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Plataforma P’la Reposição das Scut acusa associação Zero de desconhecer o país

A Plataforma P’la Reposição das Scut na A23 e A25 disse hoje que o Orçamento do Estado não relaciona o aumento do IUC com a redução dos custos das portagens e acusa a Zero de desconhecer o país.

“Desconhecem o país, já que fazem crer que o Interior é como Lisboa, onde há metro, caminho-de-ferro, barco e autocarro com horários compatíveis para qualquer lado e a preços reduzidos”, sublinhou hoje o porta-voz da Plataforma, Luís Garra, num comunicado, em resposta à associação ambientalista Zero.

A Zero defendeu que “o desconto nas portagens não deve existir e, por isso, não precisa de ser compensado com aumento da receita do IUC [Imposto Único de Circulação]”, mas a Plataforma P’la Reposição das Scut (vias sem custos para o utilizador) salienta que “na proposta de Orçamento do Estado para 2024 em lado algum se diz que o aumento do IUC tem o objetivo referido”.

Para a Plataforma, a Zero ou não leu a proposta do Governo e “faz afirmações que desconhece” ou “está a faltar à verdade deliberadamente”. 

“Esperamos sinceramente que a associação Zero repense a sua atitude para com o interior do país, pois, como bem sabe, o fundamentalismo é o pior inimigo da causa ambiental”, enfatizou o representante do movimento. 

Luís Garra vincou, na mesma nota, que “o Governo prometeu apresentar um Plano de Mobilidade para o Interior e até agora não o fez e o que fez foi dar às empresas transportadoras de passageiros o dinheiro que devia ser para diminuir o preço dos passes sociais dos utentes e dos demais transportes públicos”.

O porta-voz da Plataforma P’la Reposição das Scut na A23 e A25 acrescentou que na região por onde passam as duas autoestradas os passes sociais são mais caros do que em Lisboa e no Porto, “ao ponto de numa freguesia rural da Covilhã o passe custar mais de 100 euros por mês”.

O representante do movimento convida os representantes da associação ambientalista a deslocarem-se ao Interior “para verem in loco a sua realidade económica e social e a rede de transportes urbanos e interurbanos e as suas ligações rodoviárias e ferroviárias a Lisboa, Porto ou Coimbra”.

“A associação Zero e o seu presidente por acaso sabem que os transportes públicos mais rápidos não existem, que os existentes são escassos e há concelhos e outras localidades que não têm rede de transporte público com horários acessíveis e regulares?”, questionou a Plataforma, na mesma nota.

O porta-voz mencionou também as ligações ferroviárias “caras e raras”, que obrigam a quem tem assuntos para tratar em Lisboa, Porto ou Coimbra, como ir ao médico ou tratar de negócios a ter de “ir na véspera ou regressar no dia seguinte, com custos de alojamento e alimentação”.

A Plataforma P’la Reposição das Scut nas autoestradas A23 e A25 integra sete entidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda – a Associação Empresarial da Beira Baixa, a União de Sindicatos de Castelo Branco, a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A23, o Movimento de Empresários pela Subsistência pelo Interior, a Associação Empresarial da Região da Guarda, a Comissão de Utentes da A25 e a União de Sindicatos da Guarda.

Detido por agredir mulher. Estava com pena suspensa pelo mesmo crime

Suspeito ficou em prisão preventiva.

A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve, no passado dia 18 de outubro, um homem, de 31 anos, por violência doméstica, no concelho de Tomar.

“No seguimento de uma denúncia por violência doméstica, os militares da Guarda apuraram que o agressor exercia coação psicológica, ameaças e agressões físicas contra a vítima, uma mulher de 38 anos”, revela a força de segurança, num comunicado divulgado esta segunda-feira.

No âmbito das diligências policias, os militares da GNR “deram cumprimento a um mandado de detenção, que culminou na detenção do suspeito”.

O detido, “com antecedentes criminais por violência doméstica, encontrava-se em pena suspensa pelo mesmo tipo de crime”. Após ser presente no Tribunal Judicial de Tomar, no dia 19 de outubro, foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva, tendo sido conduzido ao Estabelecimento Prisional de Leiria.

Jovem apanhado com 117 doses de droga e 33g de cogumelos alucinogénios

O suspeito foi revistado após ter adotado “um comportamento suspeito” no decorrer de uma ação de patrulhamento da GNR.

Um homem de 20 anos foi detido em flagrante, no sábado, por tráfico de estupefacientes, no concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco.

De acordo com um comunicado ao que a TVC  teve acesso, a Guarda Nacional Republicana (GNR) revelou que “no decorrer de uma ação de patrulhamento de prevenção e combate ao tráfico e consumo de estupefacientes, os militares abordaram uma viatura e o condutor adotou um comportamento suspeito”.

No seguimento das diligências policiais foi efetuada uma busca ao veículo e uma revista pessoal de segurança ao suspeito, que culminou na apreensão de “112 doses de haxixe; cinco doses de canábis [num total de 117 doses” e ainda “33 gramas de cogumelos alucinogénios; duas balanças de precisão e diverso material usado no acondicionamento do produto estupefaciente”, lê-se na nota.

O detido foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial do Fundão.

Anadia: Mercado das Flores aberto a 31 de outubro

À semelhança do que tem acontecido em anos anteriores, o Mercado Municipal de Anadia vai estar aberto, no próximo dia 31 de outubro (terça-feira), entre as 7h30 e as 13h00, para o tradicional mercado de flores, tendo em conta o “Dia de Todos os Santos” que se comemora no dia 1 de novembro.

Universidade de Coimbra promove retenção de talento feminino na informática

A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) vai iniciar, na quarta-feira, um programa de incentivo à retenção de talento feminino na área da informática.

“Esta é a primeira iniciativa a decorrer este ano letivo no âmbito do programa Inspira e destina-se a todos os interessados em usufruir e contribuir para este programa de mentoria”, informa a FCTUC em comunicado enviado à agência Lusa.

Dinamizado pelo Departamento de Engenharia Informática (DEI) da FCTUC, o Inspira é “baseado em mentorias e atividades de suporte ao desenvolvimento das suas trajetórias académicas, proporcionando um espaço de partilha de experiência e consciente das questões de género”.

Este projeto, segundo Paula Alexandra Silva, professora do DEI, visa “atrair, apoiar e reter mulheres estudantes, investigadoras e docentes na área da informática na FCTUC, através do suporte ao desenvolvimento das suas trajetórias académicas”, bem como “promover um ambiente de investigação e académico mais sensível, reflexivo e consciente das questões de género” e criar “um espaço de partilha de experiências, aquisição de competências e acesso a mentores(as) que facilitem a capacitação e a promoção de boas práticas”.

Para a também investigadora do Centro de Informática e Sistemas, o programa “é essencial para desenvolver competências, permitir o contacto com role models inspiradores, criar rede, identificar oportunidades de carreira e trocar experiências”.

“Ao motivar raparigas e mulheres a permanecerem na área da informática e incentivando-as a seguir oportunidades e desafios mais ambiciosos, trazemos novo talento para a área da tecnologia, ao mesmo tempo que a enriquecemos com perspetivas diversas e, deste modo, impulsionamos a inovação. Tal beneficia raparigas e mulheres individualmente, como também contribui para que a área se torne mais inclusiva”, defende Paula Alexandra Silva, citada na nota.

Uma aluna do DEI, Francisca Sousa, da organização do Inspira, realça que o projeto “tem o potencial de ajudar a fortalecer as competências, tanto técnicas como interpessoais, das mulheres na área informática, ao estimular a autoconfiança e resiliência”.

Além disso, acrescenta, “contribui para uma maior diversidade, fomentando a inovação e impulsionando mudanças positivas na indústria informática em geral”.

A primeira atividade do Inspira “irá focar-se na apresentação e explicação do programa”, mas também na importância do papel da mentoria neste processo de motivação.

A iniciativa “Inspira DEI: trajetórias de sucesso para mentores(as) e mentorandas”, vai realizar-se na quarta-feira, às 15:30, na sala A5.1 do Departamento de Engenharia Informática da FCTUC.

Fogo começa em quarto de habitação e provoca três desalojados em Tondela

Segundo o Comando Sub-regional Viseu Dão Lafões, não houve registo de feridos.

Um incêndio que começou no quarto de uma habitação na localidade de Coelhoso, concelho de Tondela, distrito de Viseu, esta segunda-feira, provocou três desalojados.

A informação foi confirmada à TVC pelo Comando Sub-regional Viseu Dão Lafões, que deu conta ainda que não houve registo de feridos.

No combate às chamas, segundo aquela fonte, estiveram os Bombeiros Voluntários do Vale de Besteiros.

O alerta foi dado às 12h54 e a tomar conta da ocorrência esteve a Guarda Nacional Republicana (GNR).

EDP. Ex-marido de juíza terá recebido 1,2 milhões do ‘saco azul’ do GES

As defesas de Manuel Pinho e Alexandra Pinho pediram à juíza Margarida Ramos Natário para avaliar a sua imparcialidade para julgar o Caso EDP, revelando que o seu ex-marido recebeu 1,2 milhões de euros via ‘saco azul’ do GES.

De acordo com o requerimento submetido ao tribunal e a que a Lusa teve acesso, António Miguel Natário Rio Tinto, ex-marido da magistrada que integra o coletivo deste julgamento, “foi remunerado através de uma conta sediada no estrangeiro titulada pela Enterprises Management Services Ltd., que, segundo a acusação, constituía o ‘saco azul do GES'”, enquanto era quadro superior da instituição liderada pelo ex-banqueiro Ricardo Salgado.

“Foi por essa mesma conta que, segundo a acusação, foi remunerada a Tartaruga Foundation de que era beneficiário o arguido Manuel Pinho (…), ou seja, o mecanismo utilizado para efetuar pagamentos no estrangeiro ao arguido Manuel Pinho e ao Eng.º Rio Tinto é precisamente o mesmo”, lê-se no documento, acrescentando que estes pagamentos, por regra, não eram declarados fiscalmente.

Os advogados Ricardo Sá Fernandes e Manuel Magalhães e Silva – que representam Manuel Pinho e Alexandra Pinho, respetivamente – asseguraram ainda que terão existido outros pagamentos ao ex-marido da juíza, feitos através do Banque Privée por outras empresas do Grupo Espírito Santo (GES), embora descartem qualquer juízo de valor sobre a conduta de António Miguel Natário Rio Tinto.

Apesar de defenderem que “não se põe em causa a idoneidade” da juíza-adjunta e que “não se duvida que a mesma julgue genuinamente que pode participar no julgamento com inteira imparcialidade”, as defesas deixaram um alerta para a forma como esta situação pode ser percecionada pelos cidadãos.

“A questão resume-se ao risco de, a partir da factualidade em causa, se gerar uma suspeita sobre a imparcialidade, objetivamente apreciada, da Dra. Margarida Ramos Natário, ditada por circunstâncias de que a meritíssima Juíza até se pode ainda não ter apercebido, mas que são suscetíveis de lançar essa dúvida para um observador externo, o que é atendível à luz de um critério de transparência e isenção que a comunidade dos cidadãos — o povo — tem direito a ver respeitado”, vincaram.

As defesas citaram também declarações da juíza no âmbito de outro processo judicial, no qual Margarida Ramos Natário testemunhou que se divorciaram em agosto de 2014, mas continuaram a viver em união de facto e que o divórcio teria ocorrido por “precaução” e para “salvaguarda dos filhos”, pelo que “dividiram património” face à situação que se vivia então no BES, com o colapso do banco.

O caso foi revelado na passada quinta-feira pela SIC e pelo jornal Público, que adiantaram que Margarida Ramos Natário foi casada durante vários anos com António Miguel Natário Rio Tinto, atualmente a trabalhar no Dubai, mas que no passado desempenhou diferentes cargos em diversas entidades do GES – como a ES TECH Ventures SGPS e a Espírito Santo Informática -, chegando em 2014 a administrador no Novo Banco.

Questionado sobre a situação, o Conselho Superior da Magistratura explicou então que a juíza “não pediu para sair do processo” e que considerou que “não há nenhum impedimento”, numa decisão que contou com o apoio do juiz presidente da comarca de Lisboa, Artur Cordeiro.

O julgamento do Caso EDP continua hoje com a sexta sessão no Juízo Central Criminal de Lisboa, estando previstas as declarações da mulher do ex-ministro da Economia, Alexandra Pinho.

Manuel Pinho, em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, é acusado de corrupção passiva para ato ilícito, corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.

A sua mulher, Alexandra Pinho, está a ser julgada por branqueamento e fraude fiscal – em coautoria material com o marido -, enquanto o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, responde por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento.

Cinco distritos do continente sob aviso amarelo devido à chuva

Os distritos de Viseu, Porto, Viana do Castelo, Aveiro e Braga estão hoje sob aviso amarelo devido à previsão de aguaceiros por vezes fortes, podendo ser acompanhados de trovoada e rajadas de vento forte, segundo o IPMA.

O aviso amarelo para estes cinco distritos vai estar em vigor até às 09:00 de hoje.

O distrito do Porto volta a estar sob aviso amarelo por causa da chuva entre as 09:00 e as 15:00 de terça-feira.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu também aviso amarelo para os distritos de Viana do Castelo e Braga devido à previsão de vento forte com rajadas até 80 quilómetros por hora entre as 09:00 e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo é emitido pelo IPMA sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Hospital da Feira vai levar cuidados neonatais a casa de bebés prematuros

O Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga (CHEDV) vai disponibilizar ao domicílio os cuidados neonatais necessários a bebés prematuros e outros recém-nascidos de risco, revelou hoje a instituição com sede em Santa Maria da Feira.

Servindo um universo na ordem dos 350.000 utentes de vários concelhos distribuídos pela zona norte do distrito de Aveiro, o projeto envolve um investimento superior a 75.000 euros e será articulado com a rede de cuidados de saúde primários da região e com os serviços sociais da comunidade.

“A ideia é evitar deslocações a ambientes públicos por mães e bebés nascidos antes das 35 semanas ou em risco social identificado pelos nossos serviços de neonatologia e pediatria, ajudando os recém-nascidos a ultrapassar os primeiros seis meses de vida com um acompanhamento de proximidade a nível de consultas médicas e de enfermagem, colheitas de sangue e ecografias”, revelou à Lusa o presidente do conselho de administração do CHEDV, Miguel Paiva.

O responsável afirmou que os primeiros seis meses de vida de um bebé prematuro “são absolutamente críticos, por serem os mais decisivos para um desenvolvimento neurológico adequado”, e disse esperar que o novo serviço ajude “a evitar riscos desnecessários em deslocações e a detetar precocemente quaisquer alterações preocupantes”.

Entre os sinais de alerta entre bebés nascidos com menos de 35 semanas, Miguel Paiva inclui dificuldades do aparelho respiratório e complicações do sistema locomotor, mas realçou: “Se detetadas nesta janela temporal dos primeiros seis meses, podemos iniciar de imediato terapêuticas precoces e reverter a maioria desses problemas”.

Financiado ao abrigo do PAOITI – Plano de Ação da Operação Integrada do Território de Intervenção da zona sul da Área Metropolitana do Porto, o orçamento deste projeto de cuidados neonatais em casa vai ser aplicado sobretudo na aquisição de equipamentos necessários ao serviço domiciliário.

“Vamos comprar um ecógrafo portátil, cujo preço habitual ronda os 20.000 euros, e adquirir também uma viatura só para este fim, para garantir que a equipa do hospital tem carro disponível sempre que for preciso”, afirmou o administrador dos hospitais da Feira, Oliveira de Azeméis e São João da Madeira.

Câmara de Cantanhede quer controlar colónias de gatos com ajuda da comunidade

A câmara de Cantanhede quer controlar, com a ajuda da comunidade, as colónias de gatos que vivem na via pública sem dono e sem estarem esterilizados, atendendo ao risco que representam para a saúde pública.

O executivo camarário aprovou a proposta de regulamento do Programa de Captura, Esterilização e Devolução de Gatos do Município de Cantanhede, que ficará em consulta pública.

Segundo o vereador Adérito Machado, “há locais críticos na zona urbana onde proliferam os gatos, sem qualquer tipo de controlo”.

“O município está a fazer a parte que lhe compete, no estrito cumprimento da lei, mas é preciso que a comunidade colabore. Sem esta conjugação de esforços, o problema não se resolverá”, considerou o vereador.

A autarquia do distrito de Coimbra justificou a necessidade deste regulamento com o facto de estas colónias de gatos não só potenciarem “a proliferação de pragas (pulgas, carraças) e focos de insalubridade”, mas também levar “à acumulação de dejetos, pela existência de pontos de alimentação com recurso a restos de cozinha”.

Com este regulamento, passará a ser proibido alimentar animais errantes na via pública, o que vem reforçar o que já estava estipulado no Regulamento Municipal de Ambiente.

De acordo com a autarquia, o documento pressupõe “a criação da figura do cuidador, que pode ser uma pessoa singular, um conjunto de pessoas ou associações que assumem formalmente a responsabilidade de zelar regular e adequadamente pela colónia e animais integrantes”.

“Mediante a assinatura de um termo de responsabilidade, o cuidador compromete-se a assegurar que todos os animais são sujeitos a verificação pelo médico veterinário municipal, previamente à sua introdução na colónia”, explicou.

O cuidador assegura também “que todos os animais da colónia têm origem na área geográfica do concelho” e “a alimentação dos animais integrados na colónia a seu cuidado, com recurso exclusivo a alimentos compostos completos sólidos (ração)”, bem como o fornecimento de água e a limpeza diária do espaço, acrescentou.

Ao município caberá fazer “a avaliação prévia dos animais a introduzir na colónia, assegurando identificação eletrónica, desparasitação, vacinação antirrábica e esterilização”, e também “proporcionar a estrutura física de abrigo e as placas identificativas da colónia”.

O regulamento estipula ainda que a localização das colónias “deverá salvaguardar os interesses de saúde pública e, simultaneamente, respeitar a segurança e bem-estar animal e a conservação do património”.

“Não é autorizada a sua existência em parques públicos, nem na proximidade de escolas e parques infantis, em zonas de interesse histórico, unidades de saúde ou outras áreas consideradas sensíveis. Deverá também ser salvaguardada uma distância de segurança adequada relativamente a vias rodoviárias e a habitações”, esclareceu.

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