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Corpo de homem em decomposição encontrado no mar ao largo de Aveiro

O corpo de um homem, em estado de decomposição, foi hoje encontrado no alto-mar, ao largo de Aveiro, pela Polícia Marítima, disse à Lusa o comandante dos bombeiros de Ílhavo, Pedro Barreirinha.

Segundo aquela fonte, o alerta foi dado pelas 15h29, numa altura em que o corpo do homem já estava no Forte da Barra, em Aveiro.

O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal de Aveiro, acrescentou o comandante da corporação.

Homem detido por posse de armas proibidas. Estavam dissimuladas em casaco

O suspeito, conhecido por consumo e tráfico de droga na zona, tentou mudar de direção ao avistar os agentes.

Um homem de 27 anos foi detido pela Polícia de Segurança Pública (PSP) na quinta-feira, dia 5 de outubro, pelo crime de posse de uma arma proibida em Arroios, Lisboa.

O suspeito, conhecido por consumo e tráfico de droga na zona, tentou mudar de direção ao avistar os agentes. O suspeito foi depois abordado e revistado pelos polícias, que encontraram uma faca de cozinha, com 12,5 centímetros de lâmina, e uma arma de arma de caça submarina com o respetivo arpão. De acordo com um comunicado da PSP, as armas “estavam dissimuladas no interior do casaco” do homem. 

O detido foi notificado para comparecer no Tribunal de Lisboa, para aplicação das medidas de coação. 

PSP apreende 725 artigos contrafeitos em loja de Lisboa

De acordo com um comunicado da PSP, o valor total dos itens apreendidos chega aos 7.250 euros.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) apreendeu diversos artigos contrafeitos na terça-feira, dia 3 de outubro, durante uma fiscalização a um estabelecimento comercial, na freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa.

De acordo com um comunicado da PSP, foram apreendidos 725 artigos com um valor total de 7.250 euros. Entre os itens estavam 13 chapéus, 215 cachecóis, 419 camisolas, 17 calções e 61 conjuntos (camisola e calção) de clubes de futebol.

Durante a ação de fiscalização, os agentes encontraram vários artigos que levantaram suspeitas de violarem o Código de Propriedade Industrial “quer pelo preço, quer pela qualidade”. O estabelecimento fiscalizado dedica-se à venda de produtos a retalho “com especial incidência a cidadãos de nacionalidade estrangeira/turistas”, referiu a PSP. 

Jovem que “nunca iria ler, nem escrever” torna-se estudante de Direito

Diogo Filipe Peixeiro nasceu prematuro às 29 semanas de gravidez. Pesava 1,2 quilos e tinha paralisia cerebral.

O jovem caloiro Diogo Filipe Peixeiro desafiou o destino e cumpriu no domingo um sonho, ao participar no Cortejo da Festa das Latas, em Coimbra. Nasceu com paralisia cerebral e quando tinha quatro anos, foi-lhe dito que “nunca iria ler, nem escrever”. Aos 21 anos, está a estudar Direito na Universidade de Coimbra.

“Sabia que ia ser difícil, mas tinha este objetivo”, disse Diogo em entrevista à TVC. O estudante afirmou que os colegas “têm sido ótimos”, assim como os professores durante as aulas. O jovem garante estar a “acompanhar bem” as matérias e que todos os dias estuda “um bocadinho”. Sobre os exames, Diogo pretende realizá-los de forma oral.

A mãe do estudante, Susana Marques, realça o trabalho do filho para alcançar os seus objetivos. “O Diogo tem que estudar três vezes mais para conseguir os mesmos objetivos que os colegas e nunca se revoltou, trabalhou sempre”, afirmou. Susana Marques revelou ainda ao Notícias de Coimbra que foi com alegria e lágrimas que a família recebeu a notícia de que o menino nascido “prematuro, com 29 semanas e 1.260 quilos” era agora estudante de Direito. “Mais uma batalha que foi superada”, frisou a mulher.

Mas, na nova etapa da vida do jovem há lugar também para a diversão. Diogo marcou presença numa das noites da Latada, para assistir ao concerto da artista Bárbara Tinoco e promete “trabalho, para conseguir ser um bom advogado”.

Greve dos funcionários escolares com adesão de 65% encerra 50 escolas – Sindicato

Meia centena de escolas estão hoje encerradas devido à greve dos trabalhadores não docentes, segundo um primeiro balanço do Sindicato Nacional dos Profissionais da Educação (Sinape), que fala numa adesão de 65% dos trabalhadores.

“Tal como tínhamos estimado, temos 65% de adesão à greve e temos informação de 50 escolas já fechadas”, avançou à Lusa o secretário-geral do Sinape, Francisco Pinto, num balanço provisório realizado por volta das 8:30 de hoje.

Francisco Pinto passou o início da manhã a receber chamadas de trabalhadores de escolas de todo o país indicando a adesão de assistentes operacionais, assistentes técnicos e técnicos superiores.

“Há escolas encerradas por todo o país, desde Coimbra a Viseu ou Almada. Aqui em Lisboa, por exemplo, fechou a escola Eça de Queiroz, a Delfim Santos, a escola dos Olivais…”, ia enumerando o secretário-geral da Sinape, do lado de fora dos portões da Escola EB 2,3 das Olaias, em Lisboa, onde hoje também não houve aulas de manhã.

O objetivo da paralisação é ser “uma grande chamada de atenção do poder e dos partidos políticos para a situação do pessoal não docente”, explicou, sublinhando que entre “os muitos problemas” podem destacar-se as carreiras desestruturadas e as baixas remunerações.

A grande maioria dos assistentes operacionais recebe “mais nove euros do que o salário mínimo”, mas “levam para casa apenas 606,23 euros”: “São pessoas que trabalham, mas são pobres”, alertou Francisco Pinto.

Segundo o sindicalista, cerca de “90% dos assistentes operacionais estão no equivalente ao 1.º escalão” e a grande maioria trabalha há muitos anos, havendo casos em que estão nas escolas há mais de duas décadas.

Francisco Pinto disse ainda que o rendimento líquido dos assistentes técnicos que estão no 1.º escalão é de 683,43 euros e o dos técnicos superiores é de 918,68 euros.

O Sinape escolheu a véspera da entrega no parlamento do Orçamento de Estado para alertar também para “os aceleradores de carreira desajustados”, a precariedade e a escassez destes profissionais nas escolas tendo em conta as reais necessidades.

​​​​​​​A paralisação do pessoal não docente acontece três dias após a greve de professores e educadores convocada pela plataforma de nove organizações sindicais, da qual faz parte o Sinape, assim como a Federação Nacional de Educação (FNE) e a Federação Nacional dos Professores (Fenprof).

A greve de hoje é a terceira do atual ano letivo, que começou há menos de um mês e que contou logo nos primeiros dias com uma paralisação de uma semana convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) e dirigida a professores e pessoal não docente.

Câmara de Aveiro investe meio milhão de euros no reforço dos transportes

A Câmara de Aveiro aguarda pela formalização de uma adenda contratual e visto do Tribunal de Contas para reforçar a rede de transportes públicos, num investimento de meio milhão de euros, revelou hoje fonte municipal.

De acordo com uma nota de imprensa, a proposta de reforço e reestruturação da oferta de transporte público rodoviário da AveiroBus foi aprovada na última reunião do executivo municipal.

A entrada em funcionamento do reforço aprovado pela câmara, e que inclui a criação de duas novas linhas circulares no centro da cidade, carece ainda do parecer da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, formalização da adenda ao contrato de concessão e visto do Tribunal de Contas.

A decisão da autarquia surge no seguimento dos estudos realizados para a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) por uma empresa da especialidade, que contou com a participação do grupo Transdev, que detém a concessão.

O investimento adicional de cerca de meio milhão de euros visa “dar melhor resposta ao crescimento do número de habitantes, turistas e utilizadores, assim como ao desenvolvimento económico, social e urbano da cidade e do município de Aveiro”.

“A proposta de reforço da oferta assenta no aumento da frequência das carreiras diurnas, o aumento dos horários noturnos, a criação de duas novas linhas urbanas para cobrir novas zonas da cidade e do município, bem como o aumento da periodicidade dos horários noturnos e das linhas de circulação ao fim de semana”, descreve a nota municipal.

O número de carreiras diurnas passa de 220 para 309 e o número de carreiras ao fim de semana aumenta de 54 para 118, sendo ainda de referir que as carreiras noturnas, durante a semana, passam de três para 24.

O reforço contempla também a criação de duas novas linhas urbanas circulares ao centro da cidade, com partida e termo na Estação da CP, em circuitos de 40 minutos, intercaladas em sentidos inversos, que inclui a passagem pelo Cais de São Roque, Universidade de Aveiro, Centro de Congressos e zona urbana da Forca-Vouga.

A Câmara considera que o reforço da oferta da AveiroBus se justifica devido ao crescimento do setor turístico, o acolhimento de imigrantes, o aumento de estudantes universitários, o aumento do número de clientes das superfícies comerciais, o envelhecimento global da população e a diversificação dos horários de trabalho.

Centro de Arte Oliva celebra 10 anos de “evolução sólida” com mais de 52.700 visitantes

O Centro de Arte Oliva (CAO), em São João da Madeira, celebra a 19 de outubro 10 anos de existência e mais de 52.700 visitantes, assinalando a data com um programa que evoca “uma evolução sólida e sustentada”.

Essa análise é da diretora artística do equipamento cultural que, no distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto, alberga as coleções Treger Saint Silvestre, com 1.700 obras de Arte Bruta, e Norlinda e José Lima, com 1.200 peças de Arte Contemporânea, além de conceber exposições autónomas e gerir um serviço educativo para público geral e especializado.

“É um projeto ainda jovem, mas já tem muito trabalho concretizado em várias frentes e o balanço desta primeira década evidencia uma evolução segura, sólida e sustentada, que permitiu afirmar o CAO não só no panorama nacional, mas também a nível internacional, graças a empréstimos e parcerias com instituições reputadas de outros países”, declarou Andreia Magalhães.

Na direção da casa desde 2016, essa responsável defendeu que para a afirmação do CAO contribuiu também a sua “linha de continuidade”, já que o ímpeto inicial da instituição não esmoreceu com o passar dos anos, antes revelando uma dinâmica crescente: entre 2013 e 2017, a programação global gerou de 2.724 a 4.882 visitantes por ano e, de 2018 até setembro de 2023, a afluência anual situou-se entre as 4.743 e 8.104 pessoas.

Ainda no contexto da procura, Andreia Magalhães lamenta que, devido às restrições motivadas pela covid-19, o CAO tenha registado uma quebra em 2020 e 2021, mas está segura de que o espaço recuperará os níveis anteriores à pandemia, uma vez que em 2022 a casa contabilizou um total de 6.405 entradas e que, só entre janeiro a setembro deste ano, já ultrapassou esse número.

“Isso é reflexo de projetos muito ambiciosos como a exposição ‘Trabalho Capital’, que envolveu obras de Arte Contemporânea que temos em depósito e lhes acrescentou peças de cerca de 50 artistas convidados a relacionar as artes plásticas com a memória histórica, social e política da própria Oliva”, afirmou a diretora do CAO.

Também a mostra “Fabrico Suspenso” foi “um marco destes 10 anos por constituir a primeira exposição em Portugal dedicada à produção independente do gabinete R2, especializado em identidade gráfica e design editorial para instituições culturais e museus de vários países”.

Já no que se refere à presença da Oliva fora de portas, Andreia Magalhães realçou a parceria com o Museu Nacional de Soares dos Reis, que até novembro tem patente no Porto uma mostra com retratos de Arte Bruta da coleção de São João da Madeira, e salienta ainda o crescente número de empréstimos a entidades estrangeiras, como os que levaram obras do mesmo fundo ao Museu Gugging, da Áustria, e à Fundação Prada, em Itália.

A responsável do CAO notou, aliás, que “a Coleção Treger Saint Silvestre é de uma grande singularidade e diferencia a Oliva, gerando um interesse que potencia a relação da casa com entidades estrangeiras” sem obras desse universo.

A par do empréstimo de “500 a 600 obras por ano”, a Oliva assegura assim “seis a sete exposições internas” a cada 12 meses e igual número de mostras concebidas para entidades externas a partir das coleções privadas que constituem “o alicerce” da instituição.

Todo esse trabalho tem sido desenvolvido com recurso a “uma equipa pequena”, de seis pessoas, e a um orçamento que a diretora do CAO também considera “modesto”.

A Câmara Municipal de São João da Madeira não conseguiu indicar valores completos sobre os 10 anos de atividade da estrutura, mas refere que, desde 2018, o investimento da autarquia “na programação do CAO foi superior a meio milhão de euros”, situando-se concretamente nos 513.300 euros – soma que não abrange custos de funcionamento e manutenção do espaço nem verbas da Direção-Geral das Artes para exposições apoiadas.

“Precisamos de continuar a angariar outros financiamentos, inclusive ao nível europeu, e de desenvolver a rede de parceiros em Portugal, porque isso é decisivo para o projeto continuar a crescer”, disse Andreia Magalhães, que também assume a ambição de constituir “uma coleção própria” da Oliva, independente das obras particulares que estão à guarda – mas não são posse – do Município.

A diretora do CAO diz-se igualmente recetiva a cocriações em vários domínios artísticos, “num espírito de resiliência que incentive a conceção de conteúdos autónomos, originais e diferenciadores”.

É por isso que Andreia Magalhães considera positiva a recente constituição da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, que representa “um passo enorme” para a valorização desse segmento específico, tendo em conta “a tendência do Estado para favorecer as artes performativas em detrimento das visuais, que sempre tiveram apoios mais escassos” apesar do seu “papel determinante na formação cultural de qualquer sociedade”.

Prolongados avisos por causa do calor em Portugal continental e na Madeira

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prolongou o aviso amarelo por causa do calor em oito distritos do continente, até terça-feira, e na Madeira, até quarta-feira.

De acordo com um comunicado divulgado hoje, o aviso amarelo devido à persistência de valores muito elevados da temperatura máxima irá manter-se em vigor até às 23:00 de terça-feira nos distritos de Porto, Viana do Castelo, Aveiro, Braga, Coimbra, Leiria, Lisboa e Santarém.

Na Madeira e no Porto Santo, mantém-se até às 21:00 de terça-feira o aviso laranja por causa do calor, o segundo mais grave de uma escala de três, que desce depois para amarelo até às 23:00 de quarta-feira.

O aviso laranja é emitido pelo IPMA quando existe uma situação meteorológica de risco moderado a elevado e o aviso amarelo sempre que existe risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Para hoje, o IPMA prevê céu pouco nublado, com uma pequena descida de temperatura na região Sul.

As previsões indicam que as temperaturas mínimas vão variar entre os 13ºC (Braga, Vila Real e Bragança) e os 22ºC (Portalegre) e as máximas entre os 27ºC (Sines) e os 37ºC (Santarém).

Violência doméstica: Pulseira eletrónica para homem de 63 anos em Pinhel

Um homem de 63 anos foi detido na terça-feira, no concelho de Pinhel, por suspeita de violência doméstica contra a companheira de 61 anos, sendo sujeito a pulseira eletrónica, informou hoje a GNR.

Em comunicado, o Comando Territorial da GNR da Guarda explica que a detenção foi efetuada através do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) no seguimento de uma investigação por violência doméstica.

Os militares da Guarda apuraram que “o suspeito infligia ameaças e maus-tratos psicológicos contra a vítima, sua companheira de 61 anos”.

No decorrer das diligências policiais foi dado cumprimento a um mandado de detenção.

O detido foi presente no Tribunal Judicial de Pinhel, no distrito da Guarda, onde lhe foram aplicadas as medidas de coação de proibição de contactos, por qualquer meio, com a vítima, controlado por pulseira eletrónica.

Floresta para o futuro” foi o tema de workshop na Sertã

O Centro de Inovação e Competências da Floresta (SerQ) promoveu na Casa da Cultura da
Sertã, o workshop “Floresta para o futuro” nos dias 27 e 28 de setembro. O programa,
bastante abrangente, abordou diferentes temáticas ligadas à Floresta: Plantas e Viveiros,
Gestão Florestal, Indústria de base Florestal, Floresta Multifunções e, por fim, Desafios
Futuros.
Ana Abrunhosa, Ministra da Coesão Territorial, esteve presente na abertura dos trabalhos e
salientou, no âmbito do Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território (REOT), a
importância do cadastro das propriedades apelando ao registo das mesmas através do Balcão
Único do Prédio (BUPi), uma vez que “existem mais de 3 milhões de hectares de floresta
vulneráveis, das quais não conhecemos os proprietários”.


As potencialidades da floresta enquanto ativo rentável foram também assunto, nas palavras da
ministra: “O mercado de carbono pode tornar-se uma extraordinária fonte de receita,
nomeadamente para os municípios” que podem encontrar aqui uma forma de diversificar
investimentos.
Carlos Miranda, presidente da Câmara Municipal da Sertã e presidente da direção do SerQ,
salientou a importância da reflexão neste evento para “transformar a floresta naquilo que deve
ser para a população: fonte de riqueza, preservação da biodiversidade e segurança”,
reforçando assim o conjunto de oportunidades que a floresta constitui.


João Paulo Catarino, Secretário de Estado da Conservação da Natureza e Florestas marcou
presença no segundo dia do workshop “Floresta para o futuro” e apresentou algumas ideias
propostas pelo Grupo de Trabalho para a Propriedade Rústica, que visam simplificar o
cadastro das propriedades nomeadamente em relação às heranças, uma vez que os herdeiros e
as heranças indivisas não têm um limite temporal para resolver estas questões. “O grupo de
trabalho entende que tem de existir um limite” para que estas situações não se arrastem
durante décadas. O Secretario de Estado anunciou ainda apoios para os pequenos
proprietários procederem à limpeza dos seus terrenos através de candidaturas
“extraordinariamente simples”: o Vale Floresta permitirá a atribuição de um subsídio de 600€
por hectare para beneficiação de pequenas povoações florestais até 10 hectares. Trata-se de
um projeto piloto no âmbito do programa “Fundo Ambiental” para o qual estão destinados 3
milhões de euros.
Alfredo Dias, vice-presidente do SerQ, referiu a importância “de um setor em acelerada
expansão, que pode dar novas oportunidades ao setor da floresta, em particular a alguns
produtos de madeira”, nomeadamente na construção, o que constitui “uma relevante mais-
valia a uma região como a nossa, na qual tradicionalmente a floresta é uma fonte de atividade
económica”.
No encerramento dos trabalhos, Jorge Brandão, Vogal da Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional do Centro, reforçou a importância do Plano de Revitalização do
Pinhal Interior que irá trazer “inúmeras oportunidades através de diferentes instrumentos com

o objetivo de tornar este setor mais resiliente”, assim como a relevância do SerQ na
dinamização deste setor no território da zona Centro.


A coordenadora de Investigação, Desenvolvimento e Inovação do SerQ, Sofia Knapic, traçou
um saldo positivo deste evento que permitiu reunir em debate os maiores players do setor
florestal nas áreas do pinho, cortiça e pasta para papel e reforçou a importância da
continuidade destes projetos na comunicação dos bons exemplos de gestão florestal
espalhados pelo país.

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