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Fogo começa em quarto de habitação e provoca três desalojados em Tondela

Segundo o Comando Sub-regional Viseu Dão Lafões, não houve registo de feridos.

Um incêndio que começou no quarto de uma habitação na localidade de Coelhoso, concelho de Tondela, distrito de Viseu, esta segunda-feira, provocou três desalojados.

A informação foi confirmada à TVC pelo Comando Sub-regional Viseu Dão Lafões, que deu conta ainda que não houve registo de feridos.

No combate às chamas, segundo aquela fonte, estiveram os Bombeiros Voluntários do Vale de Besteiros.

O alerta foi dado às 12h54 e a tomar conta da ocorrência esteve a Guarda Nacional Republicana (GNR).

EDP. Ex-marido de juíza terá recebido 1,2 milhões do ‘saco azul’ do GES

As defesas de Manuel Pinho e Alexandra Pinho pediram à juíza Margarida Ramos Natário para avaliar a sua imparcialidade para julgar o Caso EDP, revelando que o seu ex-marido recebeu 1,2 milhões de euros via ‘saco azul’ do GES.

De acordo com o requerimento submetido ao tribunal e a que a Lusa teve acesso, António Miguel Natário Rio Tinto, ex-marido da magistrada que integra o coletivo deste julgamento, “foi remunerado através de uma conta sediada no estrangeiro titulada pela Enterprises Management Services Ltd., que, segundo a acusação, constituía o ‘saco azul do GES'”, enquanto era quadro superior da instituição liderada pelo ex-banqueiro Ricardo Salgado.

“Foi por essa mesma conta que, segundo a acusação, foi remunerada a Tartaruga Foundation de que era beneficiário o arguido Manuel Pinho (…), ou seja, o mecanismo utilizado para efetuar pagamentos no estrangeiro ao arguido Manuel Pinho e ao Eng.º Rio Tinto é precisamente o mesmo”, lê-se no documento, acrescentando que estes pagamentos, por regra, não eram declarados fiscalmente.

Os advogados Ricardo Sá Fernandes e Manuel Magalhães e Silva – que representam Manuel Pinho e Alexandra Pinho, respetivamente – asseguraram ainda que terão existido outros pagamentos ao ex-marido da juíza, feitos através do Banque Privée por outras empresas do Grupo Espírito Santo (GES), embora descartem qualquer juízo de valor sobre a conduta de António Miguel Natário Rio Tinto.

Apesar de defenderem que “não se põe em causa a idoneidade” da juíza-adjunta e que “não se duvida que a mesma julgue genuinamente que pode participar no julgamento com inteira imparcialidade”, as defesas deixaram um alerta para a forma como esta situação pode ser percecionada pelos cidadãos.

“A questão resume-se ao risco de, a partir da factualidade em causa, se gerar uma suspeita sobre a imparcialidade, objetivamente apreciada, da Dra. Margarida Ramos Natário, ditada por circunstâncias de que a meritíssima Juíza até se pode ainda não ter apercebido, mas que são suscetíveis de lançar essa dúvida para um observador externo, o que é atendível à luz de um critério de transparência e isenção que a comunidade dos cidadãos — o povo — tem direito a ver respeitado”, vincaram.

As defesas citaram também declarações da juíza no âmbito de outro processo judicial, no qual Margarida Ramos Natário testemunhou que se divorciaram em agosto de 2014, mas continuaram a viver em união de facto e que o divórcio teria ocorrido por “precaução” e para “salvaguarda dos filhos”, pelo que “dividiram património” face à situação que se vivia então no BES, com o colapso do banco.

O caso foi revelado na passada quinta-feira pela SIC e pelo jornal Público, que adiantaram que Margarida Ramos Natário foi casada durante vários anos com António Miguel Natário Rio Tinto, atualmente a trabalhar no Dubai, mas que no passado desempenhou diferentes cargos em diversas entidades do GES – como a ES TECH Ventures SGPS e a Espírito Santo Informática -, chegando em 2014 a administrador no Novo Banco.

Questionado sobre a situação, o Conselho Superior da Magistratura explicou então que a juíza “não pediu para sair do processo” e que considerou que “não há nenhum impedimento”, numa decisão que contou com o apoio do juiz presidente da comarca de Lisboa, Artur Cordeiro.

O julgamento do Caso EDP continua hoje com a sexta sessão no Juízo Central Criminal de Lisboa, estando previstas as declarações da mulher do ex-ministro da Economia, Alexandra Pinho.

Manuel Pinho, em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, é acusado de corrupção passiva para ato ilícito, corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.

A sua mulher, Alexandra Pinho, está a ser julgada por branqueamento e fraude fiscal – em coautoria material com o marido -, enquanto o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, responde por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento.

Cinco distritos do continente sob aviso amarelo devido à chuva

Os distritos de Viseu, Porto, Viana do Castelo, Aveiro e Braga estão hoje sob aviso amarelo devido à previsão de aguaceiros por vezes fortes, podendo ser acompanhados de trovoada e rajadas de vento forte, segundo o IPMA.

O aviso amarelo para estes cinco distritos vai estar em vigor até às 09:00 de hoje.

O distrito do Porto volta a estar sob aviso amarelo por causa da chuva entre as 09:00 e as 15:00 de terça-feira.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu também aviso amarelo para os distritos de Viana do Castelo e Braga devido à previsão de vento forte com rajadas até 80 quilómetros por hora entre as 09:00 e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo é emitido pelo IPMA sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Hospital da Feira vai levar cuidados neonatais a casa de bebés prematuros

O Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga (CHEDV) vai disponibilizar ao domicílio os cuidados neonatais necessários a bebés prematuros e outros recém-nascidos de risco, revelou hoje a instituição com sede em Santa Maria da Feira.

Servindo um universo na ordem dos 350.000 utentes de vários concelhos distribuídos pela zona norte do distrito de Aveiro, o projeto envolve um investimento superior a 75.000 euros e será articulado com a rede de cuidados de saúde primários da região e com os serviços sociais da comunidade.

“A ideia é evitar deslocações a ambientes públicos por mães e bebés nascidos antes das 35 semanas ou em risco social identificado pelos nossos serviços de neonatologia e pediatria, ajudando os recém-nascidos a ultrapassar os primeiros seis meses de vida com um acompanhamento de proximidade a nível de consultas médicas e de enfermagem, colheitas de sangue e ecografias”, revelou à Lusa o presidente do conselho de administração do CHEDV, Miguel Paiva.

O responsável afirmou que os primeiros seis meses de vida de um bebé prematuro “são absolutamente críticos, por serem os mais decisivos para um desenvolvimento neurológico adequado”, e disse esperar que o novo serviço ajude “a evitar riscos desnecessários em deslocações e a detetar precocemente quaisquer alterações preocupantes”.

Entre os sinais de alerta entre bebés nascidos com menos de 35 semanas, Miguel Paiva inclui dificuldades do aparelho respiratório e complicações do sistema locomotor, mas realçou: “Se detetadas nesta janela temporal dos primeiros seis meses, podemos iniciar de imediato terapêuticas precoces e reverter a maioria desses problemas”.

Financiado ao abrigo do PAOITI – Plano de Ação da Operação Integrada do Território de Intervenção da zona sul da Área Metropolitana do Porto, o orçamento deste projeto de cuidados neonatais em casa vai ser aplicado sobretudo na aquisição de equipamentos necessários ao serviço domiciliário.

“Vamos comprar um ecógrafo portátil, cujo preço habitual ronda os 20.000 euros, e adquirir também uma viatura só para este fim, para garantir que a equipa do hospital tem carro disponível sempre que for preciso”, afirmou o administrador dos hospitais da Feira, Oliveira de Azeméis e São João da Madeira.

Câmara de Cantanhede quer controlar colónias de gatos com ajuda da comunidade

A câmara de Cantanhede quer controlar, com a ajuda da comunidade, as colónias de gatos que vivem na via pública sem dono e sem estarem esterilizados, atendendo ao risco que representam para a saúde pública.

O executivo camarário aprovou a proposta de regulamento do Programa de Captura, Esterilização e Devolução de Gatos do Município de Cantanhede, que ficará em consulta pública.

Segundo o vereador Adérito Machado, “há locais críticos na zona urbana onde proliferam os gatos, sem qualquer tipo de controlo”.

“O município está a fazer a parte que lhe compete, no estrito cumprimento da lei, mas é preciso que a comunidade colabore. Sem esta conjugação de esforços, o problema não se resolverá”, considerou o vereador.

A autarquia do distrito de Coimbra justificou a necessidade deste regulamento com o facto de estas colónias de gatos não só potenciarem “a proliferação de pragas (pulgas, carraças) e focos de insalubridade”, mas também levar “à acumulação de dejetos, pela existência de pontos de alimentação com recurso a restos de cozinha”.

Com este regulamento, passará a ser proibido alimentar animais errantes na via pública, o que vem reforçar o que já estava estipulado no Regulamento Municipal de Ambiente.

De acordo com a autarquia, o documento pressupõe “a criação da figura do cuidador, que pode ser uma pessoa singular, um conjunto de pessoas ou associações que assumem formalmente a responsabilidade de zelar regular e adequadamente pela colónia e animais integrantes”.

“Mediante a assinatura de um termo de responsabilidade, o cuidador compromete-se a assegurar que todos os animais são sujeitos a verificação pelo médico veterinário municipal, previamente à sua introdução na colónia”, explicou.

O cuidador assegura também “que todos os animais da colónia têm origem na área geográfica do concelho” e “a alimentação dos animais integrados na colónia a seu cuidado, com recurso exclusivo a alimentos compostos completos sólidos (ração)”, bem como o fornecimento de água e a limpeza diária do espaço, acrescentou.

Ao município caberá fazer “a avaliação prévia dos animais a introduzir na colónia, assegurando identificação eletrónica, desparasitação, vacinação antirrábica e esterilização”, e também “proporcionar a estrutura física de abrigo e as placas identificativas da colónia”.

O regulamento estipula ainda que a localização das colónias “deverá salvaguardar os interesses de saúde pública e, simultaneamente, respeitar a segurança e bem-estar animal e a conservação do património”.

“Não é autorizada a sua existência em parques públicos, nem na proximidade de escolas e parques infantis, em zonas de interesse histórico, unidades de saúde ou outras áreas consideradas sensíveis. Deverá também ser salvaguardada uma distância de segurança adequada relativamente a vias rodoviárias e a habitações”, esclareceu.

Homem atingido mortalmente durante caça no concelho de Mêda

Um homem morreu hoje à tarde depois de ser atingido por um tiro quando se encontrava à caça num espaço rural de Casteição, no concelho de Mêda, disse fonte da Proteção Civil à agência Lusa.

A fonte do comando sub-regional das Beiras e Serra da Estrela explicou que o alerta foi dado cerca das 15h30 e, às 18h00, as autoridades ainda se encontravam no local.

Foi mobilizado um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e vinte operacionais, apoiados por oito viaturas, acrescentou.

Quatro feridos em colisão entre dois carros em Soure

Três mulheres encontram-se em estado grave.

Quatro pessoas ficaram feridas, três delas em estado grave, na sequência de uma colisão frontal entre dois carros, em Soure, esta sexta-feira.

O alerta foi dado às 15h14 para um acidente na EN342-1, que liga Soure a Vila Nova de Anços.

As vítimas em estado grave são três mulheres, com 21, 41 e 60 anos. Esta última ficou encarcerada na viatura. O ferido ligeiro é um homem de 40 anos.

No local, estavam, às 17h35, 18 bombeiros, apoiados por oito viaturas.

Anadia: Seminário Saúde Mental dos Adolescentes

O Cineteatro Anadia acolheu um seminário dedicado à Saúde Mental dos Adolescentes na comunidade, promovido por um Grupo de Enfermeiros de Pedopsiquiatria do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, com o apoio do Município de Anadia.


Cerca de duas centenas e meia de pessoas, entre pais, professores e profissionais de saúde, estiveram presentes no seminário, onde foram abordadas temáticas muito relevantes e atuais, sobre os sinais e sintomas de alerta das doenças/perturbações mentais dos adolescentes.
De forma a dar resposta a esta problemática foi apresentado neste seminário, pelos responsáveis do Grupo de Enfermeiros, um programa designado “Mente Ciente” que começará a ser dinamizado a partir do próximo mês de novembro, com o objetivo de ir ao encontro da comunidade, abrangendo os 24 concelhos que encaminham as crianças/adolescentes/jovens com questões relacionadas com a perturbação mental para o Serviço de Pedopsiquiatria do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra.


Este programa visa sensibilizar e consciencializar a população, nomeadamente, pais, professores e auxiliares de ação educativa para os sinais e sintomas que devem estar atentos no comportamento dos adolescentes e ajudar a identificar e intervir precocemente junto daqueles que evidenciam vulnerabilidades particulares. O programa conta com uma parte prática de aplicação dos conhecimentos, estratégias adaptativas e de ajustamento, que permitam prevenir e ou gerir os possíveis problemas e ou perturbações mentais dos adolescentes.


O seminário foi repartido por três painéis. No primeiro, foi dada voz a um grupo de profissionais que abordaram os temas: surto psicótico, comportamentos alimentares e identidade de género e ideação suicida e comportamentos auto lesivos.
No segundo, abordou-se a visão dos cuidados de saúde primários, incluindo a saúde escolar, e da comunidade escolar, representada pela equipa de enfermagem da UCC de Anadia e pelo diretor do Agrupamento de Escolas de Anadia.

O último painel contou com diversos especialistas da área da psicologia, abordando os comportamentos disruptivos da adolescência e da enfermagem especializada em saúde mental e psiquiátrica que abordaram a dependência dos ecrãs e a comunicação na adolescência.
O evento incluiu ainda momentos culturais protagonizados por adolescentes, do Agrupamento de Escolas de Anadia, nas áreas da música e do canto.


De sublinhar ainda que as sessões de abertura e encerramento contaram com as presenças,
respetivamente da presidente da Câmara Municipal de Anadia, Maria Teresa Cardoso, e da vereadora com o Pelouro da Saúde, Jennifer Pereira, que destacaram a pertinência da temática em análise, deixando ainda um agradecimento público aos oradores, aos participantes e à organização do evento que contou ainda com a colaboração da Escola Profissional de Anadia.

Ativistas condenadas dizem estar a ser “punidas por denunciar crimes”

As visadas garantiram que continuarão a “lutar pela sobrevivência”.

As três ativistas do movimento Climáximo que foram condenadas, esta sexta-feira, ao pagamento de 600 euros de multa pelo crime, em coautoria, de atentado à segurança do transporte rodoviário, ao terem cortado a circulação na rua de São Bento, em Lisboa, a 4 de outubro, asseguraram que continuarão a “lutar pela sobrevivência”, ao mesmo tempo que consideraram estar a ser “punidas por denunciar crimes de genocídio, quando os verdadeiros criminosos continuam livres para matar”.

“Desobedecer, quando está a dar-se a maior crise da história da humanidade, quando milhares de pessoas morrem todos os anos devido à crise climática, e milhões de pessoas são deslocadas das suas casas e das suas vidas, não só não pode ser criminalizado, como é um dever. Estamos cientes dos crimes horrendos que são cometidos há décadas, contra mim, contra ti, contra todas as pessoas. Sabendo isso, não nos peçam que aceitemos passivamente este destino; recusamo-nos a ser cúmplices. Sabendo o que todos sabem, há décadas, temos a obrigação de parar os culpados”, disse Carolina Falcato, uma das arguidas e membro do Climáximo, em comunicado enviado às redações.

À saída do tribunal, as jovens do movimento garantiram que continuarão a “lutar pela sobrevivência”, tendo uma das porta-vozes do coletivo, Leonor Canadas, apontado que “esta democracia está doente, e o mundo virado do avesso”.

E explicou: “Somos punidos por denunciar crimes de genocídio, quando os verdadeiros criminosos continuam livres para matar. Ainda existir uma ponte aérea entre Lisboa e Porto, a eletricidade não ser 100% renovável quando isto é tecnicamente possível, o novo gasoduto da REN, a expansão da entrada do gás fóssil em Sines, as explorações petrolíferas neo-colonialistas da Galp em Moçambique e no Brasil, esses sim são crimes contra a humanidade.”

A responsável atirou ainda farpas à justiça portuguesa que, na sua ótica, “vira-se contra quem denuncia, em defesa dos poderes instituídos e dos criminosos, em vez de defender as pessoas”.

“Evidência disso mesmo é a condenação de Mamadou Ba por difamação quando, tal como nós, apenas evidenciou a verdade que está à vista de todos. O Climáximo solidariza-se com Mamadou Ba, e manifesta todo o apoio”, disse, referindo-se ao caso do ativista, que foi, também esta sexta-feira, condenado a pagar uma multa de 2.400 euros por ter difamado Mário Machado, ao ter proferido que este foi uma das figuras principais do homicídio do cidadão cabo-verdiano Alcindo Monteiro, em 1995.

Segundo o coletivo, as suas ações de desobediência civil têm como objetivo “interromper a falsa normalidade em que vivemos para evidenciar que estamos todos a ser vítimas de crimes de guerra que não podemos continuar a consentir”, assim como para “chamar as pessoas para que se juntem” à “resistência”.

“Já que mais ninguém conseguiu parar com o aumento de emissões, e a justiça está conivente com os agressores, temos de ser nós a combater os criminosos”, rematou Carolina.

O grupo deu ainda conta de que organizará “alguns eventos de beneficência, como concertos com artistas apoiantes da causa, com entrada por donativo livre”, por forma a fazer face ao pagamento das coimas.

Mau tempo: Câmara de Viseu reabre espaços verdes

Os espaços verdes da cidade de Viseu que encerraram na passada segunda-feira devido ao mau tempo reabriram hoje, anunciou a Câmara.

A Mata do Fontelo, a Mata do Serrado, a Mata da Quinta do Bosque, a Mata da Quinta da Cruz e o Parque Aquilino Ribeiro foram interditados ao público durante a tempestade Aline.

“O município de Viseu, desde o primeiro dia, levou a cabo diversos trabalhos de limpeza, com vista à reparação dos danos causados”, explicou a autarquia, em comunicado.

Após a realização de vistorias técnicas para “verificar a segurança dos espaços”, concluiu que estes estavam “em condições de serem reabertos”, acrescentou.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou entre as 22:00 de quinta-feira e as 07:00 de hoje 131 ocorrências relacionadas com o mau tempo, a maioria em Lisboa e na Área Metropolitana do Porto, sem causar vítimas nem danos avultados.

Num balanço anterior, a ANEPC tinha registado até às 22:00 de quinta-feira 2.694 ocorrências devido ao mau tempo, a maioria na região de Lisboa.

Fonte da ANEPC sublinhou que, entre as 00:00 e as 22:00 de quinta-feira, a área mais afetada foi a região de Lisboa e Vale do Tejo, com 1.292 ocorrências, enquanto a região Centro contabilizou 490 e o Alentejo 430.

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