os regulamentos de participação e fichas de inscrição relativos a cada uma das áreas de candidatura encontram-se disponíveis no site oficial do evento, em www.perlim.pt.

Suspeito de ter tentado matar amante da mulher na Feira nega crime

Um homem de 40 anos suspeito de ter tentado matar o amante da mulher, depois de descobrir que a companheira estava grávida e que mantinha um relacionamento extraconjugal, negou hoje o crime no Tribunal de Santa Maria da Feira.

Perante o coletivo de juízes, o arguido, que está acusado dos crimes de homicídio na forma tentada e dano, disse que não teve intenção de matar o ofendido.

“Não saí com intenção de o matar”, afirmou o arguido, negando ainda ter saído de casa com uma faca, como refere a acusação do Ministério Público (MP).

O arguido contou que, após uma discussão com o ofendido, regressou ao carro para ir buscar uma faca que tinha usado num churrasco para se defender de uma suposta agressão.

“Ele saiu do carro a dizer que me ia matar”, disse o arguido, adiantando que o ofendido acabou por se ferir na faca, ao apoderar-se desta.

O arguido argumentou ainda que bateu no carro do ofendido ao tentar fugir do mesmo.

Esta versão foi desmentida em tribunal pelo ofendido, que afirmou que o arguido o tentou esfaquear e que ao tentar segurar a faca para evitar ser atingido, ficou ferido na mão.

Os factos ocorreram em 11 e novembro de 2021, numa rua da freguesia de Fiães, em Santa Maria da Feira, no distrito de Aveiro.

Aproveitando a saída de casa da mulher para se encontrar com o amante, o MP diz que o arguido muniu-se de uma faca de cozinha e dirigiu-se ao local do encontro com o propósito de tirar a vida ao ofendido.

Quando chegou ao local, o arguido terá começado a dar pontapés à viatura do ofendido, que saiu do veículo e pediu-lhe para ter calma. Nessa altura, segundo o MP, o arguido avançou na direção do ofendido com o intuito de lhe espetar a faca na barriga, o que só não sucedeu porque este conseguiu agarrar a lâmina da faca com uma mão, impedindo que a mesma o atingisse numa zona vital do corpo.

O arguido acabaria por entrar no carro e ausentar-se do local, mas o ofendido decidiu segui-lo apesar de ter ficado a sangrar “abundantemente” da mão.

Ao perceber que o ofendido o seguia, o arguido terá decidido inverter a marcha do veículo que tripulava e foi embater na parte lateral traseira do veículo do ofendido, fugindo de seguida para parte incerta.

O ofendido dirigiu-se então a um posto da GNR para solicitar ajuda, tendo o militar que ali estava chamado uma ambulância que posteriormente transportou o ferido para o Hospital da Feira.

O MP diz que o ofendido apenas não perdeu a vida por motivo alheio à vontade do arguido, uma vez que o ofendido, por ser lutador de artes marciais e de compleição física robusta, logrou conseguir agarrar com uma mão a lâmina da faca.

Neste processo, o ofendido pede uma indemnização de 20 mil euros por danos não patrimoniais e dois mil e quinhentos euros por danos patrimoniais.

O arguido está também acusado do crime de condução sem habilitação legal, facto que o próprio juiz considerou não se verificar após acesso a documentos que atestam habilitação legal para conduzir.

PJ localiza corpo de empresário desaparecido desde agosto. Há um detido

O presumível autor encontra-se sob custódia da Polícia Judiciária.

A Polícia Judiciária (PJ) encontrou, hoje, o corpo do empresário de Coimbra que se encontrava desaparecido desde agosto.

“Os indícios recolhidos e as diligências efetuadas, apontam no sentido de ter ocorrido crime de homicídio qualificado, com ocultação de cadáver”, pode ler-se no comunicado a que a TVC teve acesso. 

O presumível autor encontra-se sob custódia da Polícia Judiciária, denota ainda a missiva. 

Segundo o Diário de Coimbra, Mário Luís Oliveira, sócio no café Nicola em Coimbra, foi dado como desaparecimento no dia 19 de agosto.

No dia 20 de agosto, as buscas da GNR levaram à localização do carro, encontrado num terreno descampado na localidade de Senhor da Serra, no concelho de Miranda do Corvo. 

Adiado julgamento sumário dos 11 ativistas detidos na Segunda Circular

O julgamento sumário dos 11 ativistas climáticos que na terça-feira cortaram o trânsito na Segunda Circular foi adiado, disse o movimento Climáximo, que hoje promoveu mais um bloqueio em Lisboa.

Noah Zino, do movimento Climáximo, afirmou que se desconhece o motivo do adiamento do julgamento, que estava marcado para hoje de manhã no Campus da Justiça, e qual a nova data para os jovens serem ouvidos por um juiz.

Entretanto, três outros ativistas do movimento Climáximo foram hoje detidos pela PSP depois de terem cortado o trânsito na Rua de São Bento, em Lisboa.

Noah Zino referiu que os três jovens foram levados pela PSP para a esquadra do Rato e vão ser ouvidos por um juiz às 14:00 de hoje.

Segundo o coletivo, os três jovens sentaram-se no chão cerca das 08:00 de hoje, na Rua de São Bento, impedindo a circulação automóvel durante cerca de 20 minutos, enquanto outros ativistas distribuíram panfletos em que se lia: “Sabendo o que sabes sobre a crise climática, o que vais fazer?”.

No comunicado, o movimento salienta que os ativistas pelo clima, depois de na terça-feira terem parado o trânsito na Segunda Circular, levaram o protesto “até mais perto do poder legislativo, na Rua de São Bento”, onde fica a Assembleia da República.

“Os governos e as empresas declararam guerra contra a sociedade e ao planeta. Esta declaração unilateral está a traduzir-se em ataques: catástrofes – ditas “naturais” – para garantir uma desresponsabilização dos culpados pelos seus crimes conscientes e coordenados”, refere Mariana Rodrigues, porta-voz do coletivo, no comunicado.

Condutora que desceu Escadas Monumentais da Universidade de Coimbra estava alcoolizada

Mulher, de 27 anos, apresentou uma taxa de alcoolemia de 1,5 g/l, considerada crime.

A mulher que conduzia o carro que se despistou e acabou por descer as Escadas Monumentais da Universidade de Coimbra estava alcoolizada.

Ao que a TVC apurou, a condutora, de 27 anos, apresentou uma taxa de alcoolemia de 1,5 g/l, considerada crime. Foi, por isso, presente ontem, quarta – feira a primeiro interrogatório para conhecer as medidas de coação.

O momento foi filmado e partilhado nas redes sociais.

Homem que tentou matar amante da mulher por ciúmes começa a ser julgado

Arguido responde pelos crimes de homicídio na forma tentada e condução sem habilitação legal.

Um homem começou a ser julgado, esta manhã de quarta-feira, pelo tribunal da Feira, pela suspeita de ter tentado matar, com uma faca de cozinha, o amante da mulher, em Santa Maria da Feira. A companheira do arguido estava grávida numa altura em que estaria a manter uma relação extraconjugal. O homem terá esfaqueado o rival movido pelos ciúmes.

O caso aconteceu em dezembro de 2021 em Fiães. O arguido pontapeou a porta do carro da vítima quando esta chegou ao local de encontro com a mulher.

Segundo a acusação pública, o homem esfaqueou o rival quando este saiu da viatura. O arguido acabou por fugir de carro do local, mas foi perseguido pela vítima. Durante a perseguição, os carros acabaram por colidir.

O homem foi detido, no local onde tudo aconteceu, pela GNR. A vítima foi levada para o hospital da Feira com ferimentos graves numa mão.

Duas ativistas arrastadas pelos cabelos em S. Bento. Agressões filmadas

O momento das agressões foi registado em vídeo, que pode ser visto na galeria. Alertamos para a agressividade das imagens. 

Duas ativistas do grupo Climáximo foram, esta manhã de quarta-feira, arrastadas pelos cabelos por um condutor que se viu impedido de passar perante o bloqueio em São Bento, Lisboa.

 Em declarações à TVC, a porta-voz do grupo, Mariana Rodrigues, diz que no momento das agressões não havia polícia no local e, pese embora a violência das imagens, não pretendem apresentar queixa. 

O Climáximo diz até entender a “frustração” de quem vê a vida paralisada com o protestos, mas frisa a importância dos mesmos. 

Esta situação de violência foi a única a marcar este protesto específico e o grupo frisa que foi abordado por inúmeros transeuntes que mostraram o seu apoio. No momento da agressão, vários civis ajudaram as jovens. 

O protesto aconteceu por volta das 8h00 e durou cerca de 20 minutos, quando os ativistas se sentaram no chão e envergaram um cartaz que dizia: “Estão a destruir tudo o que amas”. Durante a manifestação, outros ativistas distribuíram panfletos onde se podia ler: “Sabendo o que sabes sobre a crise climática, o que vais fazer?”.

De acordo com o Climáximo, os três ativistas detidos foram levados para a esquadra do Rato e não há feridos a registar. 

Inteligência Artificial melhora conhecimento de processos da atmosfera solar

A introdução de técnicas de Inteligência Artificial (IA) na área da física solar permitirá melhorar o conhecimento dos processos físicos complexos da atmosfera solar, revelou um estudo da Universidade de Coimbra hoje divulgado.

O estudo é da autoria de Ricardo Gafeira, investigador do Departamento de Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e do Instituto de Astrofísica e Ciência do Espaço, e pretende mostrar o grande potencial de aplicação da IA na física solar, ao nível da otimização de cálculos, identificação de padrões e estruturas em imagens, redução de dados, previsão de eventos, entre outros.

Segundo Ricardo Gafeira, a aplicação da IA na física solar tem o potencial de melhorar a compreensão dos processos físicos complexos que ocorrem na atmosfera solar, permitindo a identificação de padrões e tendências que até hoje não foram possíveis identificar com as técnicas tradicionais.

“Utilizando estas técnicas, podemos agora analisar grandes quantidades de dados provenientes de observações solares, tanto por telescópios terrestres, como por satélites que observam em permanência a nossa estrela mãe”, explicou.

O investigador referiu que a introdução destas técnicas permitirá aumentar o conhecimento nos processos físicos fundamentais que ocorrem na atmosfera solar e como varia a sua atividade ao longo do tempo, bem como melhorar a compreensão de eventos explosivos, como as explosões solares, que podem afetar enormemente o ambiente da Terra.

“A inteligência artificial pode ajudar a compreender melhor o funcionamento interno do sol, permitindo aprofundar o conhecimento dos especialistas e possibilitar a proposta de modelos mais complexos para os explicar”, sublinhou.

Ricardo Gafeira acrescentou que a aplicação destas técnicas permite automatizar e otimizar a análise do grande volume de dados que os telescópios solares produzem, reduzindo a necessidade de trabalho manual e aumentando a eficiência.

Politécnico da Guarda debate falhas da proteção civil em Congresso Internacional

O Instituto Politécnico da Guarda promove no dia 18 o primeiro Congresso Internacional de Proteção Civil e Média, focado nas falhas da proteção civil e na gestão da comunicação em situações de crise.

Num comunicado enviado à agência Lusa pelo Instituto Politécnico da Guarda (IPG), os promotores do congresso sublinham serão debatidas “as falhas de comando e de controlo existentes no país, uma vez que os profissionais no terreno têm dado provas das suas capacidades”.

André Inácio, investigador universitário na área da segurança e membro do conselho científico do congresso, defende que a falta de planeamento, ausências de coordenação, falhas de transparência e responsabilidades hierárquicas difusas são os principais problemas no funcionamento da proteção civil em Portugal.

“Apesar da boa formação e capacidade de resposta atempada, grande parte dos processos são concretizados de forma primária e ineficaz devido a conflitos na gestão e a má alocação dos recursos”, afirmou André Inácio.

Pedro Simões, docente do IPG, doutor honoris causa em Proteção Civil e Segurança e organizador da conferência, realçou que os problemas da proteção civil são agravados pela dispersão das estruturas, a qual diminui a autonomia e o poder de ação das unidades.

“Em Portugal olha-se para o perigo das catástrofes ‘à posteriori’, quando devia haver uma preocupação ‘à priori’, através do aumento das medidas de prevenção”, afirmou.

Um dos painéis do congresso aborda o investimento na literacia das populações e na preparação dos seus comportamentos, tanto na prevenção, como na reação às catástrofes.

“Tem de haver educação para a cidadania nas escolas, desde tenra idade, e o poder local e os média devem mobilizar e preparar os cidadãos para que saibam, pelo menos, reportar as ocorrências”, defendeu Pedro Simões.

Para o coordenador deste congresso, “a proteção civil deve ser entregue a profissionais, mas a prevenção é um trabalho de todos”.

Serão ainda abordados temas como a investigação criminal, a gestão de desastres e a história das catástrofes.

O IPG destacou que a iniciativa contará com a participação de investigadores de referência a nível mundial, como o espanhol Gabriel Galdón López, professor catedrático jubilado da Universidade de San Pablo CEU, ou Olinda Suárez de Navas, professora da Universidade Grendal, em Miami, na Florida.

O presidente do IPG, Joaquim Brigas, salientou que as questões abordadas neste congresso inserem-se na linha académica da instituição que disponibiliza oferta formativa especificamente orientada para qualificar e valorizar os profissionais da Proteção Civil.

O IPG tem um curso técnico profissional (CTeSP) em Riscos e Proteção Civil e uma pós-graduação em Média e Proteção Civil, em parceria com a Escola Nacional de Bombeiros.

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